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Sentença dada em 23 de março de 1579 a D. António prior do Crato, pretendente ao trono de Portugal.
Sebastião de Macedo informa o cardeal que está muito doente e lembra os serviços que prestou à coroa portuguesa.
Breve dado em setembro de 1579 a D. António, prior do Crato, um dos pretendentes ao trono de Portugal, filho do infante D. Luís, irmão do rei D. João III.
Sentença dada, após setembro de 1579, a D. António, prior do Crato, um dos pretendentes ao trono de Portugal, filho do infante D. Luís, irmão do rei D. João III. As pretensões de D. António nunca foram consideradas pelo cardeal D. Henrique.
Ordem dada após setembro de 1579 a D. António, prior do Crato, um dos pretendentes ao trono de Portugal, filho do infante D. Luís, irmão do rei D. João III. As pretensões de D. António nunca foram consideradas pelo cardeal D. Henrique.
Nela se exprime a tristeza, sentida pelos habitantes de Lisboa, pela ida da rainha para Castela.
Carta escrita em Alcobaça, a 11 de junho de 1532, em que o autor expôe os serviços prestados e o pouco reconhecimento havido.
A rainha responde que pretende retirar-se para Castela devido aos males que o país atravessa "que trazem esta república escandalizada e descontente [...] são eles tão graves [...] que me fazem violentar a minha natureza e afastar-me do que meu coração ama".
O documento inclui a resposta do rei D. Manuel a esta carta do marquês e ainda o texto que tem por título: " [...] que conta de alguns feitos que fez D. António de Noronha, filho do marquês D. Fernando, estando por capitão em Ceuta, o qual foi depois conde de Linhares que é o contido na carta acima".
Sobre as falsidades que se escrevem sobre a rainha, irmã do monarca. Deverá tratar-se de Joana de Portugal, casada com Henrique IV de Castela e as alegadas acusações de infidelidade conjugal por parte da mesma.
Trata-se dos pretendentes ao trono de Portugal, D. João, duque de Bragança e D. António, prior do Crato. A ordem foi dada em finais de Junho de 1579.
Queixa-se que o arcebispado se encontra há oito anos sem pastor e refere-se a outras carências do mesmo.
Trata-se do Perdão Geral concedido por Filipe II de Portugal aos cristãos novos, no ano de 1605.
Trata-se de D. António, prior do Crato, um dos pretendentes ao trono de Portugal, filho do infante D. Luís, irmão do rei D. João III. As pretensões de D. António nunca foram consideradas pelo cardeal D. Henrique que, em dezembro de 1578, ordena-lhe que se afaste da corte.
Trata-se da aclamação de D. António, Prior do Crato, em Santarém, em junho de 1580.
Solicita ao monarca espanhol que proceda a algumas diligências depois do seu falecimento. Carta escrita em Madrid a 2 de maio de 1617.
Informa que D. Sebastião será bem recebido, se vier por bem, mas se é outro o seu intento "acharás nossas gentes sempre em tempo para que te façam conhecer o dano do teu atrevimento".
Cid Muça, antigo alcaide de Marrocos, refugiado em Portugal, havia tentado dissuadir o rei D. Sebastião da sua campanha de África, desfavor do rei. Nesta carta pede a D. Sebastião uma de duas coisas: que o deixe ir com sua família ou que os aceite por cativos "para o servir na sua estrebaria". Acabou por falecer envenenado, em Évora, por outro mouro, Cid Albecherim.
Descrevem as mercês que serão feitas a Francisco de Resende se Filipe II de Espanha conseguir o trono de Portugal. Datados de 13 de maio de 1580.
D. António, prior do Crato fez o juramento nas cortes a 13 de junho de 1579.
Documento produzido no contexto do conflito que opôs D. Afonso V aos Reis Católicos - Guerra da Sucessão de Castela. Com a morte de Henrique IV, em 1474, D. Afonso V entrou em Castela, tendo por objetivo casar-se com sua sobrinha a princesa D. Joana (Joana de Trastâmara), filha de sua irmã D. Joana de Portugal casada com Henrique IV de Castela e, desse modo, ser levantado rei.
Trata-se da infanta D. Maria de Portugal, filha do rei D. Manuel I e de D. Leonor de Áustria. A visita foi feita no ano de 1558.
Mulei Maluco tenta, num último esforço, dissuadir D. Sebastião de entrar em guerra com ele, conselho que este monarca não acatou, acabando por ser estrondosamente derrotado na batalha de Alcácer-Quibir (4 de agosto de 1578).
Refere os pretendentes ao trono de Portugal que, após a morte de D. Sebastião, a 4 de agosto de 1588, o cardeal D. Henrique mandou citar.
Palavras ditas nas cortes de Almeirim, em janeiro de 1580, sobre a questão da sucessão ao trono português.
Trata-se da citação, enviada pelo cardeal D. Henrique, aos pretendentes ao trono de Portugal, após a morte de D. Sebastião, a 4 de agosto de 1588.
