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Trata-se da novela de Samuel Richardson (1689-1761), publicada pela primeira vez em Inglaterra, em 1740. O tradutor é Félix Moreno de Monroy y Ros (17-). Apresenta os carimbos do Tribunal do Desembargo do Paço e do Conselho Geral do Santo Ofício, em todas as folhas de texto. O documento apresenta o seguinte despacho da censura, de 11 de Março de 1799: ""Imprima-se e torne".
Segundo volume de um conjunto de dois. Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Nota manuscrita em página preliminar: "Lucas Pereira d' Araújo e Azevedo nomeado Ouvidor da Ilha de São Tomé em 4 de Dezembro de 1710 - Chancelaria de D. João V - Livro 33 fls. 285 verso". Lucas Pereira de Araújo e Azevedo foi Ouvidor da Ilha de São Tomé até 1716.
Códice factício que contém seis documentos manuscritos (tratam-se de orações, descrições de viagens, poesias, profecias, documentos religiosos). Apresenta índice no início do volume.
Manuel Borges Carneiro (1774-1833) magistrado, jurisconsulto e político português. Carimbo com as armas reais portuguesas em todas as folhas do volume.
Primeiro de um conjunto de dois volumes contendo negociações políticas ocorridas entre o governo português e Roma, ocorridas entre os anos de 1731 a 1737. Nota manuscrita em folha preliminar do segundo volume: "Da colecção manuscrita do segundo visconde de Santarém. Volume coligido no Rio de Janeiro em 1818". Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Trata-se de uma cópia da "Peregrinação" de Fernão Mendes Pinto. Apresenta gravura calcográfica no início da obra com escudo das armas reais portuguesas encimado por cordão e borlas eclesiásticas, tudo sobreposto por coroa real.
Códice que inclui 38 documentos impressos e manuscritos, de conteúdo diversificado, a saber, poemas, notícias várias, adágios, sátiras, enigmas, recomendações diversas, ditos de caráter moral, entre outros.
Trata-se de uma obra contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. Diogo do Couto, o seu autor, passou mais de 50 anos da sua vida na Índia, os primeiros 10 como soldado (1559-69) e posteriormente como funcionário do governo, mero cidadão e Guarda-Mor dos Arquivos. Em 1569 voltou a Portugal, mas regressou à Índia em 1571, onde permaneceu até à data da sua morte, em 1616, em Goa. Diogo do Couto assistiu ao declínio de Goa depois da chegada de holandeses e ingleses. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se ainda na temática da literatura de viagens e descrição de regiões. Esta obra inclui na pág. 110-112 a descrição de Angkor. De notar que este Manuscrito da Livraria é o único que contém esta descrição. O Manuscrito da Livraria nº 854 que contém igualmente os "Cinco livros da Duodécima Década da Ásia" não inclui esta descrição. A descrição de Angkor (no reino do Camboja) foi incluída nesta obra por Diogo de Couto, por acréscimo: É que se depreende do capítulo 6º, pág. 110, que contém esta descrição, e que apresenta a seguinte nota à margem: "Este capítulo não se há-de pôr, nem imprimir neste livro, porque vai já na 6ª Década, por ser coisa que se descobriu no tempo do vice rei D. Afonso de Noronha [?]" Ainda de acordo com o historiador Charles Boxer a descrição de Angkor é baseada no relato do irmão Capuchinho Frei António da Madalena que visitou Angkor em 1585 ou 1586.
Trata-se de uma obra enquadrada na área das ciências, mais concretamente da medicina, cirurgia e anatomia. O verso da página de título apresenta a seguinte nota: "Foi aprovado este livro menos o que se riscou no discurso 3º, página 327 V. [?] em [?] de Medicina de 23 de Novembro de 1786". O final do texto apresenta a seguinte nota: "Imprima-se menos o riscado no discurso 3º, página 327 V. [?] e volte a conferir. Mesa, 20 de Fevereiro de 1787" [Assinaturas].
Trata-se de uma obra, para uso dos estudantes de latim, que tem por tema a divisão do tempo. Entre os seus conteúdos temáticos conta-se a astronomia. Apresenta autorização da censura no final do texto:"Pode imprimir-se. Lisboa 18 de Fevereiro 1829. Fr. Henrique de Jesus Maria".
Apresenta a seguinte anotação da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Lisboa em 25 de Novembro de 1783".
Terceiro volume de um conjunto de quatro. Códice factício composto, quase exclusivamente, por um conjunto de cartas enviadas pelo diplomata D. Luís da Cunha a Marco António de Azevedo Coutinho na qualidade de diplomata e Secretário dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.
Segundo volume de um conjunto de quatro. Códice factício composto por um conjunto de cartas enviadas a Marco António de Azevedo Coutinho por Pedro da Mota e Silva, enviado extraordinário a Roma.
Apresenta anotação no final da página de título: "Vende-se na loja João Baptista Reycend e Companhia, mercadores de livros no Largo do Calhariz". Apresenta autorização da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 23 de Maio de 1783".
Quarto volume de um conjunto de quatro. Códice factício composto por um conjunto de cartas enviadas a Marco António de Azevedo Coutinho na qualidade de diplomata e Secretário dos Negócios Estrangeiros e da Guerra.
