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Contém documentos que reportam na sua grande maioria à atividade de Alexandre Gusmão enquanto secretário particular do rei D. João V. Inclui ainda uma carta deste rei para o reitor da Universidade de Coimbra, um poema e um sermão, ambos da autoria de Alexandre de Gusmão, bem como uma petição de seu irmão, o padre Bartolomeu Lourenço de Gusmão relativa à sua máquina aerostática, acompanhada do desenho da mesma. Índice no final do documento.
Contém 56 cartas do escritor português, Francisco Xavier de Oliveira, mais conhecido por Cavaleiro de Oliveira (1702-1783). Apresenta no início uma dedicatória à condessa de Vimioso, composta em Amsterdão a 31 de maio de 1741.
Contém 100 cartas do escritor português, Francisco Xavier de Oliveira, mais conhecido por Cavaleiro de Oliveira (1702-1783). Apresenta no início uma dedicatória ao secretário de estado do reino António Guedes Pereira, composta em Haia, a 19 de fevereiro de 1742.
Página preliminar apresenta a seguinte anotação manuscrita: "Podem-se encadernar estes cadernos que têm por título Diálogos de la Pintura. Lisboa no Seminário de São [?]. 22 de Dezembro de [1]673. Doutor João Gomes".
Contém correspondência enviada por religiosos a outros membros da comunidade religiosa ou a outros destinatários. Inclui comentários a algumas datas e comemorações religiosas como a 4ª Feira de Cinzas, Procissão do Carmo, Procissão do Corpo de Deus, Procissão da Anunciada. Contém ainda alguns sonetos, destacando-se eles um de Tomás Pinto Brandão e outro de Luís de Camões, entre outra documentação.
Obra compilada por D. Inácio Boa Morte. Trata-se de Inácio de Nossa Senhora da Boa Morte, cronista de São Vicente.
Contém caderno avulso relativo à apresentação da obra à censura: "Vistas as informações pode imprimir-se o livro de que se trata e depois de impresso tornará para se conferir e dar licença que corra e sem a qual não correrá. Lisboa, 22 de julho de 1746". Obra de José de Seixas e Vasconcelos, escritor místico do século XVIII.
Obra da autoria de frei José da Assunção da Ordem de Santo Agostinho, contendo uma cronologia agostiniana.
Página de índice apresente a seguinte inscrição manuscrita: "Este livro mandei encadernar em Lisboa a 15 de janeiro de 1669. O D[outor?] [...] Cronista de Santo Agostinho". Final do texto apresenta a seguinte anotação manuscrita: "Este livro mandei encadernar em Lisboa a 15 de janeiro de 1669". Contém documento avulso (2 fls) relatando episódio sucedido "em terra de bárbaros".
Obra sobre o rei D. Pedro I da autoria de frei Henrique de Noronha.
Conjunto de poemas da autoria do fidalgo e poeta quinhentista Pedro de Andrade Caminha.
Obra impressa em Londres no ano de 1643, da autoria do diplomata António de Sousa Macedo. Obra enquadrada na sua intensa atividade literária e propagandística desenvolvida em Londres, justificando a causa de Portugal, isto é a sua legitimidade monárquica face ao trono espanhol.
Códice factício composto por 239 documentos relativos, de uma forma geral, à história da Europa no século XVII.
Conjunto de vários documentos relativos ao vice-reino de Nápoles na fase em que este pertenceu ao império espanhol. Correspondia aos territórios do antigo Reino de Nápoles, que englobava todo o sul da Itália e a ilha da Sicília. O vice-reino espanhol na zona perdurou entre 1505 e 1707.
Tal como o título indica trata dos privilégios concedidos por vários monarcas portugueses e pelo vice-rei de Portugal, cardeal arquiduque Alberto de Áustria aos alemães que vieram para Portugal nos séculos XV e XVI. Entre as concessões atribuídas evidenciam-se as de D. Manuel que lhes outorgou privilégios muito vantajosos. O denominado “Privilégio dos Alemães”, por ele concedido demonstra o estatuto excecional que as companhias alemãs possuíam em terras portuguesas. Ver por exemplo fl. 7 v. e 8 : [...] concedemos que se os ditos mercadores comprarem pequena ou grande quantidade de especiarias ou [pau] Brasil ou outras quaisquer mercadorias trazidas da Índia ou de terras novas [...] não sejam obrigados por tal compra [a] pagar sisa nem outro algum direito ou tributo". fl. 9 v.: "Concedemos aos ditos mercadores que quando suas mercadorias vierem a nossas alfândegas sejam dizimadas e despachadas primeiro que todas as outras[...]". Além disso, a sua situação no Reino era altamente beneficiada, mandando o Rei, entre outras coisas, que se lhes fosse dada pousada, cama e mantimentos por seus dinheiros, tanto na Corte como em todos os lugares para onde fossem: ver fl. 15. Eram ainda favorecidos com os privilégios, liberdades e isenções dos naturais do Reino: ver fl. 8: "Outorgamos aos ditos mercadores que [...] fizerem algumas naus [...] gozem dos privilégios e liberdades que tem nossos súbditos [...]". Tais concessões justificavam-se porque os mercadores dispunham de mercados de escoamento e de abastecimento. Além disso dominavam o rico mercado consumidor alemão e usufruíam das maiores reservas mineiras da Europa em prata e cobre.
Códice factício contendo impressos e manuscritos.
Cópias de bulas relativas à Ordem de São Jerónimo. Inclui: - Bula do Papa Martinho V em confirma à Congregação da Lombardia da Prdem de São Jerónimo, a Regra de Santo Agostinho. 1733-08, Roma - Breve do Papa Martinho à Ordem de São Jerónimo sob a Regra de Santo Agostinho. 1725-12-22, Roma. 3 doc.
