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Poema enaltecendo a restauração da independência portuguesa
Trata-se do padre quinhentista António da Conceição, também conhecido por beato António.
Pregão que condena à morte e extingue a casa de D. Fernando Teles de Faro. Fernando Teles de Faro fez parte do grupo de conjurados que colocou D. João IV no trono. Foi como embaixador para a Holanda onde passou para o serviço do rei de Castela, abandonando a causa brigantina. O rei de Castela agraciou-o com o título de Conde de Arada.
Juan José de Áustria (1629-1679), filho bastardo de Filipe IV de Espanha, vice-rei de Nápoles (1648-1651), e Catalunha (1653-1656) e governador da Flandres (1656-1659). Chefiou o exército espanhol que combatia na frente portuguesa (1661-1664). Foi primeiro ministro espanhol em 1677.
Carta datada de 29 de Maio de 1663, na qual D. Afonso VI enaltece o serviço prestado por D. Miguel de Portugal, conde de Vimioso, por ocasião do assalto a Évora pelas tropas espanholas, comandadas por D. João de Áustria.
Conjunto de poemas enviados ao inquisidor-geral, Pedro de Lencastre, 5º duque de Aveiro e 5º marquês de Torres Novas.
Carta do regente D. Pedro, mais tarde D. Pedro II, para seu irmão D. Afonso, datada de 11 de setembro de 1667, sobre o pedido de seu irmão instando "outro retiro", entre vários assuntos.
Sobre os artigos do Tratado de Lisboa assinado a 13 de fevereiro de 1668 entre Portugal (Afonso VI de Portugal) e Espanha (Carlos II de Espanha) que viria a pôr fim à Guerra da Restauração. Foi dele mediador Carlos II da Inglaterra.
No dia 27 de Janeiro de 1668 reuniram-se em Lisboa os procuradores em cortes e juraram príncipe e herdeiro do trono o infante D. Pedro.
Carta datada de 24 de maio de 1663 na qual o cabido afirma a sua lealdade ao monarca castelhano. A carta surge no contexto do conflito existente entre o cabido de Évora e a coroa portuguesa, ocasionado pela escolha feita pela coroa para o governo do arcebispado, a qual não foi aceite pelo cabido.
Sentença absolvendo a ré [Antónia?] da Costa pela bofetada que deu em "defensão da sua honra".
Carta escrita pela rainha Maria Francisca Isabel de Saboia ao rei D. Afonso VI sobre as razões de queixa que tem contra o secretário de estado, António de Sousa Macedo.
Deverá tratar-se de Fernando de Mascarenhas, 1º marquês da Fronteira, nomeado Vedor da Fazenda em 12 de outubro de 1676.
Relativa à ordem de retirada para fora da corte do secretário de estado, António de Sousa Macedo, por um período de 10 a 12 dias.
Datada de setembro de 1667. Trata-se de Luís de Vasconcelos e Sousa, 3º conde de Castelo Melhor que veio posteriormente a ser afastado da corte por Maria Francisca Isabel de Saboia e pelo infante D. Pedro, mais tarde, rei D. Pedro II.
Carta dos mesteres ao rei D. Afonso VI a propósito do procedimento que este tem vindo a ter e dos seus desentendimentos com o irmão, infante D. Pedro.
Discurso feito pelo marquês de Cascais ao príncipe regente D. Pedro sobre a necessidade de fazer a guerra para sustentar o "luzimento da Majestade".
Decreto, datado de 8 de agosto de 1659, que condena Fernando Teles de Faro. Fernando Teles de Faro fez parte do grupo de conjurados que colocou D. João IV no trono. Foi como embaixador para a Holanda onde passou para o serviço do rei de Castela, abandonando a causa brigantina. O rei de Castela agraciou-o com o título de Conde de Arada.