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Vestígios de selo pendente, perfuração do suporte.
A carta do rei D. Fernando está datada de 1373-03-08, Santarém. Escrita por Afonso Peres, assinada pelo rei.
A pública-forma foi pedida por frei Garcia Soares [?] comendador de Puços, comenda da Ordem de Cristo, ao juiz Vicente Petri. Trata-se de uma carta do rei D. Fernando fazendo menção a outra carta apresentada pelo procurador de D. Frei Nuno Roris, Mestre da cavalaria e Ordem de Cristo, na qual, considerando os muitos serviços recebidos em muitos lugares do reino, na Galiza e no senhorio de Castela, e em contendas que houve e tinha com o rei de Castela, com suas gentes, cavalos e arreios e respetivas despesas suportadas pela Ordem, pedia que os vassalos leais recebessem o galardão e mercês dos senhorios e que fossem remunerados pelo Rei assim como os outros mestres de cavalarias, fidalgos e vassalos.
Tabelião: Diogo Gomes
A carta de D. Dinis está datada de 1324-06-12, Santarém.
Tabelião: Pedro Eanes, com sinal.
Tem dois opistógrafos: Cartas dos tabeliães de Coimbra a testemunhar a leitura da inquirição. 1352-12-10 e 1352-12-11, Coimbra.
A carta do rei D. Sancho I está datada de 1191-07-15, Santarém.
Vestígios de selo pendente, fios de seda amarela.
Outras formas do nome: Petrus Ferrarius, Petro Ferrario
Apresenta um sinal rodado de D. Afonso Henriques.
Trata-se de uma cópia do séc. XIII.
Apresenta sinal polilobado.
Trata-se de uma cópia do séc. XIII.
Trata-se de uma cópia.
Apresenta sinal rodado de D. Afonso Henriques.
Tem também:
- Carta do bispo de Lisboa, D. Gilberto de Hastings, confirmando a concórdia com a Ordem do Templo. 1159-09-01. Apresenta sinal rodado do bispo de Lisboa.
A carta de doação está datada de 1111-06.
Tem vestígios de selo pendente, fios de seda amarela.
A carta de D. Dinis está datada de 1319-06-24, Lisboa
Tabelião: Pedro Eanes, com sinal.
A carta do rei D. Dinis está datada de 1324-06-21, Santarém.
Refere a querela com D. João Lourenço, mestre da Ordem de Cristo, sobre a jurisdição de "Longronha", e a doação do Papa João XXII dos bens dos templários (Ordem do Templo).
Tabelião: Francisco Domingues, tabelião público de Tomar, com sinal.
Tem dois opistógrafos: Cartas dos tabeliães de Santarém a testemunhar a leitura da sentença. 1355-05-15, Santarém
Apresenta sinal rodado, desenhado a tinta castanha e encarnada.
Refere a querela com D. João Lourenço, mestre da Ordem de Cristo, sobre a jurisdição de "Longronha", e a doação do Papa João XXII dos bens dos templários (Ordem do Templo).
Tem fragmento de selo de cera encarnada, pendente por trancelim encarnado.
Trata-se de uma carta do rei D. Fernando fazendo menção a outra carta do mesmo rei, datada de 1367-05-06, apresentada por Afonso Peres, morador em Santarém e procurador do mestre e convento da Ordem de Cristo.
Tem selo de cera castanha, pendente por trancelim branco e castanho.
Tem opistógrafo: - Carta de posse. 1507-06-07
Tem insertos:
- Traslado da carta de D. João Vicente, bispo de Viseu, e antes bispo de Lamego, de reforma da Ordem de Cristo. [1449-10-02]
- Traslado da bula “Super gregem dominicum” do Papa Eugénio IV, que encarrega D. João Vicente, bispo de Viseu, de proceder à reforma da Ordem de Cristo. [1434-11-22]
- Estatutos da Ordem de Cristo de 1449, com 24 capítulos.
Títulos, letras iniciais maiúsculas e caldeirões a encarnado.
Apresenta, no verso do último fólio, um elemento iconográfico, desenho da "Roda para se saber a Páscoa". 1481-11-10
Apresenta um sinal polilobado da rainha D. Teresa.
Apresenta sinal polilobado.
Trata-se de uma cópia do séc. XII-XIII.