Carta em que Fernão da Silveira, refugiado em Castela acusado de traição, se queixa das ações cruéis e injustas de D. João II, entre elas a morte do duque de Viseu.
Ocorrido com um criado de D. António Prior do Crato, em Lisboa, após a morte do cardeal D. Henrique, falecido em janeiro de 1580.
Carta (15--) comentando os acontecimentos do reino.
Carta escrita em Paris, a 26 de janeiro de 1477, quando da viagem do rei D. Afonso V a França, ocorrida entre finais de agosto de 1476 e novembro de 1477. Nela o monarca expressa o seu desalento por ter visto as suas expetativas goradas: não se tinha encontrado em Paris com Luís XI, monarca francês, de quem queria ter o apoio relativamente às suas pretensões ao trono de Castela.
Jacob Rosales, judeu sefardita, foi utilizado como diplomata e intermediário, sendo responsável por tratados de paz entre o sultão de Marrocos e os portugueses.
D. Álvaro de Melo refere-se a seu irmão, D. Fernando II, 3º duque de Bragança, condenado à morte e executado em 20 de Junho de 1483 por alegadamente conspirar com os reis católicos contra Portugal. Os bens da família foram confiscados e esta (incluindo D. Álvaro) foi banida do reino, tendo-se exilado em Castela. Nesta carta D. Álvaro refere os agravos que tinha recebido de D. João II.
Avisam que têm "sabido que algumas pessoas principais e nobres, descuidadas das suas obrigações e honras, falam e fazem coisa contra o bem comum e segurança destes reinos, ao que determinamos acudir como bons portugueses" e ameaçam que poderão reunir quinze, vinte mil homens, em duas horas, para porem "fogo às casas dos que [agem] contra o bem comum e sossego destes reinos".
Carta escrita em Madrid, a 22 de janeiro de 1568, na qual o rei explica que foi obrigado a aprisionar o seu filho, Carlos de Espanha, príncipe das Astúrias. Carlos de Espanha sofria de instabilidade mental.
Carta escrita a 23 de Agosto. Face aos ataques do sultão Solimão I, Luís da Hungria solicita auxílio no combate contra o turco otomano. Acabaria por morrer na batalha de Mohács, travada em 29 de agosto de 1526, que deu a vitória aos otomanos.
Na carta Francisco de França suplica a Carlos V que faça de si um rei bom amigo em vez de um prisioneiro inútil.
Documento da autoria do licenciado André Falcão de Resende, datado de 10 de julho de 1589.
Carta escrita em Madrid, a 22 de janeiro de 1568, na qual o rei explica que foi obrigado a aprisionar o seu filho, Carlos de Espanha, príncipe das Astúrias. Carlos de Espanha sofria de instabilidade mental. Filipe II de Castela escreveu cartas do mesmo teor a outros grandes do reino.
Carta escrita em Madrid, a 20 de janeiro de 1568, na qual o rei explica que foi obrigado a aprisionar o seu filho primogénito, Carlos de Espanha, príncipe das Astúrias. Carlos de Espanha sofria de instabilidade mental.
O duque lamenta o aprisionamento de Carlos de Espanha, príncipe das Astúrias, filho de Filipe II de Espanha. Carlos de Espanha sofria de instabilidade mental.
Documento feito em Badajoz a 24 de julho de 1580.
Trata-se da expedição naval, militar, portuguesa, que foi à Ásia do sueste, comandada pelo vice-rei da Índia, Martim Afonso de Castro, para combater os holandeses.
Discurso contra a pretensão ao trono português de Filipe II de Espanha [1579?].
Carta escrita em Madrid, a 20 de janeiro de 1568, na qual o rei explica que foi obrigado a aprisionar o seu filho primogénito, Carlos de Espanha, príncipe das Astúrias. Carlos de Espanha sofria de instabilidade mental.
Carlos, príncipe das Astúrias, faleceu em Madrid a 24 de julho de 1568.
Cartas narrando a viagem de D. Leonor datadas do "derradeiro de fevereiro de 1452 anos", 22 de março, 18 de abril e 15 de maio de 1452 Trata-se de Leonor de Portugal casada com Frederico III, imperador romano-germânico e arquiduque da Áustria.
Documento dado em Lisboa a 18 de janeiro de 1499. Neste texto D. Manuel dá várias garantias a Portugal, nomeadamente que os cargos principais da administração do reino e outros serão ocupados por portugueses. D. Manuel havia casado em 1497 com D. Isabel, filha dos Reis Católicos espanhóis e daí a razão de ter sido jurado herdeiro, em 1498, juntamente com sua mulher, dos tronos de Castela e Aragão. Seu filho, D. Miguel da Paz, nascido em 24 de agosto de 1498 foi jurado herdeiro dos reinos de Castela, Aragão, Leão e Portugal. D. Miguel viria a falecer com menos de dois anos de idade.
No final do texto: "Da satisfação que deu o mesmo rei a quem tomou esta mesma bandeira real aos castelhanos que a levaram".