Contém documentação quinhentista, seiscentista e setecentista, na sua grande maioria consultas do Conselho da Fazenda, mas também correspondência de Filipe IV de Espanha (III de Portugal) para a princesa Margarida, vice-rainha de Portugal, sobre a questão surgida com o coletor apostólico, sobre o socorro a enviar para o Brasil e outras questões relacionadas com o comércio com esta colónia. Contém ofícios, relações, despachos, petições, documentos da alfândega, certidões e outra documentação. Inclui documentação sobre o Hospital Real de Todos os Santos. Inclui legislação do reinado de D. Pedro II bem como o Contrato das Terças do ano de 1702.
Na página de Título: "Neapoli typis Secundini Roncalioli 1635 superior promissu". Regulamento da Ordem dos Carmelitas por Frei Teodoro Straccio (1567 –1642), padre carmelita italiano. Foi Prior Geral de 1632 a 1642.
Contém na sua maioria poemas da autoria do poeta seiscentista Francisco Mascarenhas Henriques (1662-1685). Tem inserto no final uma folha pertencente a um dicionário ou glossário e uma nota dirigida a Simão Ribeiro
Divida em três partes: a primeira contém a receita do dinheiro e livros que se vão dando para a Livraria e começa a fol. 2..., a segunda refere a despesa que se faz nos gastos dos livros que se compram e o mais que a ela pode tocar e começa a fol. 15, a terceira menciona a forma de aquisição, se os livros foram comprados ou dados, títulos e nomes dos autores e começa a fol. 42.
Entre os correspondentes encontram-se: D. Diogo de Meneses de Ferreira de Eça, 3.º conde da Lousã; António Izidro, entre outros. Encadernação cartonada.
D. Diogo de Meneses de Ferreira de Eça (1772-1862), 3.º conde da Lousã. Foi tenente-coronel de cavalaria; Ministro de D. João VI no Brasil. Ficou na regência do Rio de Janeiro com a pasta da fazenda em 26 de Abril de 1821. Foi nomeado pela regência estabelecida pelas Cortes, presidente do Real Erário (ministro da fazenda), em 26 de Janeiro de 1821. Foi Ministro da Fazenda da regência de D. Isabel Maria, de 8 de Junho a 14 de Agosto de 1827. Foi Ministro da Fazenda de D. Miguel, desde 26 de Fevereiro de 1828. Encadernação cartonada.
Entre as várias individualidades encontra-se o conselheiro José António Guerreiro, o duque de Palmela, marquês de Barbacena, entre outros. Contém também cópias de ofícios e decretos da mesma época e um mapa da amortização e pagamento da dívida atrazada da emigração portuguesa. Encadernação cartonada.
Ordem mandando dar execução ao regimento, assinada Phillipe Hancorn, Major General da Esquadra. Apresenta elementos iconográficos a cores: bandeiras e galhardetes (f. 6v-7). Documento escrito a bordo da Nau General Princesa da Beira. Encadernação em pele, gravada a ferros dourados.
Tem notas à margem de António de Almeida Soares Portugal, 1.º conde de Lavradio.
Apresenta o título em página inicial, inserto em esquadria ou moldura desenhada. Inclui o "Registo das ordens estravagantes" datadas de 1796-04-18 /1798-06-13. Documento escrito no Quartel do Porto, pelo Marechal de Campo José Narciso de Magalhães de Meneses, chefe do 1.ª Regimento do Porto, José António Ferreira Carros Tem soltos dois pequenos papéis relativos a: - "Mapa diário do 1.º regimento de Infantaria do Porto" - 1798-12-22 - "Primeiro regimento de Infantaria do Porto. Mapa diário de 22 de Dezembro de 1798" Encadernação acartonada.
As cartas são datadas de França, a bordo da fragata "Rainha de Portugal", de Inglaterra e do Porto. Tem índice de destinatários (p. 125 a 127), nomeadamente: o Papa Gregório XVI, o imperador da Áustria, imperador do Brasil, imperador da Rússia, rei da Baviera, rei da Bélgica, rei da Dinamarca, rei de França, Madame Adelaide, rei de Hanover, rei de Espanha, rei de Inglaterras, rei dos Países Baixos, rei da Prússia, rei da Suécia, entre outros Tem junto em folha solta uma cópia de carta de D. Pedro, datada de 1831-12-03, Paris. Encadernação cartonada.
O estudo é anónimo (não está assinado), e é relativo ao artigo 26.º da Constituição de 1822, “A soberania reside essencialmente na Nação".
Trata-se do segundo visconde de Santarém, comendador das Ordens de Santiago da Espada da vila de Setúbal, e da Torre e Espada. Refere as fontes do seu trabalho, entre elas «a preciosa coleção de Memórias Políticas que possuo», os numerosos autores e obras. «[...] e entrei no conhecimento da notável e lastimosa perda de documentos antigos.». Menciona as obras desaparecidas no tempo e as circunstâncias em os factos ocorreram, dentro e fora da Torre do Tombo. Encadernação em carneira impressa a seco, rótulo encarnado impresso a ouro, lombada de cinco nervuras. Corte espargido.
