Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

1,614 records were found.

Deverá tratar-se da tradução espanhola da obra "De Origine seraphicae religionis franciscanae ejusque progressibus, de regularis observantiae institutione, forma administrationis et legibus [...]" impressa em Roma, em 1587, da autoria do franciscano, frei Francisco Gonzaga, bispo de Mântua que descreve a origem, progresso, organização, regras e história das comunidades franciscanas.
Obra contendo numerosos apontamentos de carácter histórico, filosófico, geográfico, astronómico, mitológico, antropológico e outros de diferente teor.
Dissertação do diplomata D. Luís da Cunha sobre as causas e o desenrolar da Guerra da Sucessão de Espanha, conflito europeu em que Portugal alinhou, a 16 de Maio de 1703, com a Inglaterra a Áustria e a Holanda. Índice temático no final do volume.
José da Cunha Brochado foi secretário da embaixada em Paris, de 1695 a 1699, enviado extraordinário na mesma cidade entre 1699 e 1704, enviado extraordinário em Londres, de 1710 a 1714 e ministro plenipotenciário em Madrid, em 1725. Esta obra inclui cópia de cartas por ele escritas, quando embaixador em Londres, nos anos de 1710 a 1714. No início de 1715 refere-se ao fim das suas actividades diplomáticas: "Chegou o tempo de poder sair de Inglaterra [...]" (Londres, 14 de Fevereiro de 1715). A maioria das suas cartas trata essencialmente da Guerra da Sucessão de Espanha e da sua preocupação com a situação de Portugal e suas colónias neste contexto. No ano de 1713 pede a sua substituição no cargo, por razões de saúde, pedido que reitera no decorrer da correspondênciaposterior, maldizendo o clima de Inglaterra (país de que não gosta) e elogiando o clima de Portugal: "Desejo que vossa eminência [se haja] divertido no passeio da Estremadura, cujo clima não tem segundo na Europa, um céu claro em todas as sezões e uma terra obediente a todo o serviço, as frutas que aqui se cultivam com tanto artifício, lá se produzem sem nenhum cuidado e as águas que aqui metem medo, lá são puras e deliciosas. Ainda não chegou este cansado correio de Madrid e tudo parece conspirar contra mim prolongando-me uma assistência que me é mortal" (15 de Maio de 1714). O final do volume inclui reprodução de várias notícias (algumas com datação precisa dos anos de 1709 e 1713 e outras apresentando apenas o mês e o ano) de eventos sucedidos em várias localidades e países europeus (Haia, Viena, Paris, Estocolmo, Polónia, entre outros).
José da Cunha Brochado foi secretário da embaixada em Paris, de 1695 a 1699, enviado extraordinário na mesma cidade, entre 1699 e 1704, enviado extraordinário em Londres, de 1710 a 1714 e ministro plenipotenciário em Madrid, em 1725. Esta obra inclui cópia de cartas por ele escritas, quando embaixador em Londres, nos anos de 1712 e 1713. Cartas em que relata eventos ocorridos no contexto europeu, a maioria deles relativos à Guerra da Sucessão de Espanha. Expressa a sua preocupação com as poucas vantagens que advirão para Portugal no rescaldo desta guerra: "Eu não tenho esperança de coisa alguma, nem sei se conseguirei a demolição de Badajoz que é nada" (Londres, 17 de Janeiro de 1713) Várias notícias são dadas em cifra. O final do volume apresenta excertos decifrados de algumas cartas. Dá raras noticias sobre a vivência da corte inglesa como a que se segue em 27 de Janeiro de 1713: "A rainha mandou abrir o quarto em que há jogo e que nele assistissem todos os seus ministros [...] e concorrem todos os ministros estrangeiros e entre eles brilham os franceses e espanhóis. Eu creio que em honra destes se fez esta nova etiqueta que não durará muito como tudo neste clima".
Inclui a cópia de outros diplomas.
O texto indica o que se encontra nas Ordenações do reino, que é contrário às imunidades eclesiásticas.
