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A encadernação contém um documento pontifício impresso: mensagem do papa Clemente XI dirigida à administração das bibliotecas dos frades agostinhos, datada de 23 de Janeiro de 1721: "Breve ad favorem bibliothecarum Clemens Papa XI ad futuram rei memoriam". Contém selo calcográfico dos Agostinhos de Portugal no final do texto: "Gener. R. Cong. Discal. S. Aug. Lusit. P. Reg. Cur. S Prog." e outro selo calcográfico do Convento dos Agostinhos Descalços do Monte Olivete. No final o texto inclui poemas, novelas e o relato de vários episódios da História de Portugal.
O volume contém ainda um outro documento: trata-se de uma súplica dirigida ao monarca D. José por parte de D. Martinho de Mascarenhas, 6.º marquês de Gouveia.
O volume contém ainda o documento com o seguinte título: "Resposta apologética a favor da instituição da Companhia Geral do Grão Pará e Maranhão contra a representação que fizeram os homens de negócio da praça de Lisboa que zelam o bem comum do comércio"
Obra contendo as invenções mecânicas do matemático e filósofo francês Jacques Besson (1540?-1573). Contém elementos iconográficos, sessenta ilustrações. A página de título, em italiano, (impressa), apresenta gravura calcográfica e contém os seguintes dados de publicação: "In Lione: Per Barth. Vincenti. Con Privilegio del rè, 1562". A página de título em português (manuscrita) apresenta o seguinte título: "O teatro dos instrumentos e máquinas de Messier [sic] Lacome Bessoni, matemático do nosso tempo, excelentíssimo, com uma breve necessária declaração demonstrativa de M. Francisco Beroaldo sobre todas as figuras que nele estão compreendidas [...]" Texto em italiano (impresso) e em português (manuscrito).
Vida e elogio de Padres da Igreja da autoria do jesuíta Jean-André Alberti, padre pregador em Nice.
Neste texto o autor Diego de la Serna Cantoral, promotor da Real Chancelaria de Granada, defende a autenticidade dos Livros Púmbleos do Sacramonte, conjunto de 22 placas de chumbo com desenhos indecifráveis, textos em latim e estranhos caracteres árabes supostamente encontrados entre 1595 e 1599 num arrabalde da cidade de Granada. Chegaram a ser interpretados como o quinto evangelho revelado pela Virgem em árabe para ser divulgado em Espanha. Foram declarados falsos e heréticos por um breve apostólico do Papa Inocêncio XI, no ano de 1682.
O autor analisa a situação de diversos países europeus, incluindo Portugal, perante a supremacia francesa, no período pós revolução.
Obra em verso dedicada, pelo autor, a Antónia da Anunciação e Beatriz de Jesus, filhas de D. Guiomar de Melo, religiosas no convento de Santa Clara.
Trata-se de uma enciclopédia em latim cujo original é datado do século XIII, da autoria de Bartholomeus Anglicus (Bartolomeu de Inglaterra).
Apresenta, em página preliminar, ex-libris do 2º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa Leitão e Carvalhosa.
Contém folheto avulso, impresso, com o seguinte título: "Breve recopilaçam e summario das graças e indulgencias que por diversos summos pontífices são concedidas aos confrades de Nossa Senhora do Rosario. Lisboa: Na Officina de Miguel Deslandes, anno de 1698".
Obra organizada em três partes sequenciais: "Livro primeiro. Da redenção de cativos, sua antiguidade e piedoso exercício até à instituição da Ordem da Santíssima Trindade"; "Livro segundo. Das indulgências, faculdades e privilégios concedidos à Ordem da Santíssima Trindade de que participam e podem gozar seus irmãos terceiros e confrades"; "Livro terceiro. De como Nossa Senhora com o título do Remédio e Redenção de Cativos é mãe e protetora da Ordem da Santíssima Trindade". Contém documento avulso intitulado: "Piedosos e sagrados obséquios que os religiosos da celestial Ordem da Santíssima Trindade tributam em nove dias ao seu amabílissimo pai, o doutor eminente S. João da Mata". Relativo à Ordem da Santíssima Trindade para a Redenção de Cativos.