Documento referente à Ordem do Carmo, Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa. Inclui: - Copiador de correspondência, avisos, ordens, petições, breves, portarias - 1819-04-04 /1832-06-14 - Pautas dos religiosos dos conventos da Ordem do Carmo. Regista o nome e cargo dos religiosos dos seguintes conventos: Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa, Colégio de Nossa Senhora da Conceição de Coimbra, Convento de Nossa Senhora do Carmo de de Moura, Convento de São Tomé de Évora, Convento de Setúbal, Convento de Santa Ana de Colares, Convento de São Gregório de Torres Novas, Convento de Nossa Senhora das Relíquias da Vidigueira, Convento de Nossa Senhora do Carmo, ou São Miguel da Tapada de Beja, Convento de São Romão de Alverca, Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lagoa, Convento de Nossa Senhora do Socorro de Camarate, Hospício do Porto, Convento da ilha do Faial - 1819 - 1831 - Relatórios da congregações celebradas no Convento de Nossa Senhora do Carmo de Lisboa - 1820 -1833 Os registos relativos a diplomas emitidos pela Regência do reino encontram-se rasurados, cancelados - 1820-10 / 1821-04
Nota manuscrita na encadernação : "Frei José de Santa Helena". Deverá tratar-se do detentor da obra: Frei José de Santa Helena, religioso franciscano do fim do século XVIII e princípio do século XIX. Códice do século XVIII contendo maioritariamente poemas de autores seiscentistas e setecentistas portugueses e espanhóis.
Contém textos e poemas de Francisco de Quevedo, Luís de Camões, Bernardim Ribeiro, Juan de Salinas, Diogo Bernardes e Diogo Correia de Lacerda, entre outros. Luís de Camões: "Soneto que se fez à morte de D. Maria" "Que levas cruel morte, um dia claro" (f. 19); "A huma senhora que se queimou no rosto com huma vela que levava na mão", "Ho fogo que na branda cera ardia" (f. 19v).
Contém, entre outros, poemas de Félix Lope de Vega (1562-1635). Índice no final do volume.
Na contracapa está escrito: «Livros que se hão-de pedir na visita" - Livro das Contas, Livro das missas da Sacristia, Livro das Actas, Livro dos peditórios, Livro dos frades defuntos, Inventário da livraria, Inventário que vai a Capítulo, Tombo do Convento e capelas, Livro das Patentes -, a que se acrescentou o "Inventário de todos os papéis que estão no Arquivo do Convento". Seguindo-se a lista dos livros a pedir "Nas freiras". Registo de minutas de procuração, de procedimentos relativos a processos de suspeições, à instrução de diferentes tipos de processos, à inquirição e exame de testemunhas entre muitos outros assuntos. Inclui índice (p. 325). Documentos insertos: Entre as páginas 232 e 233: "Nas freiras", pequena lista de livros idêntica à registada na contracapa superior. Entre as páginas 250 e 251: a Minuta de exame, de junho de 1781 e de aprovação do Convento de Nossa Senhora da Conceição de Matosinhos. Entre as páginas 310 e 311: o «Termo 1.º para tirar devassa por Comissão» 28 de agosto de 1726. Menciona o padre frei António da Madre de Deus Caetano, pregador jubilado, comissário dos Terceiros da vila de Amarante, e uma patente que lhe fôra passada por frei António da Purificação, pregador jubilado, ao tempo Definidor. Na margem lê-se «Frei António da Madre de Deus Carapote». Há mais anotações na contracapa inferior. Encadernação em pergaminho.
Definições de D. Guilhermo abade de Morimundo (da Ordem de Cister, diocese de Laugres) e visitador imediato da Ordem de Cister da diocese de Toledo, sendo D. Rodrigo Teles de Girom, mestre da ínclita e nobre cavalaria de Calatrava, escritas em 66 capítulos. Rubricas. Iniciais filigranadas, em azul e encarnado. Capa com solapa.
Inclui a história e descrição do Mosteiro dos Jerónimos, em Belém e dos restantes da mesma Ordem. Contém: "Ferculum de caeremon[ia?]. Praelibatio Prima, Praelibatio secunda [...] Praelibatio quinta". "Ferculum secundum, De Mysterijs. Praelibatio Prima, Praelibatio secunda [...] Praelibatio quinta". "Ferculum tertium de Religione. Praelibatio Prima, De clariore notitia religionis S[anc]ti Hieronymi Patris nostri": pro prima fundatione religionis nostrae [...]". "Ferculum regale, quartum et ultimum, De monasterijs S[anc]ti Hieronymi, regni Portugalliae. Praelibatio Prima De monasterio de Bellem [...] Epitaphium pro Principe Theodosio. [...]". Vários capítulos sobre Santa Maria Mãe de Deus. "Praelibatio tertia De claustris, officinis, et reliquis huius monasterii fontibus [...] Pro sacristia et bibliotheca [...] Pro indice librorum. [...] Pro fr. Georgio de Bellem et Gondisalvo de Castelo Branco [...]". "Praelibatio quinta, Pro regali monasterio S[anc]ti Hieronymi de Pera Longa, alias Dei Parae Pietatis [...] Pro regali monasterio Sanc]ti Hier[onym] da Mata [...]. "Praelibatio sexta, de duobos monasteriis [...] Sanc]ti Marci, prope Conimbricam [...] Pro regali monasterio Dei Parae Rubi, vulgo do Espinheiro prope Eborensem civitatem [...] Pro regali monasterio Dei Parae da Pena [...] Pro regali monasterio Dei Parae Conceptionis alias de Valbenfeito quo ad primam et secundam fundationem [...]". "Praelibatio octaua De duobos ultimis monasterio Sanctae Marinae da Costa, [prope Guimaraes] et nostro conimbricense Collegio [in conimbricensi Universitate] [...]" Contém o índice dos textos da Sagrada Escritura mencionados na obra. Assina Frei Diogo de [Jesus]. Contém o índice dos parágrafos. Segue-se uma última parte intitulada "Amplifica o Frei Diogo de Jesus cronista dos mosteiros de Portugal a história da nossa Sagrada religião cerca de sua origem fundador o doutor Maximo nosso pai Jerónimo, conventos deste Reino, e propagação de Palestina aos mais reinos de toda a Europa" (58 f. ms.). Capa em pergaminho com atacas.
