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Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Todas as pessoas que os encontrarem poderão explorar e minerar nelas sem terem obrigação de as comprar nem pagar os benefícios que outros nelas deixaram antes. Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Informa que mandou recrutar nas ilhas dos Açores e Madeira, cem homens para se alistarem e seguirem apara a capitania do Rio de Janeiro. Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
E porque consta que na dita mina apareceram diamantes, manda que a dita mina se encerre temporariamente. Pede também informação sobre o estado desse descobrimento, dos diamantes e da pinta que se experimentava deles. Assinada por D. João V e no verso as assinaturas dos dois conselheiros do Conselho Ultramarino.
Determina que pelos atrasos e não cumprimento desta medida são responsáveis os comandantes das frotas e os governadores. Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
A sua prisão mantinha-se por se não ter concluído o processo de inquérito sobre o desvio dos quintos do ouro, estando desde todo o tempo os seus bens sequestrados.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
A provisão é datada de 1534-10-06. Inclui a transcrição das cartas de confirmação de D. Sebastião, Filipe II, Filipe III, do foral dado ao território dessa sesmaria. Certidão passada pelo tabelião da vila de Santos, José Pedroso Carueiro, a pedido da condessa de Vimieiro, D. Mariana de Sousa da Guerra.
O regimento é datado de 1726. Certidão passada pelo tabelião da vila da Paraty José Lopes de Oliveira.
Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Na data da sua exposição já se torna inútil por a barra estar de tal forma assoreada que a defesa contra os piratas se pode fazer facilmente com as armas de fogo.
O aviso é datado de 1784-08-31. Certidão passada por João dos Santos Veloso de Azevedo Coutinho e a assinatura reconhecida pelo desembargador Inácio de Carvalho Silveira.
Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Domingos Gomes da Costa tinha o contrato da pesca da baleia em Santos e São Paulo e a quem o governador, conde de Sarzedas, reconheceu todos os direitos que tinha, e o anterior governador António da Silva Caldeira Pimentel lhe negara, causando-lhe grandes prejuízos. Cópia autenticada por Manuel Caetano Lopes de Lavre.
Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
Lei para que se entreguem à Fazenda Real todos os diamantes que se extraírem das minas e for de peso de vinte quilates ou para cima, e outra lei para que todas as pessoas que do Brasil trouxessem para o reino, ouro em moeda, barra ou lavrado, o registassem nos livros do comboio mandando nos navios e pagando o 1% de transporte. Trata-se da 2.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre.
Trata-se da 1.ª via, assinada por Manuel Caetano Lopes de Lavre e por dois conselheiros.
São enviados para o reino por não convir que ali permaneçam devido aos seus maus costumes. Trata-se da 2.ª via, assinada por Diogo de Mendonça Corte Real.