Dicionário de autor incógnito. Trata-se do segundo de um conjunto de dois volumes, abarcando as letras de M a Z.
Dicionário de autor incógnito. Trata-se do primeiro de um conjunto de dois volumes, abarcando as letras de A a L.
Inclui: - Carta de Antero de Quental a William James Allen sobre o livro que este escreveu. [18--] - Carta de Afonso Costa a Mário de Pereira Allen sobre política. 07-09-1909. - "O convertido", soneto de Antero de Quental, dedicado a Gonçalves Crespo. [18--]
Contém um documento avulso intitulado: "Cópia do decreto de Sua Majestade, em que concede seja revista a sentença proferida contra os fidalgos no ano de 1759".
Tradução da obra "Victor, ou l’Enfant de la forêt", publicada em 1796, da autoria do novelista francês, François Guillaume Ducray-Duminil. Apresenta os carimbos do Conselho Geral do Santo Ofício e do tribunal do Desembargo do Paço em todas as folhas de texto. Obra apresentada à Censura, tendo obtido o seguinte despacho, em 8 de Junho de 1807: "Imprima-se e torne". Assinaturas não identificadas.
Tradução da obra "Le voyageur françois ou la connoissance de l'ancien et du nouveau monde", da autoria de Joseph de La Porte (abbé de Laporte), de l' abbé de Fontenai e de Louis Domairon. Apresenta os carimbos do Conselho Geral do Santo Ofício e do tribunal do Desembargo do Paço em todas as folhas de texto. Obra apresentada à Censura, tendo obtido o seguinte despacho, em 2 de Dezembro de 1806: "Imprima-se e torne para se conferir". Assinaturas não identificadas.
José da Cunha Brochado foi secretário da embaixada em Paris, de 1695 a 1699, enviado extraordinário na mesma cidade, entre 1699 e 1704, enviado extraordinário em Londres, de 1710 a 1714 e ministro plenipotenciário em Madrid, em 1725. Esta obra inclui cópia de cartas por ele escritas, a grande maioria delas estando em Paris e Londres, cartas sobre "novas do tempo", segundo palavras suas. Nelas relata usos e costumes, comparando-os com os portugueses, comenta notícias vindas de Portugal, dá conta de diversos eventos ocorridos no contexto europeu, relata casamentos, passeios, o dia-a-dia da corte francesa. Inclui também notícias sobre o seu estado de saúde e o de outros, apresentando, por vezes, uma explicação para as origens destes últimos, como faz em carta escrita, em Paris, a destinatário não identificado, em 6 de Agosto de 1702: "Eu entendo que essas [moléstias] que V. Exa me diz que padece têm a sua origem na maneira de viver da nossa terra. O pouco exercício junto à perpétua exclusão de divertimentos, ainda dos mais inocentes, abate insensivelmente a natureza". Elogia a sociedade francesa: "[...] Já que V. Exª não quer vir para Paris, bom fora que Paris passasse para Lisboa. Duas horas de Tulherias, uma assembleia escolhida e com liberdade são o melhor e mais experimentado remédio para todos os males". A obra inclui ainda, no final, algumas cartas de Francisco de Portugal, marquês de Valença a destinatário não identificado.
Tradução da obra "Le voyageur françois ou la connoissance de l'ancien et du nouveau monde", da autoria de Joseph de La Porte (abbé de Laporte), de l' abbé de Fontenai e de Louis Domairon. Apresenta os carimbos do Conselho Geral do Santo Ofício e do tribunal do Desembargo do Paço em todas as folhas de texto. Obra apresentada à Censura, tendo obtido o seguinte despacho, em 8 de Janeiro de 1800 "Imprima-se e torne". Assinaturas não identificadas.
Tradução da obra "Le voyageur françois ou la connoissance de l'ancien et du nouveau monde", da autoria de Joseph de La Porte (abbé de Laporte), de l' abbé de Fontenai e de Louis Domairon. Apresenta os carimbos do Conselho Geral do Santo Ofício e do Tribunal do Desembargo do Paço, em todas as folhas de texto. Obra apresentada à Censura, tendo obtido o seguinte despacho, em 2 de Dezembro de 1806 "Imprima-se e torne para se conferir". Assinaturas não identificadas.