«Trasladado por curiosidade de outro Irmão da mesma Companhia». Inclui Dedicatória de António Rodrigues aos padres e irmãos da Companhia de Jesus do reino de Portugal. Tem índice. Encadernação de carneira, lombada impressa a ouro, de cinco nervuras, corte espargido.
Segundo António Tenreiro (Viagens por terra da Índia a Portugal, 2.ª parte) «Mestre Afonso, ou, como querem alguns autores, Mestre Martin Afonso ou Martim Afonso, era cirurgião-mor da Índia no tempo do Vice-rei D. Francisco Coutinho, conde de Redondo, por cuja morte lhe sucedeu, como Governador, D. João de Mendonça, apenas durante alguns meses, até à chegada do novo Vice-rei D. Antão de Noronha. Mestre Afonso resolveu então regressar a Portugal, acompanhando D. João de Mendonça, embarcando na nau Santo António, que saiu de Cochim em 6 de Fevereiro de 1565. A viagem foi tormentosa e, depois de quatro meses, arribou a Ormuz, meio desmantelada, pelo que aí se iria demorar algum tempo para se proceder às necessárias reparações. Nessa altura Mestre Afonso aceitou o pedido do ex-governador para continuar a viagem por terra para, como diz, 'fazer a vontade à minha curiosidade, que foi sempre mais de saber novidades e cousas do mundo que de adquirir fazendas nem riquezas', sendo também portador de cartas que lhe foram entregues por D. João de Mendonça, endereçadas ao Rei (D. Sebastião), Rainha, e fidalgos seus parentes. Como na ocasião se preparava em Ormuz uma cáfila com destino ao Cairo, atravessando a Pérsia, Martim Afonso, fez-se nela incluir, e a 25 de junho iniciava a sua famosa e acidentada viagem (que iria durar pouco mais de catorze meses), cujos sucessos e trabalhos descreve no seu "Itinerário".»
Contém a cópia e adaptação de vários textos poéticos, de vários autores, entre os quais: - "Décima de [Luís de] Camões", "Minha pena delicada, Minha espada vencedora" (f. 51v) - "Rellaçam da guerra e proezas das Freyras que succedeo na Cidade de Braga, em o mes de Abril de 1674", "As armas e as freiras valerosas, que são hoje guerreiras e fermosas" (f. 52).
Trata-se de uma obra enquadrada no campo das ciências, mais particularmente na área da física, astronomia e filosofia.
Gravura de Camões em folha preliminar: A imagem representa Luís de Camões em meio corpo, com couraça militar, coroado de louros, segurando o livro intitulado "Os Lusíadas", pousado em tampo de peça de mobiliário. Subscrição no canto inferior esquerdo: "10 d' Junho 1880" Subscrição no canto inferior direito: "A. A[?] Silva". Subscrição ao centro: "Ao tricentenário de Luís de Camões" Autor: Silva, A. A[?]. Não identificado, gravador [?]. Inclui também: "A propósito da Gruta de Camões em Macau - bilhete aos alunos do Colégio de Maria Santíssima Imaculada, em Campolide, constituídos em Comissão para celebrar o tricentenário do Poeta -." "In Cavernam ubi Camões opus egregium compossuisse fertur", pelo padre Matos, datado de Lisboa, 28 de maio de 1880. Texto em hebreu. "In Lusitanorum Pactarum Principum Ludovicum Camonium: Elegia" "Benché sia molto consciuto il sonetto col quale il nostro Tasso esaltò il poema del suo amico Luigi di Camões, tuttavia lo trascriveró, per fargli in nome del Poeta portoghese una risposta colle stesse rime: Soneto [...] Risposta" pelo Padre Antonio Honorati, SJ. "[...] Επίγραμμα [...]" [Epigrama]. "Versio: in Aloisium Camoens Homerum redivivum: Epigrama" "Camonio - Vatum - Principi: Ode." "Lisboa-tar Luis Camoens - eresilari andiari 1880 - co Garagarillean". "Ao grande poeta lisbonense Luis de Camões junho de 1880: Canto vasconio vertido em linguagem" "Ignez a Castro." "Ode to Camoens": «composed by a friend» "Al naufragio de Luis de Camoens" "Camões e a Patria: Soneto" "In Aloisium de Camões Militem et Poetam Elegidion." "Ao dia 10 de junho de 1880 tricentenário do falecimento de Luís de Camões: Ode" Encadernação em pastas de madeira cobertas de pele, na pasta superior apresenta um excerto dos Lusíadas, com a legenda «Camões - Canto III Estrofe II» gravado em pequeno cartão metálico, enquadrado em pintura envernizada com motivos vegetalistas. Apresenta fecho e pregos metalizados. Corte dourado.
Assinado por frei Teodósio de São Bento, no Mosteiro de São Martinho de Tibães, a 10 de setembro de 1628 (p. 348-349).
