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António Dinis da Cruz e Silva (Lisboa 1731 - Rio de Janeiro, 5 Outubro de 1799), poeta português do século XVIII, foi magistrado de profissão e fundador da Arcádia Lusitana em 1756. Manuscrito apresentado à censura, em 3 de Julho de 1806, tendo rebido o seguinte despacho : ""Imprima-se e torne". Apresenta os carimbos do Tribunal do Desembargo do Paço e do Conselho Geral do Santo Ofício, em todas as folhas de texto.
Conjunto de 18 cadernos constituído por documentação de carácter diplomático, político e religioso. Nota manuscrita no início do documento: "Os cadernos que faltam nesta pasta (nºs 1, 3 a 10) são de assuntos jesuíticos e encontram-se na parte do Arquivo das Congregações respeitante aos jesuítas".
Nota em folha preliminar: "Todos estes discursos que se compreendem neste volume são os mesmos borrões em que foram compostos e nenhum deles foi copiado de outros ou tirado de alguma parte, exceptuando dois que são o do número 439 e o do número 427: e por isso qualquer erro que se achar ou na escrita, ou na composição se pode atribuir: 1ª à minha ignorância; 2.º à falta que tinha de uso e experiência destas coisas....Assim o confesso eu Cristovão José Machado de Castro, sacerdote da Congregação da Missão".
Obra apresentada à Real Mesa Censória. Obra da autoria do poeta inglês Edward Young (1683-1765).Traduzida por Vicente Carlos de Oliveira (fl. 1783).
Inclui receitas de culinária, remédios caseiros, outras soluções caseiras e orações. Em falta as páginas 24 a 33. Pág. 1 - Pão-de-ló, p. 2 - Receita de broinhas de Pão-de-ló, p. 2,3 - Receita de melindres, p. 3, 4, 5 - Receita dos bolos das freiras de Lagos, p. 5 - Receita de cavacas tenras, p. 6 - Receita de fartinhos, p. 6,7 - Receita de fartes de especia, pp. 7,8 - Bolos recheados de ovos-moles e de fio de Úrsula, p. 8,9 - Bolos de fio queimados de Úrsula, p. 9, 10 - Papos de Anjo de Úrsula, pp. 10, 11 - Bolos de ovos recheados de ovos-moles de Úrsula, p. 11 - Tigelinhas de ovos-moles de Úrsula, pp. 11, 12 - Ovos reais de Úrsula, p. 12, 13 - Broinhas de ovos-moles e castanhas, p. 13 - Bolos de ovos, p. 13 - Esponjas de ovos das freiras de Lagos, p. 14, 15 - Receita de bolos fofos, p. 15 - Receita de casquinha, p. 18 - Receita para se fazer tabefe, p. 19 - Receita do amendoim, p. 20 - Receita de Al perchada, p. 21- Toucinho-do-céu, p. 22 - Broas de milho, p. 24 - Receita da Olha a Luz, p. 33 - Receita de marmelada vermelha grossa, p. 33 - Receita da marmelada visguenta vermelha, p. 34 - Receita da geleia de marmelo, p. 34 - receita de compota de massas, p. 35 - Receita de “alperchada”, p. 35 – Receita de quartos de marmelos, p. 36 - Receita de tâmaras de ovos de Santa Clara, p. 37 - Receita dos bolos de três dias de Santa Clara, p. 38 - Receita dos bocados de perada, p. 39 - Receita de pessegada, p. 39, 40 - Receita dos Melindres de Manuel Pereira, p. 40- Receita de ovos-moles brancos, p. 40, 41- Receita dos biscoitos de La Reyna, p. 41 - Receita de bolos que não levam amêndoa, p. 42 - Receita de bocados de alperchada, p. 43 - Receita de suspiros, p. 43 - Receita de melindres, p. 44 - Receita de bolos, p. 45 - Receita dos bolos de raiva do Mosteiro do Sacramento, p. 46 - Receita de broinhas, p. 47- Receita de bolos, p. 47 - Receita para as azeitonas esmagadas, p. 49 - Receita para queijadas, p. 50 - Outra receita para queijadas, p. 51- Receita para chouriços, p. 52 - Modo de se curar meadas, p. 53 - Receita de termentina para se fazerem as folhas das rosas, p. 54 - Receita para se pratear o cobre, p. 56 - Receita para se fazer pomada de laranja, p. 57- Receita de abóbora com agraço, e por outro modo chamada de fricassé, p. 59- Receita para entrita, p. 60- Receita de bolinhos, p. 60 - Receita de Nodego, p. 61- Receita de bolos, p. 62 - Receita de cocada com ovos, p. 62 - Receita para sopa de leite, p. 63 - Receita para carro de lagosta, p. 64 - Receita para abóbora de agraço ou limão, p. 65 - Receita para manjar real, p. 66 - Receita de perada vermelha, p. 66 - Receita de bacalhau albardado, p. 67 - Receita para beringelas, p. 68 - Receita de sopas de tutano, p. 68 - Receita de cocada, p. 69 - Receita de geleia, p. 69 - Receita de broas de milho, p. 70 - Receita para azedas, p. 71 - Receita dos bolos de bispo, p. 72 - Receita de castanhas, P. 73 - Receita para sopas de tutanos- p. 73 - Receita das tigelinhas de língua, p. 74- Receita de fartes de ovos, p. 75- Receita de frigideira de grão, p. 76 - Receita de chouriços doces, p. 77 - Receita de bolos de amor, p. 77 - Receita de broas de amêndoas, p. 78 - Receita de fartes, p. 78 - Receita de natas, p. 79 - Receita