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Estas pautas serviam em todas as alfândegas do reino para a regulação do despacho das mercadorias e pagamento dos reais direitos. Neles encontram-se ordenados alfabeticamente a nomenclatura da mercadoria, quantidade (peça e/ou volume) e direitos a pagar. Inclui, impresso e publicado em 1782 pela Luisiana a pauta geral da Alfândega Grande de Lisboa (ordenado por: pauta dos géneros em geral, excluído lanifícios, lençaria, sedas e drogas de boticas; pauta das fazendas de lã; pauta das fazendas de linho; pauta das fazendas de seda; pauta das drogas de botica), dois traslados da pauta das avaliações de artigos de produção e indústria inglesa de acordo com o artigo 15 do tratado de comércio entre Portugal e o Reino Unido (cujo registo se encontra no liv. 3 do registo geral da Alfândega do Funchal), uma cópia da pauta geral da Alfândega Grande de Lisboa mandada fazer por D. Teles de Meneses em 1836, e por fim, um caderno com os emolumentos da Alfândega de Lisboas. O caderno dos emolumentos está dividido por serviços ou secções relacionados com a prestação de trabalho e realizar na Alfândega de Lisboa e correspondentes importâncias a cobrar pelo serviço na contribuição dos volumes, ver-o-peso, variagem, marcas, armazéns, obras, taras, despachos dos navios por saída (1858). No fim deste mesmo caderno encontra-se uma tabela de equivalência das medidas e de pesos estrangeiros.
Este livro serviu que o escrivão da mesa grande fizesse o lançamento dos termos das matrículas dos homens que serviram no Calhau, para os diferentes cargos, em conformidade com a portaria da Junta da Administração e Arrecadação da Real Fazenda de 6 de Fevereiro de 1796 e posteriormente em conformidade com o artigo 36 do decreto de 17 de Setembro de 1833. Em cada termo é referida a data em que foi feita a matrícula, nome do sujeito, idade, características físicas (estatura, cor dos olhos e cabelo) e morada. Dos f. 14 a f. 44, que corresponde aos anos de 1806 a 1816, foram registados os traslados das cartas dos barcos que requereram arqueação. Do f. 44v até ao final do livro volta a ser feito o registo das matrículas, só que desta feita não em forma de termo mas sim em lista ou relação.
Estes livros, também designados por borradores, serviram para que os escrivães do despacho por entrada da mesa grande da alfândega fizessem o registo das fazendas e mais géneros que se vendiam em leilão e cujo rendimento pertencia à dízima. Nestes registos são mencionados os arrematantes, quantidade e qualidade da fazenda ou género e o que importava em direitos da dízima.
Estes livros, também designados por borradores, serviram para que os escrivães dos direitos por entrada da mesa grande da alfândega fizessem o registo ou termos dos leilões das fazendas e mais géneros arrematados antes de se lançarem nos livros de receita da alfândega. Nestes registos são mencionados os arrematantes, quantidade e qualidade da fazenda ou género e o que importava em direitos.
Este livro serviu para o lançamento dos termos das arrematações e mais parcelas que se achavam nesta alfândega sem se saber de seu dono, declarando as qualidades, marcas. As arrematações eram precedidas da publicação e fixação do edital para o efeito. O produto das arrematações seria carregado em receita aos recebedores da Real Fazenda no livro das arrematações das rendas das dízimas, lançando-se o conhecimento do recibo. Contém a cópia do edital de 11 de Novembro de 1774.
Livros que serviram para o lançamento dos termos de fianças dos despachos por entrada e saída, cujas fianças eram tomadas pelo administrador da alfândega na casa do despacho. Contém o termos de fianças dos navios saídos para o reino e ilhas de Portugal, com identificação das embarcações, sua nacionalidade e destino das mercadorias. O livro 102 da Alfândega inclui arrematação de fazendas e géneros pertencentes à dízima.
Livros que serviram para o lançamento dos termos dos requerimentos para franquia dos géneros e pagavam 4% de direitos. Corresponde ao registo dos géneros entrados por franquia descarregados neste porto e para serem exportados.