Trata-se de uma obra de finanças públicas. O autor Basílio de Faria (no século Baltasar de Faria Severim) (1569-1625) foi Cónego e Chantre da Sé de Évora. Renunciou, repentinamente, ao lugar de chantre da Sé de Évora, em 1609, possivelmente porque não quis colocar-se ao serviço de D. Filipe II (D. Filipe I de Portugal), que quereria vê-lo como seu embaixador em Roma. Baltasar de Faria tornou-se, assim, frade na Cartuxa de Évora, da qual tinha sido um dos fundadores e onde viria, mais tarde, a ser prior, para além de ocupar outros cargos, como visitador da sua Ordem. Chegou a fundar vários novos conventos. Manuel Severim de Faria sucederia a seu tio no cargo de Cónego e Chantre da Sé de Évora. Baltasar de Faria Severim escreveu: "Vida do patriarca S. Bruno fundador da religião de Cartuxa". Lisboa: na Officina de Domingos Lopes Rosa, 1649; [Matérias Astronómicas e Matemáticas] [ Manuscrito] [1551-1600].
No "Título" o Autor oferece uma nótula biográfica: «Manuel da Maia cavaleiro professo na Ordem de Cristo, fidalgo da Casa Real, tenente general dos exércitos de sua Majestade Fidelíssima, engenheiro mor do reino, académico do número da Academia Real, cronista da sereníssima e real Casa de Bragança, e guarda mor do Real Arquivo da Torre do Tombo, e mestre assistente do fidelíssimo senhor rei D. José I e de seus irmãos os sereníssimos senhores infantes D. Carlos, e D. Pedro, como se pode ver na História genealógica da Casa Real Portuguesa, tomo 8, f. 261, 342, 372. Foi batizado na freguesia de São Julião, aos cinco dias do mês de agosto de 1677 anos». No fólio 15 escreve: «Manuel da Maia em 12 de fevereiro de 1745 teve carta de propriedade que se registou no livro 9 do Registo do Real Arquivo, [...] dia em que tomou posse do cargo de guarda mor, registada a f. 55».
Inclui: "Meditação 1.ª: De como Maria Santíssima Senhora Nossa no primeiro instante do seu ser foi concebida sem mácula do pecado original". "Meditação 2.ª: Da feliz e alegre Natividade da Virgem Santíssima Senhora Nossa fermosa aurora do divino Sol de Justiça". "Meditação 3.ª: Do misteriosíssimo, eficacíssimo, e dulcíssimo nome de Maria". "Meditação 4.ª: Da apresentação da Santíssima Menina Maria no templo". "Meditação 5.ª: Dos desposórios da Virgem das virgens Maria Santíssima Senhora Nossa com o sagrado esposo, e venturoso Patriarca São José". "Meditação 6.ª: Da Anunciação de Maria Santíssima Senhora Nossa pelo príncipe embaixador São Gabriel Arcanjo". "Meditação 7.ª: Da Visitação da Senhora a sua prima Santa Isabel". "Meditação 8.ª: Da expectação do parto da Beatíssima sempre Virgem Maria Senhora Nossa". "Meditação 9.ª: Do sacratíssimo parto da sempre impoluta Virgem Maria Santíssima Senhora Nossa". Inclui dois colóquios. "Meditação 10.ª: Da purificação da Virgem Senhora Nossa, apresentando a seu bendito filho no Templo". "Meditação 11.ª: Da espada de angústia que traspassou o coração da Virgem ao pé da Cruz e em sua soledade". "Meditação 12.ª: Dos inefáveis prazeres da Virgem Santíssima na triunfante ressurreição de seu Filho glorioso." "Meditação 13.ª: Do saudoso e felicíssimo trânsito da rainha dos Anjos Maria Santíssima Senhora Nossa." "Meditação 14.ª: Da soleníssima Assumpção da Virgem Maria Senhora Nossa ao Céu empíreo, em corpo glorificado." "Meditação 15.ª: Da coroação da augustíssima Rainha do Céu e de todas criaturas, Maria Santíssima Senhora Nossa." «Laus Deo Virginique Matri». Inclui uma "Nota" escrita no verso de uma carta, datada de Coimbra, 22 de dezembro de 1704, assinada por frei João do Vale. Segue-se o título da obra: "Meditações sobre os principais mistérios da Virgem Santíssima Senhora Nossa, Mãe de Deus, Rainha dos Anjos, e Advogada dos pecadores. Compostas por um devoto, para exercício da piedade, e da confiança na mesma Senhora". Continua com o Oferecimento à suprema Senhora do Céu e da terra deste dom limitadíssimo, pretendendo honrar nele as memórias dos principais mistérios da sua vida e que a Igreja soleniza. "Exortação ao pio Leitor", truncada. Encadernação em pastas de cartão cobertas de pele. Lombada de quatro nervuras e rótulo encarnado impressos a ouro. No rótulo foi gravado em capitais: "Bernar. Origin. Das Med. De N. S.".