de chouriços mouros, p. 80 - Receita das farinhas, p. 81 - Receita de cocada de tigelinha, p. 82 - Receita de cocada de bocados, p. 82 - Receita de cidrada, p. 83 - Receita de flor de laranja, p. 84 -Receita de flor de laranja, p. 84- Receita de feijoada, p. 85 - Receita para bolos de leite, p. 87 - Receita do gerzelim [?], p. 87 - Receita de marmelada crua, p. 88 - Receita de laranjas cobertas, p. 90- Receita de Moganga, p. 95 - Receita de geleia branca, p. 91- Receita de morcelas, p. 92- Receita dos alperches de Santa Clara, p. 93- Receita de alperches, p. 95- Receita de tigelinhas de língua de Joana, p. 96, 97, 98- Receita para empadinhas de marisco, p. 98-Receita de codornada, p. 99-Receita da batatada de Manuel Nunes, p. 99- Receita para se fazer arroz de queijo, p. 100 - Receita de marmelada, a melhor e mais fina de Santa Clara, p. 100- Receita de bolos podres, p. 101- Receita para se fazer espécie de grão, p. 102 - Receita de escarpeadas de ovos, p. 103 - Receita de Mugangada, a melhor, p. 104 - Receita de cavacas, p. 105 - Receita de cavacas melhores, p. 105- Receita dos morgados – bolos, p. 107 - Receita de broas de amêndoa, p. 108- Receita das queijadinhas, p. 109- Receita de manjar branco de pescada, p. 109- Receita de empadinhas de passarinhos, p. 109, - Receita de boroas das freiras de Marvila, p. 111- Receita de um colli para toda a casta de carne de pele e também para sopas, p. 112 - Receita do carril, p. 115 - Receita de cidrada da esperança, p. 116 - Receita de feijões rajados, p. 117- Empadinhas de passarinhos de Sesimbra, p. 118- Receita de manjar branco, p. 119 - Broinhas de batatada, p. 120- Receita do diacidrão de Joana, da rainha santa, p. 123- Receita de arroz de leite, p. 124 - Receita particular para arroz de leite, o qual se faz só em aquela parte, e se me deu com grande segredo, p. 125- Receita de açúcar rosado, p. 126- Receita de caldo bom para a tosse, p. 127 - Receita para conservar peixe fresco muitos dias, p. 128 -Receita dos bolos chamados do Nicol, P. 128- Receita de umas talhadinhas admiráveis para toda a casta de tosse como a experiência tem mostrado, p. 130- Receita de uma massa para tirar sezões, p. 131- Receita de uma massa para sezões, p. 132- Remédio para as pleurites [?] do padre Vasco de Mendonça, p. 133- Remédio aprovado para a gota, p. 134- Outro remédio para a gota, p. 134- Receita para almorreimas [hemorróidas?] que se sangram para dessecá-las, e para as que saem fora, p. 135 - Para as almorreimas que se sangram demasiadamente, p. 135- Emplastros que se aplicam nas febres, p. 136- Receita de alfazema curtida, p. 136- Pomada chamada Imperial para tirar os sinais das bexigas às pessoas que ainda crescem e para adoçar a pele, p. 138 - Receita para o cabelo não perder a cor e se fortificar, p. 139 - Outro remédio para o mesmo efeito [Receita para o cabelo não perder a cor e se fortificar], p. 139 - Outro remédio para o mesmo efeito [Receita para o cabelo não perder a cor e se fortificar], p. 140- Receita para se fazer pomada de legação, p. 141- Receita para um verniz mui claro e alvo, p. 142- Receita do paço para verniz branco e fino, p. 143- Outra receita de verniz, P. 144 - Receita do bálsamo vital, p. 146 - Receita para estancar o sangue, p. 147 - Receita de caldos excelentes para o peito, p. 147 - Receita para sezões, p. 149- Receita para os cursos, p. 149 - Receita para lombrigas, p. 150 - Receita para os que perderam o juízo, como não seja o do nascimento, p. 151 - Unguento branco régio de Clemente Belo, p. 152– Receita de uns caldos experimentados em febres e queixa de peito e magreza, p. 153– Como se usa o óleo de abóbora, p. 153 - Receita para quebraduras de roturas, p. 155 - Receita para lombrigas, p. 155 – Receita de um xarope que tomado pela manhã tempera muito acrimonia das urinas, p. 155– Receita das amendoadas, p. 156 – Receita de um lavatório eficaz para a queixa das almorreimas [hemorróidas?], p. 157– Receita para estupores, p. 159 – Receita para febre lenta, p. 159 – Receita para tirar as covas das bexigas, p. 160 – Receita de um caldo bom para a tosse, p. 161- Virtudes do bálsamo católico, p. 166 – Remédio: bálsamo católico chamado do papa Inocêncio XI, p. 167 – R.e [?] Bálsamo do Peru, p. 168 – Receita para vedar os frouxos de sangue do nariz, p. 169– Receita para não repetiram as sezões, p. 169 – Receita para se iluminar em vidro, p. 170 – Receita de água para os olhos em qualquer defluxo, p. 171– Receita para fazer salsichas, p. 172 – Alcachofras, p. 173 – Novena de São João Evangelista começa quinta-feira, p. 175 – Novena do Arcanjo São Rafael que alcança muito de Deus e se faz em trinta e seis dias.
