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Contém traslados de documentos desde 1175.
No termo de abertura consta o seguinte: "O Mestre D. Jorge, filho do rei D. João II mandou ordenar este livro que se chama dos privilégios da Ordem de Santiago, os que lhe parecerem mais necessários com algumas doações como se verá na tabuada. 1544". Quase todos os f. se encontram assinados por Vasco Anes Mouzinho e António Vaz.
O original foi feito em Setúbal aos 13 de Novembro de 1527. Contém a distribuição das rendas, registo de despesas, distribuição de cargos da casa e respectivos pagamentos.
Tem no início traslados de nomeações para diversos cargos e a indicação do respectivo ordenado com datas compreendidas entre 1549 e 1736 (f. 1 a 21), o regimento da governança da casa de 10 de Dezembro de 1547 (f. 21v. a 34), e o regimento para as visitações (f. 34v. a 57).
Contém capitulares iluminadas. Inclui a Regra, em versão latina e portuguesa, as normas sobre as festividades a celebrar, tempo das celebrações e orações diversas, ritual da profissão e entrega do hábito, os estabelecimentos ordenados em 1249, em Mérida, por Paio Peres Correia.
Inclui uma descrição de Alcácer do Sal, um título sobre os bens da Mesa Mestral na referida localidade e seu termo, e uma relação de comendas.
É uma notícia histórica que inclui a regra, escrita a duas colunas com capitulares a cores.
Além da Regra contém um conjunto de bulas dos papas Alexandre III, Alexandre IV, Gregório IX, Inocêncio III, Inocêncio IV, Inocêncio VIII, Júlio II, Lúcio III, Martinho V, Nicolau V, Urbano IV.
Apresenta letras capitulares e títulos a cores. Contém o Regimento interno da Ordem, as normas de visitação, o regimento do Capítulo geral e o Confessional, bulas e uma Regra do séc. XVI.
Contém ainda a confirmação destes estabelecimentos pelo Mestre D. Diego Muíiiz (f. 3v-4), os Mandamentos da Igreja (f. 4-6v) e a carta que encerraria o conjunto dos dois documentos e em que um representante do Infante D. João, administrador da Ordem, requeria uma pública-forma dos privilégios e regra que o Infante mandara pedir ao Mestre de Castela, D. Henrique de Aragão.
Contém um Penitencial (f. 1-3v), o ritual da recepção do hábito e da profissão (f. 3-6v), um regimento das Visitações (f. 6v-7v) e a primeira parte da referida versão portuguesa do regimento.
Cartulário que contém os privilégios e bulas da Ordem Militar de Santiago da Espada, com autoridade de originais. Este códice recolhe grande parte dos mais importantes documentos da Ordem. Contém traslados de documentos desde 1175. Foi rubricado por Francisco Luís e António Vaz. Apresenta duas folhas iluminadas com elementos iconográficos: o corpo do apóstolo Santiago deitado num barco, escudo de armas, cavaleiro, concha, insectos, flores. Tem iniciais capitais desenhadas e títulos a encarnado. Texto a uma coluna. No f. 1 do índice tem uma nota manuscrita onde consta o nome de Livro das Espadas.
Contém: - uma versão da Regra do séc. XVI, com o código penintencial à parte; - composição com os freires de Loio; - Bula de Alexandre III de fundação da Ordem e confirmação da Regra; - Ritual da profissão e da entrega do hábito; - Cartas convocatórias para o Capítulo geral; - regimento do Capítulo Geral (f. 47-59) - regimento do Capítulo particular (f. 60-60 v.) - regimento das visitações (f. 62-80) - Confessional (f. 81-87 v.) - traslado de diversas bulas (f. 89-104) - "registo dos estatutos novamente feitos (f. 105-122) No f. 122 v. refere-se que o livro foi terminado a 26 de Julho de 1509. O f. estão assinadas pelo escrivão Diogo Coelho.
Contém: - lista dos livros que se encontravam no guarda-roupa do Duque de Coimbra, o Mestre D. Jorge (f. 1) - tabuada (f. 1 a 10); - traslado de leis e constituições da Ordem no reino de Castela, feito em 1472, a pedido de frei Pedro de Abreu, em nome da Infanta D. Beatriz, como tutora do infante D. João (f. 11 a 32); - Regra de Santo Agostinho (f. 35 a 177); - ordem dos lugares em Cabido (f. 178 e 179); - traslado do Regimento dos visitadores de 1478 (f. 180 a 183); - traslado de bulas (f. 185 a 192); - relação dos comendadores e cavaleiros e respectivas rendas, e o que pagarem para as bulas, e dos priores e capelães em 1510 (f. 193 a 201); - relação do Capítulo feito pelos reis de Castela em 1501 (f. 226 e 227); - relação dos Mestres da Ordem até ao trigésimo nono (f. 228). Tem capitulares a cores.