O códice factício contém; - Impresso com dois registos com legenda «São José Pai dos Homens»: "O senhor São José é o que fala em este Soneto". "Glosa", "Jaculatórias". "Romance". Em processo de licença para impressão. 21 a 25 de junho de 1755. "Ataíde." "Seabra." "D. Velho." "Pacheco." - "Entremez famoso dos fidalgos fantásticos". - "Entremez famoso del Poeta de Repente". - "Entremez del Poeta". Impresso. Com licença. «Em Sevilla: en la Imprenta de la Viuda de Francisco de Leefdael [...]». f. 49 a 63. - "Las posadas del Natal: representacion comica". - "Farsa famosa intitulada 'Nascimento de Cupido' que se representou em Nossa Senhora do Cabo no ano de 1707". No tempo em que assistia às suas festas o infante D. Francisco. Autor o padre Manuel de Andrade «valido e desvalido que foi da graça do mesmo senhor». - "Farsa famosa que se representou nas festas de Santo António da Milharada no ano de 1711. Autor o padre Manuel de Andrade". - "Entremez famoso do Valente Criticasso". - "Entremez famoso dos Escovados composto pelo doutor Pedro Monteiro Porta, bacharel formado em leis". - "Loa famosa do silêncio". - "La gran comedia de Babilonia que se representó en Madrid el año de 1730". Apresenta duas décimas. - "Personas que hablan en el contrimez de Marina". - "Entremez do Ratinho" ou "Entremez famoso do Ratinho". - "Entremes famoso de Furtunilla". - "Entremez del Agua dos interculotores". - "Entremez de la Duca". - "Entremez de Juan Rana". - "Entremez em que entram as figuras seguintes: Valério estudante, Rodrigo estudante. Um letrado, Antónia dama, Joana dama, um vilão". - "Letras que fiz para a Assunção em Santa Clara do Porto: estribilho". - "Letras que fiz para a Assunção em Santa Clara do Porto: estribilho". - "Entremes famoso do Juiz dos namorados". - "Entremes de la burla de la inocencia" ou "Entremes de la burla de la inocencia. Para Palacio" de Don Vicente Suarez. Impresso. f. 92 a 95. - "Diálogo dos três Reis Magos". - "Loa para antes de una comedia. Romance". - "Loa a la conversión de Pablo". - "Loa para o Natal". - "Vilhancico para a noite do Natal". - "Loa para el sagrado Batista" «escrita por Francisco de Sousa de Almada para se representar em a comédia 'Peligrar en los remidios', em aplauso do divino Batista, em um convento de religiosas, sendo prelada uma senhora por nome soror Ventura do Céu. Ano de 1780". - "Loa em louvor de Santa Paula". p. 1 a 5. - "Loa para se representar em a casa de fogo dia de Santa Paula". p. 1 a 5. - "Vários e verdadeiros retratos da morte de pintos [efigiados] em estampas declarados em exemplos". São 29 retratos. Traduzido da língua italiana pelo padre frei António Losé de Jesus Maria, sacerdote professo da Regular Observância de São Francisco, da província de São Tomé apóstolo de Piamonte, dedicados ao reverendo Francisco de Aguiar. - "Mapa universal do mundo que de vários tít[ulos?] ajuntou frei João Batista dos Mártires", religioso recoleto sacerdote e confessor depois de ser viúvo. Morreu no Convento de Santo António de Cascais aonde havia sido guardião. Noverso tem uma carta dirigida a frei Manuel datada de Setúbal, 16 de outubro de [17?]85. - "Carta [?] apologética escrita a João do Quental Lobo fidalgo da Casa Real, coronel de um regimento de Cavalaria, senhor dos Morgados do Lago, Caiola, Montelongo e de oito mais das famílias de Pegados, Pontes, Borralhos e Sardinhas e Cardosos". - "Carta a um Amigo, a outro contra a vida solitária". Escrita em Chaves, 10 de junho de 1778[?]. - "Extrait du tome VII de l' Histoire récente de La Religion par C. W. F. Walch. Lemgo 1779, 8.º sur la Retratation de Mr. de Hontheim." (Veja Portugal, Torre do Tombo, Manuscritos da Livraria, n.º 2327 (23)). - "Carta aos Padres da Companhia de Jesus da Província de Portugal por serem émulos dos Padres Congregados de São Filipe Néri, fielmente traduzida da original impressa em Paris". - "Soneto nas felicíssimas núpcias dos [...] senhores condes da Redinha". Impresso. E. P. D. A. D. O. T. D. S. F. Encadernação em pergaminho.
Maço com várias obras, a saber: "Descrição do terramoto de Lisboa no ano de 1755. Poema" 1675 (1) "Memórias e apontamentos para a descrição de um novo planetário universal" 1675 (2) (docs. 1 a 7) "História da fugida de Misseno saindo do reino para escapar da sua perseguição em 1768". 1675 (3) (a) e (b). "Drama para a festa do nascimento do Menino Deus". Autor o P. Teodoro de Almeida. 1767. Capa em papel de fantasia. 39 f. 1675 (4 a). "Drama para a festa do nascimento do Menino Deus". 3 cadernos, 24 f. Truncado. 1675 (4 b). Interlocutores os mesmos em ambos. "O terramoto de Lisboa em 1755: Poema em seis cantos. Por F. A. C. O.". 88 f. Capa em papel de fantasia. 1675 (5) "Galeria Poética". 1675 (6) "Poemas vários (fragmentos)". 1675 (7) "O Despertador da Alma". 1788; "A morte alegre do filósofo cristão"; "Carta a minha irmã"; "Jogo poético [...]"; "O celeste Redentor"; "Hino no triunfo do celeste Redentor"; "O feliz por si mesmo". 1675 (8) a (14) "Rascunhos, apontamentos e cartas, muitos em francês". 1675 (15) (docs. 1 a 20) Congregação do Espírito Santo do Oratório: "Método que se deve praticar nas nossas escolas [de ler] segundo o que se observava no tempo do senhor [?] Manuel Domingues". 1779. 1675 (16).