Na página de título: "P.M. Alonso [?]"
Códice factício composto por 15 documentos manuscritos (cartas, poemas, notícias várias, pareceres, relações e outros). Índice de títulos no início da obra. Dedicatória feita por José da Cunha de Eça, no início da obra, a Simão da Gama, arcebispo de Évora.
Nota em página preliminar: "Ilustríssimo e excelentíssimo senhor: em consequência das ordens que recebi pelo Secretário de Estado da Marinha é Vossa Excelência nomeado comandante da esquadra destinada com a expedição de desembarque para as ilhas da Madeira e Açores [...] 6 de Agosto de 1828: ilustríssimo [...]senhor Henrique da Fonseca Sousa Prego, vice-almirante: marquês de Viana: major general". No início da primeira página de texto:"Cópia dos quartos feitos a bordo da nau D. João VI, a qual teve princípios em 6 de Agosto de 1828". Trata-se de um diário de uma expedição miguelista enviada aos Açores no âmbito das Guerras Liberais (1828-1834).
D. Luís da Cunha (1662 — Paris, 1749), diplomata português, enviado extraordinário às Cortes de Londres, Madrid e Paris. Marco António de Azevedo Coutinho (1688-1750), Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra de 1747 a 1750.
Livro de memórias apresentando testemunhos de várias pessoas e acontecimentos.
A obra inclui ainda a comédia: "Uma herança na Córsega".
A obra contém ainda a peça : "Garcia Moreno" da autoria de P. H. Tricart. Nota manuscrita no final do primeiro drama :"Sripsit José G. Portugal". Drama "Santo Hermenegildo" da autoria de R. P. Henrique Valle S. J.
Surat Luqman (c. 1100 a.C), escritor árabe. Pensa-se ser originário de África.
Trata-se de um exemplar manuscrito, deteriorado, da Gramática da Linguagem Portuguesa de Fernando de Oliveira [Fernão Doliueira] (1507-1581), impressa no ano de 1536.
Cópia da correspondência de Francisco de Sousa Coutinho, (1597 - 1660), embaixador em diversos países da Europa, após a Restauração. As cartas são escritas a personalidades diversas, destancando-se entre elas o 7º conde de Odemira, Francisco de Faro e Pedro Vieira da Silva (?-1676), secretário de estado do rei D. João IV e regentes D. Luísa de Gusmão e D. Pedro. Tratam de vários assuntos, entre eles questões financeiras, estado de saúde do autor, relações com o Vaticano, audiências na corte de Paris, críticas à ostentação desta corte : "e naquela corte [de Paris] donde os estrangeiros são pouco considerados, os não hão-de estimar pelo que são, se não pelo que tiverem; se gastarem terão amigos e serão conhecidos, mas se quiserem [...] viver como homens privados [...] nem os nomes lhes saberão" (f. 44), "negócios de Nápoles", entre muitas outras temáticas.
Lista de comentários feitos a diversas obras incluindo livros proibidos. O caderno contém diversos recortes de jornais (avulsos).
Códice factício composto por 30 documentos, impressos e manuscritos, na sua maioria correspondênciade autores diversos.
Manuel Rodrigues Maia ( ? - 1804) poeta, dramaturgo e professor de Língua Latina.
Correspondência enviada pelo armador - mor no reinado de D. José I para Sebastião José de Carvalho e Melo, primeiro marquês de Pombal. Nota manuscrita no envelope: "Papéis sobre a Praça de Tavira"
Livro de memórias da casa real.
