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Códice factício composto por quatro documentos, para além do assinalado no título, a saber: "Tratado em que se mostra que os religiosos posto que em particular, ou comum, não podem possuir bens de raíz, que herdarem, ou possuírem por mais tempo que ano e dia oferecido [...] por Sebastião José de Carvalho e Melo"; "Memorial de Luís Borges, corregedor do bairro do Rossio [...]";"Sentença de José Nilós Corte Real e seus companheiros"; "Sentença que [...] proferiram contra os réus de alta traição e rebelião em 18 de Março de 1792, pela rebelião que intentavam fazer nas Minas Gerais".
Cópia não datada de poema, em 10 cantos, da autoria de António da Fonseca Soares (1631-1682), conhecido na religião por Frei António das Chagas. Apresenta nota manuscrita na contracapa anterior: "Este livro é do senhor Maurício Ferrão da Costa e todo aquele que furtar será com as mãos cortadas e britadas"
Apresenta nota da censura no final do texto: "Pode-se imprimir. Müller. Pode imprimir-se. Lisboa, 29 de Agosto de 1814. Tavares".
Manuscrito apresentado à censura, em 17 de Março de 1797, tendo recebido o seguinte despacho : ""Imprima-se e torne para se conferir". Apresenta o carimbo do Conselho Geral do Santo Ofício em todas as folhas de texto.
Apresenta a seguinte nota da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima e torne a conferir. Mesa 22 de Junho de 1772. Bispo P., Bispo de S. Paulo [?]" .
Códice factício composto por correspondência enviada a monsenhor Pedro da Costa de Almeida Salema, enviado em Paris de 1757 a 1762 e embaixador em Haia de 1763 a 1765. As cartas são da autoria de António Freire de Andrade, Aires de Sá e Melo, Ambrósio Freire de Andrade e Castro, Martinho de Melo e Castro, Francisco de Almada e Mendonça, José da Silva Pessanha e José de Sá Pereira.
Trata-se de um dicionário de natureza jurídica.
Filipe Luís, conde de Sintzendorff (Alemanha) [16--]-[17--].
Cartas escritas pelo diplomata José da Cunha Brochado (1651-1733) a diversas entidades, entre elas Diogo de Mendonça Corte Real, Cardeal da Cunha e Marquês de Abrantes.
Códice factício composto por vários documentos de carácter religioso, sendo a maioria deles manuscritos e um impresso. Referem-se à história de vários conventos, aos seus prelados, superiores e priores e aos regulamentos de várias ordens religiosas.
Trata-se de uma cópia do armorial castelhano, da autoria de Diego Hernandez de Mendoza, escrito em finais do século XV.
Contém o traslado dos privilégios da Casa da Moeda, mandados copiar por Francisco de Almada de Vasconcelos, em Lisboa, a 17 de Novembro de 1603.
Apresenta nota da censura no final do texto: "Pode-se imprimir. Lisboa, 30 de Junho de 1815. Tavares".
Obra da autoria do frade professo e cronista de Santo Agostinho, São Jerónimo Romano y Zamora. A folha 168 apresenta desenho alusivo à Ordem de Santo Agostinho.
A seguir ao título assina: "Frei Manuel do Calvário". O documento inclui outro título: "Razões que se oferecem a sua Majestade por parte dos prelados, inquisições e reino de Portugal para que Sua Majestade seja servido de não entender pelo perdão geral que os da nação de cristãos novos descendentes de judeus do dito reino pedem a Sua Santidade" . Apresenta anotação da censura em folha preliminar: "Pode-se encadernar esta informação de direito. Lisboa 6 de Outubro de 1624. Frei Tomás do Rosário".
A obra inclui os seguintes documentos avulso: - Notificação sobre o custo do Breve da erecção do seminário [?]. - Apontamento sobre a fundação da cidade de Setúbal. - Depoimento de Jorge de Cabedo de Vasconcelos da Cunha. - Exemplar da Gazeta de Lisboa de 8 de Março de 1746. - Planta de edifício não identificado. Em mau estado de conservação: perda parcial de suporte, lacunas em forma de galerias.
O padre doutor Frei Luís de Santa Clara Póvoa foi, em Agosto de 1775, nomeado "provincial reformador" dos franciscanos, e era também um dos sete deputados da Real Mesa Censória.
