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Obra da autoria de Roque Ferreira Lobo (1743-1828).
Apresenta a seguinte anotação da Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 11 de Dezembro de 1794".
Apresenta carimbo não identificado em todas as folhas de texto.
Obra da autoria de João de Almeida Portugal, 2º marquês de Alorna e 4º conde de Assumar (1726-1802).
Códice factício composto por 39 documentos, na sua maioria correspondência de carácter diplomático, político e protocolar. Apresenta um índice no início do volume.
O texto, enquadrado em esquadria rectangular, apresenta capitulares coloridas e aguareladas.
Inclui, no final, disposições várias a serem seguidas pela mesma irmandade.
Claude Fleury (1640-1723), historiador da igreja.
Trata-se de uma obra, enquadrada na área das ciências, mais concretamente da medicina. Nela se descrevem os métodos da sangria. Da autoria do cirurgião-mor, Manuel José Leitão de Sousa (1729-1797).
Apresenta anotações da Real Mesa Censória no final do texto: "Imprima-se e volte a conferir. Mesa, 14 de Dezembro de 1786".
Contém "Tratado do Brasil por Pedro [Pêro] de Magalhães [Gândavo]"; "Diário da visita das povoações do Rio Negro pelo intendente geral Francisco Xavier Ribeiro de Sampaio"; "Reflexões sobre a questão entre os Estados Unidos e a França oferecidas por Roberto Goodloe Harper"
O texto apresenta capitulares coloridas e aguareladas.
Sobre Santa Catarina de Siena. Obra da autoria de Frei Raimundo de Cápua (1330-1398), Ordem dos Pregadores.
O volume inclui outro título: "Resposta do rei D. Afonso V aos capítulos que os prelados deram em cortes no ano de 1455"
O volume inclui documento avulso assinado pelo rei D. Sebastião.
Inclui:
- Traslado autêntico do testamento do infante D. Henrique;
- Doação condicional das ilhas de Jesus Cristo e Graciosa a favor do infante D. Fernando;
- Doação de Santa Maria de África a favor da Ordem de Cristo;
- Fundação da Igreja de Santa Maria de Belém;
- Doação das ilhas da Madeira, Porto Santo, e Desertas a favor da Ordem de Cristo a parte espiritual e ao rei na parte temporal,
- Instituição da cadeira de Teologia em Lisboa;
- Instituição de três missas na Capela de Santa Maria da Vitória;
- Fundação da vila do Infante e da Capela de Nossa Senhora e Igreja de Santa Catarina junto a Sagres;
- Doação da parte espiritual da Guiné à Ordem de Cristo;
- Doação das ilhas de Santa Maria e São Miguel a favor da Ordem de Cristo;
- Doação das ilhas de São Luís, São Jorge, São Tomás e Santa Iria, a favor do rei na parte temporal e à Ordem de Cristo na parte espiritual;
- Instituição de missa perpétua na Igreja de Santa Maria da Misericórdia de Alcácer;
- Doação à Sé de Viseu, no rendimento da feira de São Jorge, com condição de uma missa em todos os sábados;
- Doação das rendas da feira de Tomar com condição de missas;
- Instituição de certas missas;
- Carta para que os alcaides-mores de Tomar sejam igualmente provedores da dita vila;
- Doação das capelas da ilha da Madeira;
- Confirmação do infante D. Fernando das missas instituídas pelo infante D. Henrique na capela de Santa Maria da Vitória;
- Pública-forma da confirmação precedente;
- Traslado de pública-forma;
- Traslado de quatro cartas de D. Manuel sobre o testamento do infante D. Henrique.
O texto, enquadrado em esquadria rectangular, apresenta capitulares coloridas e aguareladas. A primeira página de texto apresenta decoração vegetalista.
Texto escrito em França. Apresenta-se a duas colunas. A folha preliminar contém um índice de assuntos que já não fazem parte do manuscrito. O texto do primeiro documento é seguido de páginas em branco e uma lista de conteúdos. Segue-se outro documento da autoria do filósofo William de Ockham: trata-se de oito questões sobre o poder do papa, escritas nos anos de 1340-41
Apresenta o desenho do escudo das armas reais portuguesas encimado por coroa real em página preliminar.
Trata-se de uma obra da autoria de Diogo do Couto (c. 1542 - 1616), contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se na temática da literatura de viagens e descrição de regiões.
A obra inclui, na página de título, desenho de escudo das armas reais portuguesas.
Página de título apresenta pintura aguarelada, colorida, ornamentada com motivos vegetalistas.
Versão portuguesa antiga.