Apresenta os carimbos do Conselho Geral do Santo Ofício e do Tribunal do Desembargo do Paço, em todas as folhas de texto. Obra apresentada à Censura, tendo obtido o seguinte despacho, em 27 de Fevereiro de 1806 "Imprima-se e torne a conferir". Assinaturas não identificadas. Foi publicada em Lisboa por "Rolland" em 1807. O volume contém os tomos I, II e III.
Cópia de originais setecentistas contendo, entre outra documentação, correspondência do diplomata Alexandre de Gusmão (1695-1753), bem como cartas em defesa da acção desenvolvida pelo marquês de Pombal.
Trata-se dos rascunhos referentes à tradução em francês da obra "O feliz independente do mundo e da fortuna ou arte de viver contente em quaisquer trabalhos da vida", da autoria do padre Teodoro de Almeida (1722-1804). A obra foi dada pela primeira vez ao prelo no ano de 1779, sendo seguida por várias outras edições. A edição da tradução francesa surgiu no ano de 1820.
O volume inclui no final: "Trasladação do corpo do rei, de Silves para a Batalha em 1499, pelo rei D. Manuel", "Entrada do rei D. Manuel e da rainha D. Isabel sua primeira mulher para, em Castela, serem jurados príncipes, em 1498", "Ida da infanta D. D. Beatriz, duquesa de Saboia, em 1516, a qual era filha do rei D. Manuel".
Documento composto maioritariamente por determinações do Comissário Geral da Terra Santa, frei Manuel de São Carlos. Contém ainda documentação relativa a capítulos provinciais, uma carta dirigida a frei Manuel de São Carlos e registos de despesas e receitas da Província de Portugal.
Cartas, de autoria não identificada, escritas em Haia, Amsterdão, Copenhaga e Londres e dirigidas a Sebastião José de Carvalho e Melo, nos anos de 1768 e 1769, tendo por tema questões europeias.
Trata-se de uma narrativa centrada na “antiguidade” da ordem, procurando localizar a origem histórica dos eremitas de Santo Agostinho na figura do Patriarca de Hipona, Santo Agostinho. Este volume contém uma outra obra, do mesmo autor, localizada após a fl. 185, intitulada "Manual de noviços e conselhos para os que entram em a religião a servirem a Deus Nosso S[enhor] coligido de diversos autores pelo padre f[rei] Bartolomeu de Azevedo Definidor da Ordem dos Eremitas de S[anto] Agostinho. Ano de 1631".
Trata-se de uma cópia do séc. XVII da obra de Nicolau Monardes, "traduzido de língua castelhana em portuguesa, pelo padre Gregório de Torres Arguim, natural da vila de Viana, reitor da paroquial igreja de São Martinho do Couto de Moreira de Rei". Tem os seguintes capítulos: - Capítulo 1 - Do descobrimento das Índias (f. 2) - Capítulo 2 - Das resinas a que chamam copal e anime (f. 3v) - Capítulo 3 - Da tacamahaca (f. 5) - Capítulo 4 - Da caranha (f. 6v) - Capítulo 5 - Do azeite da figueira do inferno (f. 7v) - Capítulo 6 - Do betumen (f. 9) - Capítulo 7 - Do azeite de liquidambar (f. 9v) - Capítulo 8 - Do bálsamo (f. 11) - Capítulo 9 - Da erva chamada João Infante (f. 14) - Capítulo 10 - Do guayacão ou pau santo (f. 14v) - Capítulo 11 - Modo de como se faz a água do pau santo (f. 17v) - Capítulo 12 - Do pau da China (f. 20) - Capítulo 13 - Da salsa parrilha (f. 23) - Capítulo 13 - Da pedra de sangue (f. 28) - Capítulo 14 - Do pau para os males dos rins e de urina (f. 29v) - Capítulo 15 - Da pimenta das Índias (f. 30v) - Capítulo 16 - Da canafístula (f. 31) - Capítulo 17 - Das avelãs purgativas (f. 32) - Capítulo 18 - Dos pinhões purgativos (f. 33) - Capítulo 19 - Das favas purgativas (f. 33v) - Capítulo 20 - Do leite de Pinipinichi (f. 34v) - Capítulo 21 - Da raíz do mechoacão (f. 35) - Capítulo 22 - Do sulphur vivo (f. 44v) - Capítulo 23 - Do pau aromático (f. 45) - Capítulo 24 - Da pedra bazar (f. 47) - Capítulo 25 - Da erva escorçoneira (f. 69) - Capítulo 26 - Das advertências que se deve ter com o comer e beber para se guardar dos venenos que se costumam dar (f. 74v). O padre Gregório de Torres Arguim assinala a falta de palavras não lidas por si, deixando um espaço em branco e um sinal em cruz feito na margem.