Obra integrada no livro primeiro dos "Cadernos do direito pátrio" constituídos por três volumes da autoria de João Baptista de Mascarenhas Cordovil.
José da Cunha Brochado foi secretário da embaixada em Paris de 1695 a 1699 e enviado extraordinário na mesma cidade entre 1699 e 1704. Nestas memórias comenta usos e costumes de França e da corte francesa comparando, por vezes, com o que se passa em Portugal. Dá conta de diversos eventos ocorridos no contexto europeu: relata bailes, casamentos, audiências, entre outros muitos factos. A obra contém, também, o parecer de José da Cunha Brochado dado em algumas consultas do Conselho da Fazenda, relativo às novas minas, extracção do ouro, comércio dos franceses, entre outros temas. Inclui ainda diversas cartas deste diplomata relativas ao ajuste do casamento do príncipe D. José, filho do rei D. João V, (mais tarde rei D. José) com a princesa D. Mariana Vitória de Bourbon e da infanta D. Maria Bárbara de Bragança, filha do rei D. João V, mais tarde rainha de Espanha, por via do seu casamento com rei Fernando VI.
Apresenta a seguinte nota manuscrita em folha preliminar: "Este livro é para o compromisso da Irmandade do Santíssimo Sacramento, da Sé de Olinda e vai por mim numerado e rubricado [?] 6 de Junho de 1773. O Provedor das Capelas, José António de Alvarenga Barros Freire" Apresenta a seguinte nota manuscrita em folha terminal: "Tem este livro quatorze folhas, numeradas e rubricadas por mim [?] 6 de Junho de 1773. José António de Alvarenga Barros Freire". Página de título apresenta pintura aguarelada, colorida, ornamentada com motivos vegetalistas.
Obra do jesuíta frei Francisco de Santo Agostinho de Macedo. Contém "Roma Togata Armata" (epítome da história romana), "Forma Rei publicae Rhetoricam Cypriani" (comentário à obra de Cipriano de Cartago), "Pro Magdalenae vita apud Maxiliam exulantis".
Códice factício composto por 19 documentos impressos e manuscritos, na sua maioria poemas. Inclui algumas notícias e descrições de carácter histórico.
Códice factício composto por oito documentos (pareceres, notícias, lembranças de acontecimentos, poesias...) na sua maioria de carácter religioso.
Cópia de 44 manuscritos dos séculos XVII e XVIII. Contém sentenças do Santo Ofício, correspondência diversa, documentação de carácter diplomático, regimentos diversos, entre outros documentos.
Trata-se de um dos vários processos que foram intentados tendo em vista a beatificação do rei D. Afonso Henriques. A nenhum deles o Vaticano deu seguimento. Contém três documentos avulsos, impressos, relativos à mesma temática.
Trata-se dos capítulos XXX e XXXI do Livro IV, de obra não identificada, sobre jesuítas. Francisco Pacheco, da Companhia de Jesus, foi um dos mártires do Japão.
Contém lista dos religiosos do Convento de S. José do Ribamar que faleceram neste convento. Inclui anotações sobre a vida e actividade dos defuntos, data da sua morte, causa desta última. Contém lista de pessoas, não pertencentes ao convento, que se encontram aí sepultadas. Dá indicação sobre actividades que exerceram, data da sua morte e local onde estão enterrados: várias são residentes nos arredores do convento, como Pedro Botelho, porteiro da camara do rei D. José, residente no Bom Sucesso, Maria Antónia, "criada grave" do duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira de Melo, residente em Pedrouços, Cipriano Francisco, de Pedrouços, "que tinha fábrica de pão", o sargento-mor Pedro Teixeira, criado particular do rei D. José que o acompanhava quando este sofreu a tentativa de atentado e sua mulher Ana Teixeira, residentes nos "moinhos de vento por cima do palácio da Ajuda", vários criados do marquês de Marialva e o "anão" do mesmo marquês, morador na "Quinta da Praia" e muitos outros. Indica-se por vezes a causa da morte. O botânico Felix de Avelar Brotero foi sepultado no claustro do convento em 4 de Agosto de 1828. O final do volume inclui indicações sobre vários elementos da nobreza que se encontram aí sepultados. Inclui biografias de alguns religiosos que não estão sepultados no convento. Em falta as folhas 152, 153, 164, 165, 166.