Apresenta a seguinte informação: "Poisando suas magestades na casa do Exm.º senhor D. Gastão José da Câmara Coutinho, que tem em Almeirim, por se achar inhabitábel o palácio real. Copiados por António Correia Viana, em Lisboa, do Ms. Da Biblioteca da Ajuda, 50-1-16, p. 139-140."
Apresenta a seguinte anotação manuscrita no final do texto: "Fr[ater] Antonius de Betancourt scripsit [...] 1778"
Cartas do secretário de estado Diogo de Mendonça Corte Real a Marco António de Azevedo Coutinho, ministro plenipotenciário em Paris.
Apresenta despacho da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima e torne a conferir. Mesa 19 de Junho de 1772"
O conjunto de cartas da rainha D. Catarina, viúva do rei D. João III, é antecedido de uma memória explicativa, das mesmas, assinada pelo bispo conde, guarda-mor do Real Arquivo, em 15 de Junho de 1835.
Apresenta anotação manuscrita em folha preliminar: "Este livro é precioso: ignoro o nome do autor e só sei que era castelhano e foi composto no ano de 1615, como no mesmo livro se declara".
O documento contém ainda algumas orações e preceitos a serem observados em matéria religiosa.
Terceiro e último volume de um conjunto de documentação de carácter político e diplomático que inclui maioritariamente tratados, decretos, correspondência, relações diversas, resoluções e petições.
Texto apresenta excertos coloridos a vermelho e verde. Capitais iniciais ornamentadas.
Cópia de um conjunto de documentos seiscentistas, tratando, na sua maioria, de correspondência do primeiro marquês da Fronteira, D. João de Mascarenhas (1633-1681). Inclui outra documentação relacionada com actividades desempenhadas pelo mesmo. D. João de Mascarenhas foi vedor da fazenda e conselheiro dos Conselhos de Estado e de Guerra. O documento contém ainda, entre outra, alguma documentação sobre a história política, administrativa e geográfica portuguesa, bem como sobre a história internacional da segunda metade de seiscentos.
O documento inclui outro título, na folha 150: "Constituições dos cónegos regulares de Santo Agostinho da congregação do Real Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra. Primeira e segunda parte".
Apresenta nota manuscrita em folha preliminar: "Original da primeira parte da Crónica d' el rei D. João I de Portugal composta por Fernão Lopes. Não traz o último capítulo que vem nos impressos e tem alguma leve mudança de palavras e emenda que fariam para a impressão [...]".
O final do texto apresenta despachos da Real Mesa Censória: "Reformada a tradução, volte, Mesa, 11 de Janeiro de 1781"; "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 17 de Setembro de 1781".
O documento inclui outro título: "Sentença sobre as capelas instituídas por Estevão Redondo e João Pires Seguagatos na igreja matriz de Viana de Alvito.1624"
Refere o banquete oferecido pelo condestável aos ingleses, o duque de Lerma, apresenta uma lista de príncipes (começando pelo príncipe de Sabóia Vitorio Amadeu. 1666-1732) e embaixadores, duques, marqueses, condes, eclesiásticos; a eleição do papa (p. 81 a 112); apontamentos sobre as profecias de Bandarra (p. 311 a 314); apontamentos sobre notícias de França e Portugal (no tempo do domínio filipino) (p. 391 a 394).
O documento inclui outros títulos: "Catálogo cronológico dos colegiais e porcionistas do Colégio de São Pedro, desde o ano de 1574, em que foi restaurado até o presente de 1725, composto pelo doutor Manuel Pereira da Silva Real [...]"; "Catálogos dos cónegos magistrais e doutorais que a Universidade de Coimbra apresenta nas sés deste reino composto pelo doutor Manuel Pereira da Silva Leal"; "Relação do baptismo do rei de Bissau e do príncipe seu filho". Este último título refere-se ao baptismo do príncipe Manuel de Bissau efectuado a 30 de Outubro de 1694, tendo por padrinhos o casal real, D. Pedro II e D. Maria Sofia Isabel de Neuburgo. Manuel de Bissau regressou à África em Novembro desse ano e veio a falecer prematuramente em Setembro de 1695.
Apresenta carimbo da Real Mesa Censória em todas as folhas de texto. Apresenta no final do texto a autorização da Real Mesa Censória: «Imprima-se e volta a conferir. Mesa, 13 de Novembro de 1786. Roda, Mayne, Póvoa".
O documento impresso, publicado no ano de 1724, é da autoria do poeta e historiador português Francisco Leitão Ferreira (1667-1735).
Trata-se do juramento, na coroa de Portugal, feito por Filipe II de Espanha, I de Portugal na vila de Tomar, em 16 de Abril de 1581, do juramento dos três estados, clero, nobreza e povo ao mesmo rei, em 20 de Abril de 1581 e do juramento dos mesmos três estados a seus filhos D. Diogo (1575-1582) e D. Filipe (1578-1621), feitos em Tomar a 23 de Abril de 1581 e em Lisboa a 30 de Janeiro de 1583.
Trata-se de ofícios enviados ao secretário de estado, Luís Pinto de Sousa Coutinho, primeiro visconde de Balsemão (1735-1801).
A maioria dos textos apresenta no final a autorização da Real Mesa Censória: "Imprima-se e volta a conferir", concedida em vários meses do ano de 1778.