Contém: "Livro primeiro da vida e morte do venerável padre frei Roque do Espírito Santo, provincial e comissário da Província de Portugal da Ordem da Santíssima Trindade e redentor geral dos cativos depois da reformação da dita Província. Livro segundo das vidas e mortes dos religiosos que depois da reformação faleceram em África tratando do resgate de cativos. Livro terceiro do martírio dos sete bem-aventurados mancebos que padeceram em Marrocos pela confissão da nossa santa fé católica cuja vida e martírio escreveu o venerável padre frei António da Conceição, religioso desta sagrada Ordem da Santíssima Trindade e redenção de cativos. Livro quarto doutros religiosos redentores desta mesma religião que faleceram no reino depois de terem resgatados muitos cativos"
No princípio pode ler-se: "Foi feito este livro em 1609 pelo prior da Atalaia". "D. Gregório de Castel Branco fez outro livro em 1660 que parece é cópia deste". Inclui os maços 1 a 6 de Góis; o maço 7 de Sortelha; os maços 8 a 10 de Oliveira do Conde; o maço 11 e 12 de São Gião de Penalva; os maços 13 e 14 de Segadães; os maços 15 e 16 da quinta de Calhariz e Galés; maço 17 da capela de Santa Cruz e quinta da Pipa; maço 18 da Graciosa, maço 19 de Alcácer; maço 20 de Elvas; maço 21 da fazenda de Lisboa, maço 23 dos bens do Algarve; maços 24 e 25 de Ponte de Lima; maços 26 a 33 de Évora; maço 34 do Redondo; maços 35 e 36 de Pedra Alçada; maço 37 de Terena; maço 38 a 42 dos Padroados; maços 43 e 44 de privilégios; maço 45 de Provisões e Alvarás; maço 46 de papéis do Conde D. Diogo da Silveira; maço 47 de Cartas de Reis; maço 48 de cartas de Senhores de Título; maço 49 de Livros antigos. Inclui dedicatória a D. Luís da Silveira, trineto do rei D. João II, "Da origem e descendência dos senhores desta Casa da Sortelha", Tabuada. Capa de pergaminho.
Contém cópia de ofícios, relações e outra documentação quinhentista, seiscentista e setecentista relativos à política europeia da época. Correspondência e outra documentação da monarquia e aristocracia europeia, com especial incidência na monarquia e aristocracia espanhola e entre esta nos reinados de Filipe II, III e IV de Espanha na sua relação com Portugal e outros países europeus. Documentação relativa aos antecedentes e preparativos da jornada de Alcácer-Quibir e aos da invasão espanhola (narrativa aqui é feita sob a perspetiva espanhola). Diversa documentação do período em que Portugal esteve sob o domínio dos Habsburgos, da Guerra da Restauração portuguesa e antecedentes desta. Descrição de cerimonial da corte castelhana. Correspondência, cerimoniais e outra documentação diplomática. Correspondência do príncipe de Gales, mais tarde Carlos I de Inglaterra. Diálogo teatral entre duas personagens da aristocracia espanhola (duque de Riperda, primeiro ministro espanhol de Filipe V e D. Juan Francisco Bruto) "Conversación curiosa entre el Duque de Ripperdá y D. Juan Francisco Bruto, su confidente, en Madrid, mayo de 1725". Documentação setecentista sobre a casa de Aveiro. Diversa documentação do reinado de D. João V. Descrição de entrada em Lisboa de D. Maria Ana de Áustria, futura rainha consorte. Correspondência setecentista entre a casa real portuguesa e espanhola. Jornada da infanta D. Catarina, rainha da Grã-Bretanha. Perturbações em Portugal que antecederam a Restauração portuguesa. Campanhas portuguesas na Guerra da Sucessão de Espanha e outra documentação sobre a mesma guerra. Notícias do Brasil. Viagens de exploração nesta colónia. Cerimonial que se há-de usar com André de Melo de Castro, 4º conde de Galveias, enviado extraordinário e depois embaixador em Roma (de 1707 a 1728). Carta de D. Sebastião para o conde de Castanheira. "Papel de instrução para [...] um bom governo o qual se deu nesta cidade do Rio de Janeiro ao governador António de Brito de Meneses em cujo poder se achou por sua morte o original dele". "Proposta [...] sobre a conservação da colónia de Sacramento [...]". Dissertação sobre os três estados que compõem o "corpo místico da monarquia". Notícia sobre a política dos príncipes de Itália. Documentação sobre a Companhia do Comércio portuguesa. Sátira às diversas potências europeias presentes no Congresso de Soissons (1728-1729) realizado para pôr fim à Guerra Anglo-Espanhola (1727-1729). Capitulações exigidas por Don Francisco José de Emparan, politicio e militar espanhol (1676-1740). Excertos de um livro intitulado "Das antiguidades da muy nobre cidade de Lisboa empório do mundo e princesa do mar".
