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Biography or history
O Convento de Tomar, era masculino e pertencia à Ordem Militar de Cristo.Em 1118, foi criada a Ordem do Templo, ou Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, na cidade de Jerusalém, inicialmente, para a protecção dos peregrinos que se deslocavam aos locais sagrados. A sua divisa era "Non nobis, Domine, non nobis, sed nomini Tuo ad gloriam...", do salmo 115, o que pode ser traduzido como "Não a nós, Senhor, não a nós, dai a glória ao Vosso nome...".Em 1127, a Ordem do Templo entrou em Portugal, tendo recebido de D. Teresa a doação de Fonte Arcada, no Minho. Um ano depois, entregou-lhe o Castelo de Soure sob compromisso de colaborarem na conquista de terras aos mouros.Em 1145, recebeu o Castelo de Longroiva, e dois anos depois, em reconhecimento da ajuda prestada a D. Afonso Henriques na conquista de Santarém, ficou responsável pelo território situado entre o Mondego e o Tejo, a montante de Santarém.Em 1159, em Fevereiro, D. Gilberto, bispo de Lisboa doou-lhe a igreja de Santiago de Santarém e outras. Na mesma data, D. Afonso Henriques doou-lhe o castelo de Ceras com seu termo, em compensação das igrejas de Santarém.A partir de 1160, os templários portugueses fixaram-se em Tomar e, em 1162, D. Gualdim Pais, Grão-Mestre da Ordem, fundou o Convento de Tomar.Em 1206, em Abril, o bispo e cabido da Sé de Coimbra e a Ordem do templo fizeram uma composição pela qual a Ordem se obrigava a pagar, anualmente, 50 áureos pelas igrejas de Ega, Redinha, e Pombal e a dar procuração ao bispo quando este as fosse visitar pessoalmente.Após a extinção da Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, autorizada pelo papa Clemente V, a pedido do rei de França, em 1310, em Frielas, a 14 de Abril, foi feito o tratado entre D. Dinis e o rei de Castela, para impedir que os bens da Ordem dos Templários fossem dados a estranhos aos respectivos reinos. D. Dinis mandou negociar, em Roma, a criação da uma nova ordem que o servisse e o ajudasse a defender o reino. O negócio foi cometido ao cavaleiro Lourenço e ao cónego de Coimbra, Pedro Pires, com procuração datada de 14 de Agosto de 1318. Em 1319, foi instituída canonicamente a "Ordo Militiae Jesu Christi", Ordem da Milícia de Nosso Senhor Jesus Cristo, em Santarém, a 18 de Novembro, fundada pela bula "Ad ea ex quibus", de João XXII, datada de 14 de Março e ratificada pelo rei a 5 de Maio desse ano. Por ela, os direitos de visita e de correição foram entregues ao abade de Alcobaça, na medida em que seguiam a Regra de São Bento, na versão transmitida por Cister à Ordem de Calatrava. A referida bula autorizava ainda a incorporação na nova milícia, de Castelo Branco, Longroiva, Tomar, Almourol, e de todos os castelos, bens móveis e de raiz, direitos, jurisdições, honras, homens e vassalos que tinham pertencido à ordem suprimida. Ainda em 1319, a 26 de Novembro, D. Dinis mandou entregar à Ordem de Cristo todos os domínios que tinham pertencido à Ordem do Templo, que guardara como seu procurador. Desta forma, se transformou numa ordem nacional.O primeiro mestre, Gil Martins do Outeiro, era mestre de Avis, tendo sido dispensado dos votos anteriores, e autorizado a professar na nova Ordem. Em 1321, em Lisboa, nas casas que tinham pertencido à Ordem do Templo, fizeram-se os primeiros estatutos, confimados por D. Dinis, e, em 1326, foram elaborados os novos estatutos, confirmados por D. Afonso IV. Seguiu-se o período de fixação no castelo de Castro Marim, que está relacionado com a missão de combate aos infiéis. Em 1357, a sede foi transferida para o Convento de Tomar.Em 1407, por carta do mestre enviada aos almoxarifes e provedores das terras da Ordem de Cristo, foi ordenado que