O autor, não identificado, defende nesta obra a figura polémica de D. Miguel da Anunciação (1703-1779). A intransigência das ideias deste último levou-o a incompatibilizar-se com o marquês de Pombal, vindo a ser preso, só sendo libertado após o afastamento do marquês. O volume contém outro documento com o seguinte título: "Instruções para as conferências eclesiásticas"
Trata-se da história do historiador, ensaísta, militar e diplomata Virgilio Malvezzi (1595-1654), escrita pelo próprio.
Contém três documentos avulsos: um pedido ao monarca feito pelo prior do mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, tendo em vista a compra de um moinho. Um comentário sobre as regras conventuiais. Um excerto de texto relativo a interpretações jurídicas.
História de Henrique VIII de Inglaterra e da fundação da igreja anglicana.
Comentário aos salmos do Antigo e Novo Testamento atribuído ao teólogo grego Diodoro de Tarso (? - 390 dC).
A encadernação contém ainda um documento pontifício impresso: mensagem do papa Clemente XI dirigida à administração das bibliotecas dos frades agostinhos, datada de 23 de Janeiro de 1721: "Breve ad favorem bibliothecarum Clemens Papa XI ad futuram rei memoriam". Contém selo calcográfico dos Agostinhos de Portugal no final do texto: "Gener. R. Cong. Discal. S. Aug. Lusit. P. Reg. Cur. S Prog."
O final do texto apresenta a seguinte anotação manuscrita: "Escrito por frei José de Cristo Castro, preg[ad]or e religioso desta Província do Algarve".
Alexandre de Gusmão (Santos, 1695 – Lisboa, 31 de dezembro de 1753) foi um diplomata de nacionalidade portuguesa nascido no Brasil, que representou Portugal em vários países, nomeadamente em Roma, onde chegou a ser convidado para a corte do Papa Inocêncio XIII. Notabilizou-se pelo seu papel nas negociações do Tratado de Madrid, assinado em 1750, que definiu os limites entre os domínios coloniais portugueses e espanhóis na América do Sul, criando assim as bases do actual Brasil. Entre 1730 e 1750 foi o secretário particular de D. João V, e nessa condição teve grande influência nas decisões de Portugal sobre o Brasil. Era irmão do padre Bartolomeu de Gusmão.
Comentário ao profeta Zacarias da autoria do jesuíta, padre Brás Viegas (1553-1599).
Índice dividido em 62 classes da Biblioteca Lusitana, obra que tenta reunir toda a informação disponível sobre bibliografia portuguesa e sobre os seus autores.
O final do volume contém: "Discurso de algumas famílias de Espanha e de outros reinos que o cardeal da santa igreja de Roma, D. Francisco de Mendonça Bobadilha, ofereceu ao rei D. Filipe II [...]" "Ao qual se segue o adicionamento que lhe fez Pedro Jerónimo de Argote, contador da chancelaria de Granada".
José da Cunha Brochado foi secretário da embaixada em Paris, de 1695 a 1699, enviado extraordinário na mesma cidade, entre 1699 e 1704, enviado extraordinário em Londres, de 1710 a 1714 e ministro plenipotenciário em Madrid, em 1725.