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O selo autenticava uma carta de arrematação feita por Martim Rodrigues Balestro, escudeiro, de umas casas em São Mamede, em Lisboa, feita a 8 de Janeiro de 1346, em Lisboa. O documento é proveniente do Mosteiro de Santos, das Comendadeiras da Ordem de Santiago de Espada Descrição: Selo pendente duplo, pendente por cordão de linho de cores crua, vermelha e azul. Material: cera verde escura Formato: circular Gravação: Anverso - Emblemática heráldica autárquica, heráldica dinástica e de devoção. Em três planos, no primeiro um rei sentado num cadeiral, tem pela frente um oficiante junto do altar, a que se segue uma estrutura formada pelo que parece uma arca sobre colunas muito altas, e sobre ela duas aves (corvos?). No plano central, cinco figuras de joelhos viradas para a esquerda e quatro para a direita, e na inferior vinte e quatro figuras, de joelhos as que estão em primeiro plano, de pé as outras. Lateralmente, o escudo com as armas de Portugal. Rematando a parte superior da gravação, em semi-círculo, 11 ameias. Reverso - Emblemática paisagística, arquitectónica, emblemática autárquica. Uma muralha com ameias e torres delimita três grandes edifícios, um deles provavelmente a Sé de Lisboa, outro o Paço Real do Limoeiro, e um pouco mais ao fundo um terceiro, que poderia ser o mosteiro de São Vicente de Fora. Fora das muralhas, uma ave, e o mau estado do selo não permite reconhecer mais nada. Da legenda restam vestígios sem leitura possível, mas que permitem ver a elegância do seu traçado.