Contém os estabelecimentos ordenados, em 1327, pelo mestre português D. Pedro Escacho. Trata-se do primeiro texto português deste tipo e tinha como objectivo a reorganização da Ordem, recentemente separada da ordem espanhola. Tem a seguinte nota: "Este livro é que chamavam das Tavoas Ferradas e é o que se mandava estar preso com uma cadeia no capítulo do convento para que todos o pudessem ler". Apresenta capitulares desenhadas a encarnado e azul. Texto a uma coluna.
Códice que contém a história da Ordem de Santiago, incluindo privilégios, bulas, mercês e liberdades concedidas pelos papas e reis. Na ilustração do livro é utilizado um tom verde-malva pouco frequente. Na folha inicial apresenta a seguinte informação: "Livro das bulas, graças e doações, merces, privilegios e liberdades que os samtos padres e os reys pasados de gloriosa memoria derão e concederão a Ordem da Cavalaria de Samtiago da Espada nestes reinos de Portugal ho qual livro se chama vulgarmemte dos copos e foi mandado fazer por el rei Dom João o 2° que Deus them semdo guovernador e perpetuo administrador da dita Ordem. No ano de 1484 em Santarem." De acordo com a bibliografia, a designação do livro pode ter as seguintes interpretações: "A primeira, e a mais sólida, remete-nos para o cargo de copeiro, ou seja, o oficial que coopera no zelo das receitas e administração da casa real. Sugestivamente, o copo também pode ser um componente de uma rede de pesca, onde se captura e reserva o peixe, o que poderá ter uma eventual conotação com os direitos que a Ordem pretende arrecadar através destes documentos. A segunda prende-se com a sua associação à terminologia militar, sendo o copo uma das partes da espada. A este nível, porém, tenha-se presente que, na época de elaboração do códice, o termo copo não era corrente e a peça correspondente era conhecída por guarda." É composto por diversas partes, sendo a primeira delas, e mais extensa, a que integra documentação de proveniência apostólica, a segunda tem documentação régia que concede ou confirma privilégios à Ordem de Santiago, e as restantes contêm documentos organizados por uma referência geográfica. Tem um índice no início. Apresenta vários elementos iconográficos: figura de bispo, figura de rei de Portugal, provavelmente o rei D. João II, letra S capital desenhada com cabeças de freires-guerreiros e dragões, três eclesiásticos, títulos, capitais e caldeirões a verde e encarnado.
Contém três bulas, "perguntas e respostas que trouxeram de Espanha Jorge de Sousa e Vasco Martins, onde foram enviados pelo Mestre D. Jorge, em 1500 (f. 2 a 21 v.); "estas são as coisas que o rei D. João, cuja alma Deus tem mandou trazer por Luís Pires, prior de Santiago do Cacém, de Castela quando a mandou" (f. 33 a 44v.); "traslado do que se passou no capítulo que os reis de Castela fizeram em Heceja, no ano de 1501, depois do dia de Todos-os-Santos" (f. 45 a 49); traslados de bulas concedidas à Ordem (1484 a 1486), feitos em 1516 (f. 50 a 57); "perguntas e respostas que trouxe Vasco Martins, freire de Palmela, do convento de Ocres, aos 15 de Junho de 1504" (f. 58 a 88); "juramento que hão de fazer os D. priores quando novamente são elegidos" (f. 186). É chamado "Livro das Conchas" porque tem na capa e contra-capa cinco conchas de latão. Tem iniciais capitais desenhadas, títulos e caldeirões a encarnado.
Contém: - Regimento da visitação do convento. 1547. (f. 1-13); - Regimento da visitação do mestrado. 1533. (f. 14-24); - Regimento da governança da casa. 1548. (f. 25-42v.); - Regimento das rendas e rações do convento. 1547 (f. 42v.- 52); - Regimento do Capítulo geral e do Capítulo particular. (f. 56-65); - Determinações do Capítulo geral de 1522. (f. 56-67); - Petições apresentadas no capítulo. 1541. (f. 67-68v.); - Composição que o primeiro mestre e freires fizeram com o prior e cónegos lóios (f. 69-72v.); - Modelo da carta para lançar o hábito, perguntas e profissão ao menor (f. 73-76); - Alvará sobre a vacatura. 1541. (f. 76v.-77); - "Estas são as cousas que o rei D. João cuja alma Deus tem, mandou trazer por Luís Pires, prior de Santiago de Cacém, De Castela quando lá mandou". (f. 78-79); - "Perguntas e respostas que trouxeram de Espanha Vasco Martins e Jorge de Sousa". (f. 80-144); - "Título de como se hão-de lançar os dízimos". (f. 144-149); - "Título dos capítulos e determinações tomadas, por ordem do rei D. Sebastião, em Évora, em 1573. (f. 158-162v.). Encadernação em pergaminho. Contém um fólio solto (f. 158).