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No final está escrito um poema relativo à aclamação de D. João IV e sonetos pela morte dos infantes D. Francisco e D. Francisca, entre outros.
Referente às seguintes causas:
- "Ad rubricam"
- "Ad legem" (1.ª, 2.ª 3.ª)
- sobre as conesias da Guarda
- "Em favor do sereníssimo Príncipe Vixtorio Amedeo na sua causa com o sereníssimo Archiduque Alberto"
- "Sequitur celebris et famosus in legem Vranius 72 a fideissoribus explicandus a sapientissimo Doctore Francisco Calderia". 1606
- Alegação em favor de Rui Dias de Meneses contra o mosteiro de Alcobaça
- "En el pleito entre los opositores del estado de Veragua la justicia de Dona Francisca Colon, se funda en un fundamento y la exclusion de los demas opositores. En cinco corollarios"
- "Nova formação da Justiça. Em Lisboa por António Alvarez, ano 1613. Em casa de Belchior Faria, cavaleiro da Casa del Rei N. S. e seu livreiro"
- "Sobre o morgado que fundou Luís Pinto de Castro"
- "Em favor da Universidade de Coimbra sobre os vinte mil cruzados que lhe pedem para fazer classes os padres do Colégio da Companhia de Jesus"
- "Por el Conde de Salinas sobre el estado de Cifuntes".
Trata-se de um historial sobre jurisdição, origem dos bens pertencentes ao convento, alterações sofridas, questões com foreiro, entre outros assuntos.
Está dividido em livros e capítulos: livro 4: "Das casas"; livro 5: "Livro da comenda do Sonegado"; e o livro 6: "Da comenda do Prado".
Trata-se da sequência do liv. 48, f. 236-324.
Na contra-capa existe a seguinte nota: "Livro do Padre Seco. Vai trasladado".
Trata-se de um historial sobre jurisdição, origem dos bens pertencentes ao convento, alterações sofridas, questões com foreiro, entre outros assuntos.
Está dividido em livros e capítulos: livro 1: "Dos moinhos da ribeira e do rio"; livro 2 "Dos lagares"; livro 3: "Do celeiro e adegas"; livro 4: "Das casas". A última folha tem o n.º 235.
Tem um elemento iconográfico representanto a cruz dos professos (fólio 82).
O referido Martim Gil deixou bens a D. Lourenço Martins, mestre da Ordem de Cristo e ao convento de Tomar em 5 de Junho de 1331.