Obra composta na sua maioria por poemas sendo vários dedicados ao marquês de Monte Bello, António Felix Machado da Silva e Castro, governador de Pernambuco (1690-1693); Contém igualmente poemas dedicado a Félix José Machado de Mendonça Eça Castro e Vasconcellos governador de Pernambuco (1711-1715), bem como correspondência para o mesmo. Entre vária outra documentação (poemas na sua maioria) inclui-se uma descrição das festas em honra de Nossa Senhora do Ó na cidade de Pernambuco, alguns sonetos dedicados a D. Joachin Ponce de Leon, duque de Arcos, sonetos por ocasião das exéquias da princesa Isabel Luísa Josefa de Bragança, filha do rei D. Pedro II e da rainha Maria Francisca Isabel de Saboia. Inclui ainda uma tese académica.
Códice contendo um conjunto de textos de várias mãos relativos a aulas de geografia, esfera e arquitectura militar, alguns deles ligados às aulas dos cursos do Colégio Jesuíta de Santo Antão. Estão agrupados neste códice um conjunto de oito textos manuscritos de temas técnico-científicos, sete deles em língua portuguesa e um em língua espanhola. A sua proveniência de aulas de matemática em colégios jesuítas é muito plausível, mas nem sempre é possível estabelecer essa origem com toda a certeza. É possível, no entanto, atribuir com um certo grau de segurança a origem à “Aula da Esfera” do Colégio de Santo Antão em Lisboa.
O Concelho de Guerra foi criado por D. João IV em Dezembro de 1640 num esforço de centralização da decisão militar perante os desafios da guerra com Castela. Competia-lhe a organização do exército e da armada, da nomeação de oficiais e da justiça militar. A partir de meados do século XVIII começa a perder importância, mantendo no entanto funções consultivas até 1834, ano da sua completa extinção. Este manuscrito elenca os documentos existentes no arquivo do Conselho de Guerra de 1640 a 1678, organizado por ordem cronológica. Os documentos originais encontram-se no Arquivo Nacional da Torre do Tombo num fundo próprio.
Decorado com belíssimas ilustrações. Contém as constituições dos Cónegos Agostinhos de Santa Cruz de Coimbra após a reforma das mesmas constituições confirmada por Motu Proprio de Paulo V de 1615. Estas constituições são a consequência de uma reforma iniciada em 1607 e cujo texto definitivo, com uma ou outra emenda, vigorou até finais do século seguinte. Caracterizavam-se pelo reforço do juramento da clausura e pelo acentuar de outros aspectos da vida monacal, nomeadamente afastando os monges da acção pastoral junto dos fiéis. Trata-se de uma cópia muito próxima da reforma da Regra de Santo Agostinho para o Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra.
Profusamente ilustrado com diagramas (2 dos quais móveis), mapas, vinhetas, figuras, símbolos, entre outros. Tabelas de signos, de estrelas, conversões, planetas, etc. Apresenta um índice exaustivo de assuntos equacionados neste tratado, bem como um índice de aforismos. Frontispício desenhado com motivos de carácter floral, arquitetónico e astrológico. Texto manuscrito redigido na guarda da pasta, que tem o seguinte teor: “Remeteu este livro à mesa o qualificador Fr. Manuel de Sam Boaventura da ordem de Sam Francisco estando morador em Portalegre em 28 de setembro de 1732 dizendo que um parocho do Bispado lho tinha mandado para que visse se era prohebido e que paressendolhe assim o remetesse a quem pertencia e lhe mandasse por onde mostrar a seu dono que ele o tinha assim feyto [...]”. Ostenta o ex-libris a óleo do Senhor de Tavarede no frontispício e em algumas folhas. Encadernação da época inteira de carneira com ferros a ouro nas pastas.