prestassem auxílio na demarcação das terras, herdades e possessões, bem como nas confrontações das mesmas e respectivos foros, registando-o em tombos, a depositar no Convento de Tomar.De 1484 a 1521, D. Manuel, filho do infante D. Fernando e irmão do duque D. Diogo, regedores da Ordem de Cristo, governou a Ordem tomando medidas consideradas adequadas ao seu bom aproveitamento, sendo de referir o Capítulo Geral da Ordem de Cristo, de 14 de Outubro de 1503. Ao longo do século XIV, foi-se consolidando a sujeição da Ordem aos interesses e ao serviço do rei, evidenciada no funcionamento institucional, e no seu envolvimento na guerra santa realizada em África e no Oriente, na direcção espiritual dos novos territórios descobertos e colonizados, que lhe foi confiada pelo Infante D. Henrique, em 1454, e na intervenção directa assumida por D. Manuel, governador e administrador perpétuo do Mestrado e Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, antes e depois de ser rei, como provam a representação da Esfera Armilar, do escudo de Portugal e da Cruz de Cristo, que iluminam o fólio 7 do Tombo dos bens, rendas, direitos e escrituras do Convento de Tomar. A intervenção directa do rei pode também ser documentada pelo Rol de peças e de obras enviado ao D. Prior do Convento de Tomar, copiado de um apontamento, provavelmente, escrito pelo rei, onde constavam indicações precisas sobre peças, paramentos, obras que o prior devia mandar executar no Convento de Tomar, a avaliação das casas dos moradores da cerca da vila para lhes serem construídas casas do mesmo valor em São Martinho, o encerramento das portas do Sol e de Almedina (esta de pedra e cal), os itens relativos ao frontal de prata, que devia ser feito de acordo com conversa anterior havida entre o rei e o prior, às cadeiras mandadas fazer para o sacerdote, diácono e sub-diácono, e ao que ficou por dar ao prior e freires. O rei concedeu-lhe numerosos privilégios, obtendo benefícios papais, destacando-se a criação das novas comendas, tornando-a proprietária de um património vasto, de bens e comendas situadas, maioritariamente, no centro e norte do país. D. João III, 11.º rei de Portugal, foi o segundo administrador do mestrado da Ordem de Cristo, com posse tomada a 23 de de Julho de 1523; a esse facto se refere o fólio 115 do Tombo dos bens, rendas, direitos e escrituras do Convento de Tomar, iluminado com a inicial E (de «El rei» ) e cercadura onde sobressaem a Cruz de Cristo, o escudo de Portugal e a Esfera Armilar. Em 1531, pela Bula «Exposcit debitum», dada em Roma, em São Pedro, a 30 de Junho, Clemente VII, confirmou a reforma realizada no Convento de Tomar por Frei António de Lisboa, concedendo-lhe poder para elaborar regras e estatutos (de parceria com outros padres jerónimos a quem o rei desse o seu consentimento) a serem aprovados pela Sé Apostólica, a jurisdição dos priores sobre os religiosos e sobre os cavaleiros (enquanto permanecesse no Convento), a presença dos religiosos jerónimos de que o reformador necessitasse. A reforma impunha-se pela ausência de regra no modo de viver dos freires, porque o prior deposto não tinha a formação própria da Ordem, porque ao ser criada pelo papa João XXII não tinha recebido nem regra nem estatutos [?], e ainda, porque, Frei António, ao visitar a Ordem, verificara que os freires não usavam o hábito que lhes estava destinado.Na sequência da mesma bula, impôs o hábito aos primeiros 12 noviços. O rei concedeu-lhe a jurisdição prelatícia no termo de Tomar.Em 1551, pela bula "Praeclara clarissimi" do papa Júlio III, no reinado de D. João III, os Mestrados das Ordens Militares foram unidos à Coroa, anexando-os "in perpertuum", passando a ser administrados pela Mesa da Consciência e Ordens, criada em 1533.