Trata-se de uma obra contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. Diogo do Couto, o seu autor, passou mais de 50 anos da sua vida na Índia, os primeiros 10 como soldado (1559-69) e posteriormente como funcionário do governo, mero cidadão e Guarda-Mor dos Arquivos.
Em 1569 voltou a Portugal, mas regressou à Índia em 1571, onde permaneceu até à data da sua morte, em 1616, em Goa.
Diogo do Couto assistiu ao declínio de Goa depois da chegada de holandeses e ingleses. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se ainda na temática da literatura de viagens e descrição de regiões.
Contém: "Relação dos motins de Ceilão"; "Relação do cerco que os holandeses puseram a Columbo"; "Carta do senado de Lisboa ao arcebispo D. Pedro de Noronha"; Carta exortatória ao rei D. João IV"; "Papel sobre o Discurso Dormitejam"; "Três cartas ao rei de [Jacome Aurélio] Montenegro"; "Outra mais do [...] Jacome Aurélio Montenegro"; "Instrução ao duque do Infantado, embaixador em Roma"; "Memórias da República das Províncias Unidas em 1718"; "Célebre resolução do rei de Espanha em 1804"; "Resposta do Supremo Conselho à sobredita"; "Oração do deão de Monte Virge ao rei D. Afonso V"; "Carta do infante D. Pedro ao conde de Arraiolos"; "Carta do dito infante ao rei D. Duarte"; "Carta do dito infante ao duque de Bragança"; "Carta do rei D. Afonso V à câmara de Évora"; "Apologia anónima sobre a vinda do rei D. Sebastião"; "Poema: O Reino da Estupidez"
Trata-se de uma obra sobre a história do descobrimento e conquista do oriente pelos portugueses e sobre a história da administração portuguesa no oriente. Enquadra-se na temática da literatura de viagens e descrição de regiões.
Da autoria de João de Barros (c. 1496 - 1570). Esta primeira década foi publicada em 1552.
Sétimo volume de um conjunto de sete, formado por documentação diplomática portuguesa, compreendida entre os anos de 1500 e 1700.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Sexto volume de um conjunto de sete formado por documentação diplomática portuguesa, compreendida entre os anos de 1500 e 1700.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Quinto volume de um conjunto de sete formado por documentação diplomática portuguesa, compreendida entre os anos de 1500 e 1700.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Quarto volume de um conjunto de sete formado por documentação diplomática portuguesa, compreendida entre os anos de 1500 e 1700.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Antoine-Joseph des Laurents, bispo de Saint-Malo (1767-1785).
Trata-se de uma obra contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. Diogo do Couto, o seu autor, passou mais de 50 anos da sua vida na Índia, os primeiros 10 como soldado (1559-69) e posteriormente como funcionário do governo, mero cidadão e Guarda-Mor dos Arquivos.
Em 1569 voltou a Portugal, mas regressou à Índia em 1571, onde permaneceu até à data da sua morte, em 1616, em Goa.
Diogo do Couto assistiu ao declínio de Goa depois da chegada de holandeses e ingleses. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se ainda na temática da literatura de viagens e descrição de regiões bem como da história do descobrimento e conquista da Índia pelos portugueses.
A 12.º e última Década estava ainda incompleta à data da morte de Couto, mas os primeiros cincos livros tinham sido acabados em 1611 e enviados para Portugal
No final do texto: licenças de impressão, sendo a última de 8 de Março de 1628
No início do texto, após o título: "Escrita pelo [...] Fr. Jacinto da Encarnação, deputado do Santo Ofício da Inquisição de Goa e vigário da congregação da Índia da Ordem dos Pregadores".
Marca de água em folhas de guarda.
A página de título apresenta a seguinte anotação: "Nela se trata do fim para que foi instituída (que é resgatar cativos) e dos notáveis casos que aconteceram aos religiosos andando resgatando. Também se declara como foi instituída a caricativa irmandade da Misericórdia de Lisboa e de como foi reformada a ordem e de outras coisas curiosas de África".
Códice composto por 74 documentos, na sua grande maioria correspondência trocada entre o rei D. João III e o seu embaixador em Espanha, Álvaro Mendes de Vasconcelos.
Trata-se de uma obra enquadrada na área das ciências, mais concretamente de medicina e cirurgia.
Apresenta carimbo da Real Mesa Censória em todas as folhas de texto.
Apresenta no final do texto a autorização da censura: «Imprima-se e torne. Lisboa 12 de Junho de 1799 [assinaturas ilegíveis]".