O documento inicia (10 fólios) com a petição do Padre António Vieira justificando o atraso em se apresentar ao tribunal da Inquisição, solicitando mais tempo para preparar a sua defesa, invocando o seu débil estado de saúde para assim evitar ser julgado presencialmente. Concluindo com um extenso capítulo (8 fólios) em que se aborda a matéria da acusação. Segue-se a resposta na primeira pessoa às acusações dos inquisidores (25 fólios). Manuscrito fulcral para o estabelecimento da biografia do Padre António Vieira e para o conhecimento do modus operandi do Tribunal do Santo Ofício, ou seja, a Inquisição. Letra muito legível, de fácil leitura.
"Papéis que se contêm neste quarto tomo de Varia Ingenia: - Descrição da Antiga Lusitânia [...] - Relação do desacato perpetrado na vila de Palmela na noite de 13 de Maio de 1779 e da procissão que por seu desagravo se fez na corte de Lisboa. - Origem da procissão que anualmente faziam os meninos de Lisboa, no dia de Santo Aleixo. - Origem do bispo Inocente que antigamente se instalara na Catedral de Lisboa. - Terras e poder do império romano. O resto deste quarto tomo de Varia Ingenia é uma miscelânea de notícias de várias coisas que se poderá ver nas margens de cada uma das suas folhas." Na página 249 verso encontra-se uma descrição detalhada das portas da cidade de Lisboa.
Catálogo das obras da Congregação dos Clérigos Regulares Teatinos da autoria de Tomás Caetano de Bem (1718-1797). Inclui impresso: "Vida de Santo André Avelino, clérigo regular, especial protetor contra acidentes apopléticos e morte repentina, que escreve [...] Tomás Caetano de Bem, clérigo regular, Lisboa, na Oficina de Miguel Manescal da Costa, ano de 1767"
Na página de título: "Critica contra o governo da rainha de Castela, Mariana de Áustria; ou contra o seu confessor, o padre Eberardo Wuchard, a favor de D. João de Áustria que andava fora do agrado da corte, que por fim veio a conseguir, sendo desterrado ou mandado o dito padre p[ar]a Alemanha e este senhor chamado para assistir ao Despacho". Maria Ana de Áustria, foi a segunda mulher de Filipe IV, rainha consorte da Espanha de 1649 até 1665. Era filha do imperador Fernando III e de sua mulher Maria Ana da Espanha. Entre 1665 e 1675 foi regente durante a menoridade de seu filho Carlos II. Era fortemente dependente do conselho de seu valido, Fernando Valenzuela, 1º Marquês de Villasierra e do seu confessor, o jesuíta alemão Johann Eberhard Nithard, facto que causava ressentimento na corte espanhola.
Tradução do dinamarquês. Contém desdobrável com tabelas informativas sobre a hierarquia da marinha, entre outros esclarecimentos na mesma temática.
Obra apresentada à Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, tendo obtido o seguinte despacho, em 10 de Janeiro de 1788: "Escusado. Mesa". Assinaturas não identificadas. Apresenta carimbo da Real Mesa Censória em todas as folhas de texto.
Carimbo com as armas reais portuguesas em todas as folhas. Obra apresentada à Censura. No final do texto: "Pode imprimir-se. Lisboa, 16 de Fevereiro 1816.Tavares"
Apresenta autorização da Real Mesa Censória, no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 8 de Janeiro de 1781".
Poema. Carimbo com as armas reais portuguesas em todas as folhas. Obra apresentada à Censura. No final do texto: "Pode imprimir-se. Lisboa, 31 de Março de 1814. Tavares"
Críticas à Academia dos Anónimos surgida em inícios do século XVII, dedicada a temas literários e imbuída de uma estética barroca que na época vigorava. Inclui, no final, poemas de vários autores.
Códice factício composto por orações e outra documentação de caráter religioso, composições poéticas, notícias várias, peças teatrais. Refira-se, entre outra documentação, os impressos: "Guimarães festiva ou Relação do festejo público com que [...] se aplaudiram os reais desponsórios do sereníssimo príncipe do Brasil nosso senhor e da sereníssima senhora infanta D. Maria Bárbara, princesa das Astúrias, no mês de Fevereiro deste ano de 1728 [...] por José Freire Monterroyo Mascarenhas [...]", p. 149; "Breve notícia da arquitetura e fábrica do teatro, [...] 1728", p. 61 v.