Custodial history
Os forais da Ordem de Cristo encontram-se na colecção das Gavetas porque foram incorporados no Arquivo Real antes da anexação dos Mestrados à Coroa, em 1551. Em 1791 e 1792, os livros da chancelaria da Ordem de Cristo, também designados por livros de registo ou chancelarias antigas, que compreendem os reinados de D. João III até ao de D. João V, e parte do de D. José I, num total de 310, foram enviados para a Torre do Tombo pela Mesa da Consciência e Ordens, em execução das Provisões do Conselho da Fazenda, respectivamente, de 28 de Julho e de 12 de Março, tendo subjacente o estabelecido no Decreto de 1 de Setembro de 1694.Em 1816, a 15 de Julho, por ofício de Francisco Nunes Franklin dirigido à Secretaria de Estado dos Negócios do Reino, foi solicitada a remessa dos livros findos das chancelarias das três Ordens Militares. Em consequência, a 27 do mesmo mês e ano, a Secretaria de Estado expediu um Aviso para o Chanceler-Mor das três Ordens, para a devida execução. A 4 de Setembro, em seu cumprimento, entraram na Torre do Tombo, 27 livros de registo da Chancelaria da Ordem de Cristo, acompanhados da guia e do oficio de Manuel Caetano Mascarenhas de Mancelos, de 3 de Setembro, como consta do recibo do escrivão Gaspar Feliciano de Morais.Em 1820, após ter detectado irregularidades na remessa anterior, Francisco Nunes Franklin, por ofício de 11 de Junho, solicitou que fosse cumprido o estabelecido no Aviso de 27 de Julho de 1816. A 14 do mesmo mês recolheram à Torre do Tombo os 22 livros da Chancelaria da Ordem de Cristo que não tinham sido remetidos, que reunidos aos primeiros formaram um total de 49 livros.Em 1826, a 20 de Novembro, foram remetidos, pelo escrivão da Ordem de Avis, António Maria de Melo Azevedo Coutinho Gentil, 21 livros, dos quais 13 pertenciam à Chancelaria da Ordem de Cristo, e 8 à Chancelaria da Ordem de Avis, do reinado de D. João VI, entregues pelo fiel João Pires Guisade.Em 1833, a 6 de Novembro, foram recebidos na Torre do Tombo, mais 9 livros da Chancelaria da Ordem de Cristo do reinado de D. Pedro IV. Em consequência da extinção das Ordens Militares, grande parte da documentação foi entregue à Direcção Geral dos Próprios Nacionais.Em 1837, a 10 de Novembro, por Portaria do Governo, os tombos e mais documentos relativos aos bens do extinto Convento de Tomar foram mandados remeter da Torre do Tombo para o Tesouro Público.Em 1863, a 26 de Novembro, por Portaria do Ministério da Fazenda, foi ordenado que fossem devolvidos à Torre do Tombo os livros e papeis das comendas e casas religiosas extintas requisitados pelo Tesouro em 1839 e 1850, bem como todos os outros papeis e livros que a Direcção Geral dos Próprios Nacionais possuisse. Era pedida a documentação pertencente às Casas do Infantado e da Rainha, Mesa da Consciência e Ordens, Conselho da Fazenda e extintos conventos, para completarem as "colecções" existentes na Torre do Tombo. Contudo os livros e papeis, ainda necessários para o casdastro nacional, seriam transferidos para a Torre do Tombo quando o referido cadastro estivesse concluído.Em 1867 foram transferidos documentos do Arquivo da Direcção-Geral dos Próprios Nacionais para a Torre do Tombo e, novamente, em 1869, a 8 de Abril, sendo a respectiva relação assinada por António Manuel Garcia, 2.º oficial arquivista do Arquivo da Direcção-Geral dos Próprios Nacionais e por Roberto Augusto da Costa Campos, oficial diplomático da Torre do Tombo. Os maços 1 a 5 desta incorporação receberam a numeração de 126 a 130; em 1898, a 12 de Outubro, entraram os tombos, em execução das Portarias de 26 de Novembro de 1863 e de 24 de Agosto de 1864. Parte da documentação foi genericamente designada por "Ordem de Cristo" e outra parte por "Convento de Tomar".Em 1912, a documentação, que se encontrava na Biblioteca Nacional, foi enviada pela Inspecção das Bibliotecas e Arquivos para a Torre do Tombo.
