Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

9 records were found.

Contém índice alfabético. Mandado fazer segundo ordem do Rei D. João III, pelo Dr. Pedro Álvares, desembargador da Casa da Suplicação, por alvará de 28 de julho de 1571.
Ordenado por alvará de de 6 de Maio de 1542. D. João II foi o segundo rei com a administração do Mestrado desta Ordem. Contém traslados de documentos desde 1197.
Tombo mandado fazer por D. João III, administrador do Mestrado da Ordem de Cristo, ao Dr. Pedro Álvares, cavaleiro da Ordem, do desembargo régio, da Casa da Suplicação e juiz das causas do convento, por provisão e Alvará dado em Tomar, a 6 de Maio. Tombo da demarcação das heranças, propriedades e comendas do convento, das igrejas e da mesa mestral, e dos bens da vigararia da vila de Tomar. O fólio 2 com o título "Da invocação da igreja do convento e de seu fundador" apresenta inicial iluminada com a charola dos templários, primitivo oratório da fortaleza. A igreja foi dedicada a São Tomás, arcebispo de Cantuária. O fólio 7 contém a inicial A «Até o ano...», com a qual começa o registo da demarcação do celeiro e adega da Mesa Mestral da Ordem de Cristo, aplicados ao convento pelo rei D. Manuel, governador e administrador perpétuo do mestrado e Ordem de Cavalaria de Nosso Senhor Jesus Cristo, iluminado com a esfera armilar, o escudo de Portugal e a Cruz de Cristo. Contém o "Título das capelas e aniversários" que havia no Convento antes da reforma, respeitantes a testamentos e a documentos de instituição. Os aforamentos dos respectivos bens foram registados noutro livro (cf. f. 65). Os primeiros registos são relativos à capela do infante D. Henrique. O fólio 68 contém a inicial N com um n inscrito, relativa a dois capítulos do testamento de Leonor Gonçalves. O fólio 72 inclui o título dos privilégios e graças apostólicas e reais do Convento antes da reformação, organizado cronológicamente. A segunda parte do tombo começa por um registo com a inicial E (de «El rei» ) alusivo ao rei D. João III, 11.º rei de Portugal, segundo administrador do mestrado da Ordem de Cristo, com posse tomada a 23 de de Julho de 1523, ocupando todo o fólio 115, iluminado com cercadura onde sobressaem a cruz de Cristo, as armas reais e a esfera armilar. No verso, o texto faz alusão às reformas do mosteiro da Santa Cruz de Coimbra, cometida a Frei Brás de Braga, e do Convento de Tomar, entregue a Frei António de Lisboa, ambos da Ordem de S. Jerónimo. Inicial T iluminada («Tomada assim a posse dos sobreditos bens...»), de um texto introdutório aos registos de documentos relativos aos foros de aves, pagos à enfermaria do Convento (f. 120v.). O reformador Frei António de Lisboa impetrou junto do rei, os foros de aves (galinhas, frangos e ovos a que estavam obrigados os foreiros e lavradores dos celeiros de Alviobeira (Alviuveira), Junceira e Tomar, que deviam ser pagos à Mesa Mestral. Refere a revogação da doação de foros de galinhas feita por D. Manuel I ao Hospital de Todos os Santos. O tombo apresenta, à margem, algumas cotas dos documentos trasladados. Inclui rubricas a vermelho e iniciais iluminadas apresentando formas e cores variadas. Contém ainda as igrejas do padroado real, organizadas por bispados, que por bula do papa Leão X se converteram em comendas, e de foi executor D. Diogo Pinheiro, bispo do Funchal. Tem índice no final: 'Taboada das escrituras, bulas, doações e privilégios'.
Mandado fazer segundo ordem do Rei D. Sebastião, pelo Doutor Pedro Alvares, cavaleiro professo da referida Ordem e desembargador da Casa da Suplicação. Contém registo do decreto de 12 de julho de 1801 que criou mais quatro comendas para a Ordem de Cristo, registo da provisão da Mesa da Consciência e Ordens de 20 de março de 1802, e outros.