Apresenta a seguinte anotação da censura no final do texto: "Imprima-se e torne a conferir. Lisboa, 6 de Agosto de 1803".
Apresenta os carimbos da Real Mesa Censória e do Conselho Geral do Santo Ofício, em todas as folhas de texto.
Segundo volume de um conjunto de cinco.
As negociações abrangem o período compreendido entre os anos de 1762 e 1820.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Terceiro volume de um conjunto de cinco.
As negociações abrangem o período compreendido entre os anos de 1762 e 1820.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Quarto volume de um conjunto de cinco.
As negociações abrangem o período compreendido entre os anos de 1762 e 1820.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Trata-se de um registo de eventos da autoria do lente da Universidade de Coimbra, Salvador Taborda Portugal ( ? - 1690), que foi nomeado, por D. Pedro II, enviado extraordinário a Paris, à corte de Luís XIV, onde se conservou até falecer. Entre os vários conteúdos temáticos da obra contam-se as ciências, mais particularmente a medicina: pág. 287 do 2.º volume: "Grande doença de el-rei de França, preparo para banhos e operação que sofreu"
Trata-se de uma obra que tem por temas a filosofia e a ética. O seu autor Henrique do Quental Vieira (? - 1664) é autor de várias obras no campo da medicina, entre elas o “Guia de sangradores” publicado em Lisboa por João da Costa, em 1669, e o “Dialogus de febre maligna”, esta última, ao que parece, nunca publicada.
Segundo Barbosa de Machado tomo II, p. 455, Henrique Quental Vieira «alcançou as maiores estimações pelo método com que triunfava das enfermidades mais perigosas».
Também segundo o mesmo autor, as obras de Henrique Quental Vieira eram conservadas com grande estima por personalidades da época, como Henrique Mourão, médico da câmara do rei D. Pedro II.
Quinto volume de um conjunto de cinco.
As negociações abrangem o período compreendido entre os anos de 1762 e 1820.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Trata-se de um registo de eventos da autoria do lente da Universidade de Coimbra, Salvador Taborda Portugal ( ? - 1690), que foi nomeado, por D. Pedro II, enviado extraordinário a Paris, à corte de Luís XIV, onde se conservou até falecer.
Entre os vários conteúdos temáticos da obra contam-se as ciências, mais particularmente a medicina (pág. 167 do 1º volume: " Doença do Delfim: água de Inglaterra")
Códice factício composto por poemas, correspondência de religiosos, sermões, correspondência de carácter político e uma pequena novela. Entre a correspondência inclui: "Resposta a uma carta que veio da Madeira a esta corte"; "Carta que escreveu o governador de Badajoz ao marquês das Minas na famosa retirada que fez do sítio da dita cidade"
Contém os capítulos da Congregação dos Cónegos Seculares de São João Evangelista, vulgarmente conhecidos por Lóios, ou de Santo Elói.
Tem no início uma breve história da congregação, seguida da constituição e reformação (f. 3)
Apresenta as decisões tomadas nos seguintes capítulos:
- Casa de Santo Elói de Lisboa - 1538-06-03 - f. 9
- Casa de São Salvador de Vilar de Frades - 1539-05-18 - f. 35
- Casa de São João de Enxobregas (Xabregas, Lisboa) - 1540-05-10 - f. 59
- Casa de São João de Évora - 1541-05-30 - f. 104
- Casa de Santo Elói de Lisboa - 1542-05-22 - f. 119
- Casa de São Jorge de Recião (Lamego) - 1543-05-07- f. 144
- Casa de São João de Enxobregas (Xabregas, Lisboa) - 1544-05-26 - f. 162 v.
- Casa de São Salvador de Vilar de Frades - 1545-05-18 - f. 199
Contém uma dedicatória do padre António Vieira dirigida ao Príncipe, datada do Colégio de Santo Antão, 21 de Julho de 1677, uma advertência ao leitor sobre a tradução dos sermões em vários idiomas contendo erros, sendo alguns deles, alheios ao próprio, nomeadamente, o sermão do "Espírito Santo" proclamado no aniversário da rainha, e o "Te Deum", por ocasião do nascimento da princesa, traduzidos para o francês e impressos em Paris; "Cinco sermões das Pedras de David", em língua italiana, foram impressos em Roma, Milão, Veneza e, posteriormente, traduzidos para o castelhano, com impressões em Madrid, Saragoça, Valença, Barcelona e Flandres; o sermão das "Chagas de São Francisco" em italiano, foi estampado em Roma, Milão e Veneza, e o sermão do beato Estanisláu, em italiano, foi estampado em Roma, com erros de tradução segundo o autor, em Castela e em Portugal.