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ARQUIVO NACIONAL DA TORRE DO TOMBO - [Base de dados de descrição arquivística]. [Em linha]. Lisboa: ANTT, 2000- . Disponível no Sítio Web e na Sala de Referência da Torre do Tombo. Em actualização permanente.Catálogo dos documentos dos maços 1 a 6 (doc. 110) do Convento de Tomar (C 459-A).FARINHA, Maria do Carmo Jasmins Dias; JARA, Anabela Azevedo - Mesa da Consciência e Ordens / Colab. Catarina Guimarães; Paula Cristina Silveira; Maria Teresa Tremoceiro; Lucrécia Revez; Maria de Fátima Simões, Cristina Correia Marçal. Lisboa: Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo Direcção de Serviços de Arquivística, 1997. p. 27-28, 63-68, 79-82, 88-176, 196-211, 219, 223-304, 383-430. ISBN 972-8107-40-4.Índice alfabético dos 310 livros da Chancelaria Antiga da Ordem de Cristo, comuns, letras A-B (L 418). Contém a nota de Francisco Nunes Franklin, datada do Real Arquivo, 12 de Maio de 1830.Índice alfabético dos 310 livros da Chancelaria Antiga da Ordem de Cristo, comuns, letras B-C (L 419). Contém nota de Francisco Nunes Franklin.Índice alfabético dos 310 livros da Chancelaria Antiga da Ordem de Cristo, comuns, letra C (L 420). Contém nota de Francisco Nunes Franklin.Índice alfabético dos 310 livros da Chancelaria Antiga da Ordem de Cristo, comuns, letras F-J (L 422).Índice alfabético dos 310 livros da Chancelaria Antiga da Ordem de Cristo, comuns, letra J (L 423 a L 435).Índices da Chancelaria da Ordem de Cristo, próprios, letra A (L 393, 394, 396). Índices da Chancelaria da Ordem de Cristo, próprios, letra B (L 397, 398) Índice da Chancelaria da Ordem de Cristo, próprios, letra C (L 399)Índices da Chancelaria da Ordem de Cristo, próprios, letra D (L 400, 401)Índice da Chancelaria da Ordem de Cristo, próprios, letra E (L 401)Índices da Chancelaria da Ordem de Cristo, próprios, letra F (L 402, 403, 404)Índice da Chancelaria da Ordem de Cristo, próprios, letra G (L 405)Índices da Chancelaria Antiga da Ordem de Cristo, próprios, letras L-M (L 409) Índice da Chancelaria Antiga da Ordem de Cristo, próprios, letra M (L 410 a 417). O (L 414) repete informação do (L 415) a partir de Manuel de Melo e Silva. Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra A (C 661 a C 669).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra B (C 670 a C 671).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra C (C 672 a C 673).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra D (C 674 a C 675).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra E (C 676).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra F (C 677 a C 681).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra G (C 682 a C 683).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra H (C 684).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letras I a J (C 685).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra J (C 686 a C 698).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra L (C 699 a C 701).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra M (C 702 a C 709).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra N (C 710).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra P (C 711 a C 713).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra R (C 714).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra S (C 715).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra T (C 716).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letra Ua Z (C 717).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, próprios, letras Aa L (C 718).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letra A (C 719).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letra B (C 720).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letra C (C 721).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letras E a F (C 722).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letras G a I (C 723).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letras J a L (C 724).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letra M (C 725).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letras N a P (C 726).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letras Q a R (C 727).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letras S (C 728).Índice das habilitações da Ordem de Cristo, apelidos, letras Ta Z (C 729).Índice (inventário) dos livros de diversos conventos, ordens militares e outras corporações religiosas guardadas no Arquivo da Torre do Tombo, Conventos Diversos, caderneta 2 (B-D) (C 269), p. 47-258.Índice dos tombos das comendas da Ordem de Cristo, locais, letras A a C (C 654).Índice dos tombos das comendas da Ordem de Cristo, locais, letras D a O (C 655).Índice dos tombos das comendas da Ordem de Cristo, locais, letras P a V (C 656).INSTITUTO DOS ARQUIVOS NACIONAIS/TORRE DO TOMBO. DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE ARQUIVÍSTICA - "Guia geral dos fundos da Torre do Tombo: Primeira parte: Instituições do Antigo Regime: Administração Central". Coord. José Mattoso... [et. al.]; fot. José António Silva. 1.ª ed. Lisboa: IAN/TT, 1998. vol. 1. p. 231-319. Exemplar disponível no Serviço de Referência do IAN/TT: (L 602 1). ISBN: 972-8107-42-0.Relação dos documentos pertencentes ao extinto Convento de Cristo de Tomar que, em virtude das Portarias do Ministério da Fazenda de 26 de Novembro de 1863 e 24 de Agosto de 1864, foram transferidos do cartório da Direcção-Geral dos Próprios Nacionais para o Arquivo da Torre do Tombo, em 8 de Abril de 1869 (C 459).
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Notes