Inclui índice. Contém os seguintes conselhos: - "Um conselho do rei D. Duarte"; - "Ordenança dos tempos em que havia de despachar e como"; - "Conselho do rei para o infante D. Pedro seu irmão quando partiu para a Hungria"; - "Carta que o infante D. Pedro mandou de Bruges ao rei D. Duarte"; - "Conselho do infante D. Pedro que mandou ao rei sobre os prelados"; - "Conselho do infante D. João se se faria a guerra ou não aos mouros de Benamarim"; - "Crença que o rei mandou pelo infante D. Fernando ao infante D. Pedro seu irmão de algumas coisas de que estava descontente"; - "Uma carta do conde de Arraiolos sobre conselho"; - "Conselho do conde de Barcelos"; - "Conselho do conde de Ourém"; - "Carta e conselhos do infante D. Pedro ao rei, seu irmão, quando foi levantado por rei"; - "Conselho do conde de Barcelos para que não se espaçassem as cortes"; - "Conselho do bispo do Porto"; - "Carta do infante D. Pedro sobre um livro que o rei mandou tornar em linguagem"; - "Carta feita pelo rei D. Duarte para o rei de Castela"; - "Carta do doutor Diogo Afonso para o rei sobre os pós de texugo que se tomam para a peste"; - "Carta da duquesa para o rei"; - "Da maneira que o rei D. Duarte e os infantes seus irmãos se aujão [sic] com o rei D. João seu pai, parece coisa feita por o mesmo rei D. Duarte, e é muito boa e para folgar de se ver"; - "Uma carta que não tem autor e parece de algum religioso"; - "Conselho do infante D. Henrique se era bem fazer a guerra aos mouros de Belarmim"; - "Conselho especial do rei D. Duarte ao infante D. Henrique seu irmão quando foi sobre Tanger"; - "As razões que demoveram o rei a fazer guerra aos mouros"; - "Carta de Bartolomeu Gomes para o rei sobre a valia do marco de ouro e prata e outros metais"; - "Repartição do entendimento feito pelo rei"; - "Aviso que dá frei Gil Lobo"; - "Determinação de frei Gil Lobo de que coisa seja pecado mortal"; - "Nascença dos filhos do rei D. Duarte"; - "Regimento da lua nova"; - "Da maneira que se devem ler os livros para nos aproveitar"; - "Como se tornara bem de uma linguagem em outra qualquer coisa. Feito pelo rei"; - "Regimento que fez o infante D. Pedro para a sua casa ser bem governada"; - "Como se fazem sem abóbada as cisternas em Itália"; - "Opinião de mestre Guedelha"; - "O que tomamos da terra, do leite, dos parentes, planetas, senhores e amigos, feito pelo rei"; - "Faúlhas que cairam em Santarém"; - "Peso dos leães [sic]"; - "Lauramento do cobre e o custo que faz"; - "Ligas de bolhões em moedas correntes"; - "Ligas e pesos de ouro amoedado"; - "O que podem fazer de parede dois obreiros num dia e o custo que faz"; - "Medida das casas de Sintra"; - "O que se dá ás pessoas que vão além"; - "Coisas de que o rei D. Duarte foi requerido nas primeiras cortes que fez em Santarém"; - "O que há-de ter um bom capitão"; - "Algumas lembranças que o rei D. Duarte mandou fazer para o que cumpria a serviço de sua casa"; - "Valor dos maravedis velhos"; - "Cores das pedras que se acharam nos vieiros"; - "A maneira que se tinha em dar os casamentos de homens baixos em casa do rei e dos infantes"; - "Soma da gente que cada um dos infantes trazia do ordenado e fora do ordenado"; - "Ditado para latim e linguagem do rei para outros príncipes e senhores"; - "Cargas de besta cavalar e asnal"; - "Memórias de algumas coisas que aconteceram em diversos tempos"; - "Carta do doutor Diogo Afonso que diz em que casos se pode sem pecado usar da astrologia"; - "Livros que o rei D. Duarte tinha de latim assim como de linguagem"; - "Ordenação que o rei D. Duarte fez para os seus capelães servirem"; - "Ordenança que o infante fez para os tempos em que seus capelães haviam de servir"; - "As horas em que pouco mais ou menos se detém nos ofícios da capela para todo o ano"; - "Esmolas do rei para algumas festas do ano"; - "O pater noster apropriado ás sete virtudes para o infante"; - "O que significa detração"; - "Sumário que o infante deu a mestre Francisco do que havia de pregar de D. Nuno Álvares Pereira"; - "Esmolas ordenadas pelo rei para a quaresma e outras"; - "Declaração das sete tenções para nos salvarmos, feita pelo rei a rogo da rainha sua mulher"; - "Sumário que o rei deu a frei Fernando para pregar no saymento [sic] do rei D. João seu pai"; - "Como se tira o demónio"; - "A oração do Justo Juiz"; - "Uma devassa que parece que o rei deva mandar fazer"; - "O Pater noster"; - "Regimento que há ter o que tomar os pós de texugo"; - "Receita de água para a dor de olhos"; - "Receita de mezinha verde para a dor de olhos"; - "Regimento que fez o rei D. Duarte para quem tiver o estômago com fleuma"; - "Mezinha para as tetas das mulheres quando parirem"; - "Mezinha para restringir o fluxo do ventre"; - "Mezinha para o dor de dentes"; - "Mezinha para a frialdade que está no osso ou juntura"; - "Receita de mezinhas que prestam para câmaras"; - "Mezinha para quando caem os mamilos"; - "Mezinha para câmaras"; - "Aviso feito pelo rei para nos salvarmos"; - "Um regimento para termos boa compleição"; - "Regimento para aprender algumas coisas de armas"; - "Pós do duque"; - "Como se fazem pílulas comuns"; - "Como se toma a erva para as maleitas"; - "Mezinhas para a peste"; - "Mezinha para giolho [sic] inchado de gota ou ciática"; - "Como se fazem os pós do texugo"; - "Receita para a peste"; - "Trovas"; - "Mezinha para febres terçãs"; - "Mezinhas para romper apostemas"; - "Como se terá o pescado fresco quinze dias e mais"; - "Como se semeia a alfafa"; - "Mezinha para a gota e maçamento"; - "Cifras do rei"; - "Como se podem saber as horas".