Contém também a lista dos sermões da Primeira Parte estampada em Madrid, em 1662; da Segunda Parte, em 1664, sendo apenas onze da autoria do padre António Vieira: da "Segunda D.inga do Advento"; "de la D.inga Terceira do Advento"; "de la D.inica 4.ª do Advento"; "de la D.inica de Sexagesima"; "el primer D.. de Quaresma";" en el Segundo dia de Pascoa", de "São Pedro Nolasco"; "de la Visitación de Nossa Senhora"; "de São Roque"; "de Nossa Senhora de la Gracia"; e "del Buen Sucesso de las armas del Brasil". A Terceira Parte contém os sermões impressos em Madrid, em 1678, sendo apenas cinco do autor - "del Quarto Miercoles de Quaresma"; "del Ciego"; "del Mandato"; "del Santissimo Sacramento"; de "Santa Teresa de Jesus".
A compilação da primeira parte dos sermões do padre António Vieira e de outros autores anónimos (quinze), foi cometida ao Mestre frei João da Madre de Deus, provincial da Província de Portugal da Seráfica Ordem de São Francisco, pregador de sua alteza, examinador das Ordens Militares, por mandado do príncipe, datado de São Francisco de Lisboa, 29 de Agosto de 1678, e contempla os seguintes sermões: "Da D.inica da Sexagessima" (pregado na Capela Real, aquando da chegada do padre António Vieira, da Companhia de Jesus, da missão do Maranhão em 1655); "Primeiro de Quarta-feira de Cinza" (pregado em Roma, na Igreja de Santo António dos Portugueses, em 1692); do "Santíssimo Sacramento" (pregado em Santa Engrácia, em 1645); do "Nascimento da Virgem Maria sob a invocação de Nossa Senhora da Luz" (título da Igreja e Colégio da Companhia de Jesus, de São Luís do Maranhão, em 1657); da "Terceira Quarta-feira da Quaresma" (prégado na Capela Real, em 1669); de "Santo Inácio" fundador da Companhia de Jesus (prégado em Lisboa, no Colégio de Santo Antão, em 1669); da "Terceira D.inga da Quaresma" (prégado na Capela Real, em 1665); do "Santíssimo Sacramento Exposto na Igreja de São Lourenço" in Damazo (nos dias do Carnual em Roma, em 1674, traduzido de italiano); da "Quinta-feira da Quaresma" (pregado na Misericórdia de Lisboa, em 1669); de "Nossa Senhora da Penha de França" (prégado na igreja e convento da Ordem de Santo Agostinho, em Lisboa, no primeiro dia da festa do Tríduo, com o Santíssimo Exposto, em 1652); no "Sábado Quarto da Quaresma" (pregado em Lisboa, em 1652).
No final do livro existem relatos sobre mudanças climatéricas, meteorológicas, entre outros.
Códice factício composto por um conjunto de sermões
Segundo de um conjunto de dois volumes contendo negociações políticas ocorridas entre o governo português e Roma, ocorridas entre os anos de 1731 a 1737.
Nota manuscrita em folha preliminar do segundo volume: "Da colecção manuscrita do segundo visconde de Santarém. Volume coligido no Rio de Janeiro em 1818".
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Papa Paulo III (1468-1549). Convocou o Concílio de Trento em 1545
Códice factício composto de diversa documentação impressa e manuscrita: consultas, obras de caracter religioso, correspondência de José da Cunha Brochado e outras.
Na página de título: "[...] trasladadas das certidões originais da secretaria do governo português de Macau e coligidas pelo visconde de Santarém em 1818".
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Códice factício composto por sete documentos. Parece tratar-se de um manual do Colégio Jesuíta de Santo Antão [?]. Apresenta, na sua maioria, estudos do mestre deste colégio Johann Chrisostomus Gall (1586-1643).
Documento inserido na área das ciências que tem os seguintes conteúdos temáticos: geografia, descrição de regiões, geometria, matemática, mecânica, divisão do tempo, astronomia, astrologia, ciências.
No final do texto: "Escrita no Palácio de Nossa Senhora da Ajuda em 6 de Novembro de 1772", "Para o honrado marquês de Pombal. Coimbra, na Real Imprensa da Universidade. Ano de 1772. Com licença da Real Mesa Censória"
Segundo volume de um conjunto de dois.
Trata-se da novela de Samuel Richardson (1689-1761), publicada pela primeira vez em Inglaterra, em 1740. O tradutor é Félix Moreno de Monroy y Ros (17-).