Livro mandado fazer por D. Sebastião ao Dr. Pedro Álvares Seco, por Alvará dado em Lisboa, a 16 de Dezembro, recomendando que as escrituras fossem antecedidas de sumário em linguagem, mesmo que fossem escritas em latim. O livro foi mandado fazer porque o tombo encomendado por D. Manuel e de que foi escrivão frei Francisco, do mosteiro de S. Domingos de Lisboa, quando o bispo de Lamego era reformador da Ordem, carecia de autoridade, as escrituras não faziam fé como as originais, nem estavam ordenadas como deviam, algumas delas não serviam à Ordem de Cristo por conterem alguns privilégios dados aos Templários e não à Ordem de Cristo, e ser preciso acrescentar as escrituras feitas posteriormente, bem como as antigas, que estavam na Torre do Tombo, uma vez que o livro se destinava ao cartório da Ordem, com sede no Convento de Tomar. Por Apostila feita em Lisboa, a 30 de Outubro de 1568, o rei substituiu o escrivão Gaspar Garro, moço de câmara da infanta D. Isabel, sua tia, nomeado no citado Alvará, por João de Penafiel, por ser oficial da "letra redonda e grossa" a quem o rei incumbiu de fazer as iluminações. A Gaspar Garro, encarregou de escrever o livro em papel de marca maior, da letra e compasso dos cadernos que lhe tinham sido mostrados, e que o rei destinou à Mesa do Despacho. Inclui quatro partes cujo conteúdo vem discriminado no fólio 4-4v.º, embora este volume contenha a primeira e segunda partes do tombo com as respectivas tabuadas. Iniciais ornamentadas. Encadernação inteira de pele, impressa a seco, pastas em madeira, lombada com oito nervos, plano superior com brasão de armas ao centro, vestígios de brochas e de fechos. Guardas em pergaminho.
Livro, que por sua grandeza se dividiu em dois volumes. Foi mandado fazer por D. Sebastião ao Dr. Pedro Álvares Seco, por Alvará dado em Lisboa, a 16 de Dezembro, encomendando que as escrituras fossem antecedidas de sumário em linguagem, mesmo que fossem escritas em latim. O livro foi mandado fazer porque o tombo encomendado por D. Manuel e de que foi escrivão frei Francisco, do mosteiro de S. Domingos de Lisboa, quando o bispo de Lamego era reformador da Ordem, carecia de autoridade, as escrituras não faziam fé como as originais, nem estavam ordenadas como deviam, algumas delas não serviam à Ordem de Cristo por conterem alguns privilégios dados aos Templários e não à Ordem de Cristo, e ser preciso acrescentar as escrituras feitas posteriormente, bem como as antigas, que estavam na Torre do Tombo, uma vez que o livro se destinava ao cartório da Ordem, com sede no Convento de Tomar. Por Apostila feita em Lisboa, a 30 de Outubro de 1568, o rei substituiu o escrivão Gaspar Garro, moço de câmara da infanta D. Isabel, sua tia, nomeado no citado Alvará, por João de Penafiel, por ser oficial da "letra redonda e grossa" a quem o rei incumbiu de fazer as iluminações. A Gaspar Garro, encarregou de escrever o livro em papel de marca maior, da letra e compasso dos cadernos que lhe tinham sido mostrados, e que o rei destinou à Mesa do Despacho. Contém a terceira e quarta partes do tombo, e respectivas tabuadas. Na terceira parte incluem-se os traslados dos documentos relativos às administrações do Infante D. Henrique, de D. Manuel I, de D. João III, de D. Sebastião, e às comendas do duque de Bragança. Na quarta parte estão contidos os traslados de cartas e privilégios dados pelos reis de Portugal desde D. Afonso Henriques até D. Manuel, os documentos pontifícios concedidos à Ordem do Templo, os privilégios da Ordem de Calatrava e os privilégios pontifícios concedidos à Ordem de Cristo. No fólio 120 grande inicial I da bula "Nec non sincera fides" do papa Júlio III, dada em Roma, a 30 de Dezembro [3 Kls de Janeiro] de 1551, segundo ano do pontificado, concedendo a administração, no espiritual e temporal, dos Mestrados das Cavalarias de Cristo, de Santiago e de Avis aos reis e rainhas de Portugal, unindo-as desde então à Coroa Real, com a condição de nomearem religiosos das citadas Ordens como administradores no espiritual, removíveis "ad nutum" pelos mesmos. Iniciais ornamentadas. Tem dois índices: 'Taboada e repertório da terceira parte do livro das escrituras da Ordem de Nosso Senhor Jesus Cristo' (no início); Taboada e repertório da quarta parte do livro das escrituras que é segunda deste segundo volume' (a seguir ao f. 170). Encadernação inteira de pele, impressa a seco, pastas em madeira, lombada com oito nervos, plano superior com 6 brochas.