Trata-se de uma cópia em microfilme. Contém, além de alguns pequenos textos ascéticos e morais: - Livro do desprezo do mundo / Isaac de Ninive (f.[2-98]); - Do ajuntamento de boos dictos e palavras / Pseudo-Isidoro de Sevilha. - Vida de Santa Maria Egipcíaca. - Vida de Santa Pelágia. - Vida de um monge. - Vida do Duque Antíoco.
Novela de cavalaria reproduzida em vários manuscritos, quatro dos quais estão incluídos na colecção Manuscritos da Livraria (n.ºs 410, 1773, 1201 e 1202). Estes manuscritos fazem parte de um grupo de códices (novelas de cavalaria) denominado Trilogia de D. Duardos que retomam a História do Palmeirim de Inglaterra. Diogo Barbosa de Machado atribui a D. Gonçalo Coutinho ( ? - 1634) a continuação da "História de Palmeirim de Inglaterra e de D. Duardos".
Contém 311 manuscritos: papéis do estado dos séculos XVI a XVIII.
Continua: "na cidade de Cássia e Monreal em Itália obrou Deus pela intercessão da bem aventurada Rita de Cássia e do beato Andre de Monreal filhos do príncipe dos patriarcas o grande Santo Agostinho a 12 de maio deste ano de 1730". Traduzido [...] por Roberto da Fonseca. Lisboa Ocidental: na Oficina de Pedro Ferreira, impressor da corte; 1730.
Cópia do impresso em Roma, por Esteban Paolinio, 1640. Ordenado e ilustrado com notas e índices por Juan Bautista Lavaña, cronista mor do reino de Portugal. Dedicado a D. Manuel de Moura Corte Real, 2.º marquês de Castelo Rodrigo, 1.º conde de Lumiares. Outra forma do mome: João Baptista Lavanha. Veja-se o texto introdutório de João Baptista Lavanha escrito em Madrid, a 21 de maio de 1622, bem como a nota ao leitor, "Al Letor", de Esteban Paolinio. Encadernação em linho encerado. Atacas em linho. Vestígios de corte encarnado.
"Esplendor do Oriente em que contém as famílias mais ilustres que existem na Índia a que deu início o 4.º conde da Ericeira e o 1.º marquês do Louriçal, vice rei e capitão general da Índia, acrescentado por D. Luís Caetano de Almeida governador da Índia, e por seu filho D. Lopo José de Almeida Pimentel, de cujo manuscrito escrevi" por João Lobo da Silveira, voluntário na Índia em 1766. Regressou em 1787 como capitão do Regimento de Artilharia de Goa, depois sargento mor de Infantaria da Corte. Cavaleiro do hábito da Ordem Militar de São Bento de Avis. Padroeiro da capela mor de São Sebastião da Pedreira [...]. Corte encarnado.
Na folha de rosto: "Memorial sexto; com o índice do que nes de contém; disposto pelo padre frei Jerónimo de Belém, cronista da mesma província". Relativo à Ordem dos Frades Menores, Província dos Algarves
Códice factício constituído por diversos cadernos, com letras diferentes. Textos relativos à Restauração de 1640. Tem índice no final.
A advertência no 1.º vol. apresenta a data de 1912-07-13, Lumiar. No último fólio do 3.º vol. apresenta a nota: "Acabado de copiar à 7h e 53 de noite de 31 de Agosto de 1912. Graças à bondade de Nosso Senhor. Travessa do Prior n.º 11, no Lumiar". Foliação sequencial dos três volumes: 1.º: 1-275 ; 2.º: 276-502 ; 3.º: 503-716.
A advertência no 1.º vol. apresenta a data de 1912-07-13, Lumiar. No último fólio do 3.º vol. apresenta a nota: "Acabado de copiar à 7h e 53 de noite de 31 de Agosto de 1912. Graças à bondade de Nosso Senhor. Travessa do Prior n.º 11, no Lumiar". Foliação sequencial dos três volumes: 1.º: 1-275 ; 2.º: 276-502 ; 3.º: 503-716.
A advertência no 1.º vol. apresenta a data de 1912-07-13, Lumiar. No último fólio do 3.º vol. apresenta a nota: "Acabado de copiar à 7h e 53 de noite de 31 de Agosto de 1912. Graças à bondade de Nosso Senhor. Travessa do Prior n.º 11, no Lumiar". Foliação sequencial dos três volumes: 1.º: 1-275 ; 2.º: 276-502 ; 3.º: 503-716.
As contas de despesa estão rubridacas por Francisco Xavier do Cabo, e refere o mestre Clemente José. Não tem indicação de qual a igreja ou convento.
Contém 51 cartas autógrafas do padre António Vieira endereçadas a diversos destinatários no período de 1671-1683. Parte das cartas foram dirigidas a D. João da Silva, 2.º marquês de Gouveia. As cartas datadas de 1718-1719, foram escritas pela rainha de Espanha para a filha dos 5.ºs marqueses de Almazan, e marquesa de Santa Cruz, casada com D. João de Mascarenhas e sobrinha, pelo marido, do 2.º marquês de Gouveia. D. João de Mascarenhas herdou o marquesado de Gouveia, em 1686.
Trata-se da livraria do Convento das Covas de Monte Furado, da Ordem dos Eremitas de São Paulo, Primeiro Eremita.