Apresenta os carimbos do Tribunal do Desembargo do Paço e do Conselho Geral do Santo Ofício, em todas as folhas de texto.
O documento apresenta o seguinte despacho da censura, de 11 de Março de 1799: ""Imprima-se e torne".
Segundo volume de um conjunto de dois.
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Nota manuscrita em página preliminar: "Lucas Pereira d' Araújo e Azevedo nomeado Ouvidor da Ilha de São Tomé em 4 de Dezembro de 1710 - Chancelaria de D. João V - Livro 33 fls. 285 verso".
Lucas Pereira de Araújo e Azevedo foi Ouvidor da Ilha de São Tomé até 1716.
Códice factício que contém seis documentos manuscritos (tratam-se de orações, descrições de viagens, poesias, profecias, documentos religiosos).
Apresenta índice no início do volume.
Manuel Borges Carneiro (1774-1833) magistrado, jurisconsulto e político português.
Carimbo com as armas reais portuguesas em todas as folhas do volume.
Primeiro de um conjunto de dois volumes contendo negociações políticas ocorridas entre o governo português e Roma, ocorridas entre os anos de 1731 a 1737.
Nota manuscrita em folha preliminar do segundo volume: "Da colecção manuscrita do segundo visconde de Santarém. Volume coligido no Rio de Janeiro em 1818".
Obra coligida pelo 2.º visconde de Santarém, Manuel Francisco de Barros e Sousa de Mesquita de Macedo Leitão e Carvalhosa (1791-1855).
Obra da autoria de Frei António das Chagas (1631-1682), Ordem dos Frades Menores.
Trata-se de uma cópia da "Peregrinação" de Fernão Mendes Pinto.
Apresenta gravura calcográfica no início da obra com escudo das armas reais portuguesas encimado por cordão e borlas eclesiásticas, tudo sobreposto por coroa real.
Poesias de homenagem a toureios e toureiros.
Códice que inclui 38 documentos impressos e manuscritos, de conteúdo diversificado, a saber, poemas, notícias várias, adágios, sátiras, enigmas, recomendações diversas, ditos de caráter moral, entre outros.
Trata-se de uma obra contendo informações sobre o oriente e a administração portuguesa na Ásia. Diogo do Couto, o seu autor, passou mais de 50 anos da sua vida na Índia, os primeiros 10 como soldado (1559-69) e posteriormente como funcionário do governo, mero cidadão e Guarda-Mor dos Arquivos.
Em 1569 voltou a Portugal, mas regressou à Índia em 1571, onde permaneceu até à data da sua morte, em 1616, em Goa.
Diogo do Couto assistiu ao declínio de Goa depois da chegada de holandeses e ingleses. As Décadas de Diogo do Couto relatam a sua experiência na Ásia. Enquadram-se ainda na temática da literatura de viagens e descrição de regiões.
Esta obra inclui na pág. 110-112 a descrição de Angkor. De notar que este Manuscrito da Livraria é o único que contém esta descrição. O Manuscrito da Livraria nº 854 que contém igualmente os "Cinco livros da Duodécima Década da Ásia" não inclui esta descrição.
A descrição de Angkor (no reino do Camboja) foi incluída nesta obra por Diogo de Couto, por acréscimo:
É que se depreende do capítulo 6º, pág. 110, que contém esta descrição, e que apresenta a seguinte nota à margem: "Este capítulo não se há-de pôr, nem imprimir neste livro, porque vai já na 6ª Década, por ser coisa que se descobriu no tempo do vice rei D. Afonso de Noronha [?]"
Ainda de acordo com o historiador Charles Boxer a descrição de Angkor é baseada no relato do irmão Capuchinho Frei António da Madalena que visitou Angkor em 1585 ou 1586.
Trata-se de uma obra enquadrada na área das ciências, mais concretamente da medicina, cirurgia e anatomia.
O verso da página de título apresenta a seguinte nota: "Foi aprovado este livro menos o que se riscou no discurso 3º, página 327 V. [?] em [?] de Medicina de 23 de Novembro de 1786".
O final do texto apresenta a seguinte nota: "Imprima-se menos o riscado no discurso 3º, página 327 V. [?] e volte a conferir. Mesa, 20 de Fevereiro de 1787" [Assinaturas].
Trata-se de uma obra, para uso dos estudantes de latim, que tem por tema a divisão do tempo. Entre os seus conteúdos temáticos conta-se a astronomia.
Apresenta autorização da censura no final do texto:"Pode imprimir-se. Lisboa 18 de Fevereiro 1829. Fr. Henrique de Jesus Maria".