Trata-se de um catálogo ordenado cronologicamente. Composto por cadernos e folhas soltos, hoje em dia parcialmente desorganizadas. Inclui correspondência de frei Lourenço de Santa Teresa para o padre cronista, maioritariamente relacionada com a execução e impressão do catálogo.
Não apresenta página de título. Anotação na margem inferior da primeira página de texto: "fr[ei] M[anu]el do Calvário". Contém desenho aguarelado com descendência do rei D. Manuel I.
Anotação em página preliminar: "Esta Análise foi trasladada pelo reverendo Pedro Garcez de Sousa, presbítero secular e bacharel formado em Cânones pela Universidade de Coimbra" Anotação em IDD: "Cópia do impresso". Obra publicada em 1791.
A obra contém outro título: "De actibus hunis [...] Tractus sus de voluntat[ario] et invol[unt]ario"
No último fólio apresenta a seguinte informação: "Este cartapácio me mandou fazer o padre António de Sousa, reitor deste colégio, e logo provincial, sendo eu perfeito destes estudos do Colégio de Coimbra, e eu juntei e mandei trasladar as obras que nelle estão. E algum [...?] encadernadas me pareceu pôr aqui esta memória em 6 de setembro de 1647. [Ass. ilegível]".
O volume inclui ainda: "Treslado da instrução que levou o marquês de Sande quando foi a Inglaterra acompanhar a rainha D. Catarina, tirada da própria folha feita pelo secretário de estado Pedro Vieira da Silva", "Parecer sobre se haver de entregar ao rei de Inglaterra a praça, porto e ilha de Bombaim".
Códice factício contendo 64 documentos impressos e manuscritos: cartas, decretos avisos, notícias e outra documentação. Inclui uma tabela desdobrável que tem por título: "Um regimento formado para executar os fogos" e um desenho do 5º marquês de Angeja, D. Pedro José de Noronha Camões de Albuquerque Moniz e Sousa (1771-1804), feito, por ocasião da sua morte, por Tomás António Valadas. A folha 69 apresenta selo albino de 40 réis, com escudo real e as palavras: "Causa Pública". A folha 71 apresenta selo a tinta d'óleo de 20 réis, com escudo real e as palavras: "Causa Pública".
Códice que apresenta as seguintes notas manuscritas em página preliminar: "Pode-se encadernar estes papéis. Lisboa. Últ[imo] de Agosto de 1674 Fr. Cristóvão de Fóios Qualificador do Santo Ofício"; "Mandei encadernar estes papéis em Lisboa aos 2 de Setembro de 1674" [...] Frei Manoel Leal Cronista de S. Agostinho"; No verso da folha: "A[utor] o P. Fr. Simão da Graça". Contém diversa documentação sobre as ordens religiosas no oriente.
Códice factício composto por nove obras manuscritas versando temática diversa: maçonaria, genealogia, heráldica, política, filosofia, ética, ciência, entre outros assuntos.
Poema. Apresenta autorização e assinaturas dos deputados da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 2 de Abril de 1781".
Constituições da Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, de Santa Cruz de Coimbra, dadas em Roma a 15 de Abril de 1615, no pontificado do papa Paulo V.
Inclui duas folhas avulsas com texto sobre a mesma temática e uma folha avulsa apresentando desenho de personagem não identificada.
Inclui, no meio do texto manuscrito, uma cópia impressa deste exemplar anti-maçónico e anti-liberal de Frei Fortunato de São Boaventura, escritor absolutista. Foi impressa em Lisboa, na Impressão Régia, em 1831. No final do texto: "Colégio do Espírito Santo em Coimbra, em 7 de Maio de 1831, Frei Fortunato de São Boaventura" Apresenta no final autorização da censura: "Pode imprimir-se [...] 16 de Maio de 1831. Machado".
Apresenta autorização e assinaturas dos deputados da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 5 de Abril de 1781".
No final do texto, antes do Post scriptum: "Coimbra, 25 de Abril de 1831, dia [as]sinalado de aclamação do senhor D. Miguel Primeiro, em outro que tal dia de 1828, em a própria cidade" Posts criptum assinado pelo escritor absolutista, Frei Fortunato de São Boaventura. Apresenta no final autorização da censura: "Pode imprimir-se [...] 2 de Maio de 1831. Machado".