Tradução do texto em espanhol, tomos II (conclusão) e VI, da obra "La falsa filosofia, ó el ateísmo, deísmo, materialismo [...]" da autoria de Fernando de Zevallos, monge jerónimo do Mosteiro de Santo Isidro del Campo. Trata-se de um tratado apologético com que o autor pretendia defender o dogma e a prática do cristianismo, face aos ataques de que era objecto na Europa do século XVIII.
Tradução do texto em espanhol, tomos II (continuação) e V, da obra "La falsa filosofia, ó el ateísmo, deísmo, materialismo [...]" da autoria de Fernando de Zevallos, monge jerónimo do Mosteiro de Santo Isidro del Campo. Trata-se de um tratado apologético com que o autor pretendia defender o dogma e a prática do cristianismo, face aos ataques de que era objecto na Europa do século XVIII.
A defesa é feita por Fernando Zevallos, monge jerónimo do mosteiro de Santo Isidro del Campo, autor desta obra, cujo título é, no original espanhol : "La falsa filosofia, ó el ateísmo, deísmo, materialismo [...]". Foi publicada em Madrid nos anos de 1774 a 1776.
Tradução do texto em espanhol, tomos II (continuação) e IV, da obra "La falsa filosofia, ó el ateísmo, deísmo, materialismo [...]" da autoria de Fernando de Zevallos, monge jerónimo do Mosteiro de Santo Isidro del Campo. Trata-se de um tratado apologético com que o autor pretendia defender o dogma e a prática do cristianismo, face aos ataques de que era objecto na Europa do século XVIII.
Tradução do texto em espanhol, tomos I (conclusão) e III, da obra "La falsa filosofia, ó el ateísmo, deísmo, materialismo [...]" da autoria de Fernando de Zevallos, monge jerónimo do Mosteiro de Santo Isidro del Campo. Trata-se de um tratado apologético com que o autor pretendia defender o dogma e a prática do cristianismo, face aos ataques de que era objecto na Europa do século XVIII.
Tradução da obra "Victor, ou l’Enfant de la forêt", publicada em 1796, da autoria do novelista francês, François Guillaume Ducray-Duminil. Apresenta os carimbos do Conselho Geral do Santo Ofício e do tribunal do Desembargo do Paço em todas as folhas de texto. Obra apresentada à Censura, tendo obtido o seguinte despacho, em 5 de Dezembro de 1806: "Imprima-se e torne para se conferir". Assinaturas não identificadas.
Trata-se de um relato, da autoria do diplomata D. Luís da Cunha, contendo diversos acontecimentos da Guerra da Sucessão de Espanha, conflito europeu em que Portugal alinhou, a 16 de Maio de 1703, com a Inglaterra a Áustria e a Holanda.
Contém representações teatrais satíricas e jocosas.
Lista de conventos, freguesias, ermidas e capelas, desobrigados de determinados encargos, com registos de pagamentos por estes efectuados. Contém nove documentos avulsos respeitantes ao mesmo tema.
Lista de pessoas de várias freguesias, conventos e igrejas, desobrigadas de determinados encargos, com registos de pagamentos por elas efectuadas. Contém um documento avulso que tem por título: "Lembrança do dinheiro que recebi dos privilégios de Viseu e Lamego".
Trata-se do IV Concílio Provincial Bracarense realizado no ano de 1566, no qual o arcebispo de Braga, frei Bartolomeu dos Mártires, adoptou para toda a metrópole os preceitos do Concílio de Trento (1545-1563).
Tradução da obra francesa "La chaumière indienne", publicada em 1791, da autoria de Jacques-Henri Bernardin de Saint-Pierre. Apresenta os carimbos do Conselho Geral do Santo Ofício e do tribunal do Desembargo do Paço em todas as folhas de texto. Obra apresentada à Censura, tendo obtido o seguinte despacho, em 24 de Maio de 1806: "Imprima-se e torne para se conferir". Assinaturas não identificadas.
Inclui uma reforma do compromisso. A maioria dos fólios apresenta elementos iconográficos, letras iniciais capitais iluminadas, com motivos vegetalistas, antropomórficos e zoomórficos e bordadura.