Marca em relevo da estância termal, inglesa "Bath" em todas as folhas.
Parénese. Inclui, no final, dois «Sonetos feitos ao Tremor grande que houve depois do Terramoto grande de 1755»: «Este dia Senhor que assinalado». «Este despertador esta trombeta». Corte vermelho.
Códice composto por cartas, ordens reais e alvarás.
A última página de texto contém a seguinte declaração: "Consta este Memorial de 33 páginas [...] todas escritas e numeradas por minha mão: e tudo o que nelas se contém comecei a escrever no ano de 1629, continuando as coisas no dia, mês e ano assim como iam sucedendo, e tudo o que nelas se contém juro in verbo sacerdotis e pelo juramento dos Santos Evangelhos que está na verdade [...] e por verdade de tudo fiz este encerramento que assinei [h]oje, dia de Reis de 1647 anos. João de Araújo Sardinha". Anotação em latim da censura em página final: "Si cupis huius libri cognocere Dominum hic bene coñspcritum nomen habet P[edro] Nunez da Sylva"
Trata-se de uma interpretação da Sagrada Escritura da autoria do teólogo da escola de Antióquia, Teodoreto de Ciro (ca. 393 - entre 458 e 466).
Cópia da obra, datada do ano de 1474, da autoria de Olivier de la Marche, encarregado da mesa do duque da Borgonha, na qual o autor descreve a corte ducal de Borgonha.
Obra da autoria de [?] Borges de Figueiredo que contém a história de ordens militares portuguesas e espanholas.
A parte final do volume apresenta a "Pastoral do ilustríssimo núncio de Portugal", Marcelo Durazo (1633-1710).
Obra da autoria do teólogo e gramático bizantino, Gregorius Pardus (1070?-1156?), arcebispo de Corinto, cujo titulo completo é o seguinte: "Expositiones in cannones s. hymnos dominicos festorumque totius anni, et in triodia magnae hebdomadis ac festorum Deiparae". Trata-se de um estudo gramático dos hinos de Cosmas, o Monge e São João Damasceno, usados na igreja grega.
No verso da primeira folha de texto indica-se o autor da obra: "Esta que pretendo imprimir de el rei D. Afonso IV de Portugal declara foi feita por Rui de Pina que foi cronista-mor destes reinos em tempo del rei D. João o II e de el rei D. Manuel e também guarda-mor da Torre do Tombo".
Texto de carácter jurídico que comenta legislação eclesiástica surgida em vários pontificados.
Trata-se dos sermões do monge, São Bernardo de Claraval (1090-1153), um dos fundadores da mística medieval. O texto, em escrita gótica, apresenta capitulares coloridas e aguareladas.
Trata-se de uma comédia da autoria de António de Araújo (16--) na qual intervêm personagens como D. João de Áustria, comandante da armada espanhola na batalha de Lepanto, D. Álvaro Bazan, militar espanhol, primeiro marquês de Santa Cruz e Marco António Colona, vice rei da Sicília, entre outros.
Trata-se do 3º conde de Castelo Melhor, Luís de Vasconcelos e Sousa (1636-1720), escrivão da puridade no reinado de D. Afonso VI. A carta descreve as qualidades que deverá ter o privado ou o favorito do Rei.
Trata-se do 3º conde de Castelo Melhor, Luís de Vasconcelos e Sousa (1636-1720), escrivão da puridade no reinado de D. Afonso VI. A carta tem como objetivo designar as qualidades que deverá ter o privado ou o favorito do Rei.
O volume inicia-se com uma história universal em que o autor, Pedro da Costa, se propõe falar "das coisas antigas das primeiras idades do mundo" de forma ordenada para que os leitores achem num só livro "o que difusamente se relata em muitos". A obra começa com a invenção da escrita e termina em finais do século XVI. O final do volume contém a reprodução, feita pelo filho do autor, João Travassos da Costa, de várias cartas escritas por seu pai a figuras de relevo da época, entre elas Filipe I de Portugal, (em que dá conta ao monarca do descontentamento do povo português com a situação do reino), o arquiduque Alberto (numa altura em que este já tinha deixado o cargo de vice-rei de Portugal - em que o informa sobre a situação do reino e sobre membros da nobreza e do governo] o duque de Lerma, valido de Filipe II, o marquês de Castelo-Rodrigo, vice-rei de Portugal e outras personalidades, sendo muitas destas cartas um retrato da sociedade portuguesa da época. Pedro da Costa foi nomeado escrivão da camara do rei com as comarcas da Beira, no ano de 1580 e secretário do Conselho de Portugal no início do século XVII.
Obra apresentada à censura. Apresenta os carimbos do Desembargo do Paço e do Conselho Geral do Santo Ofício, em todas as folhas de texto. O final do texto apresenta despacho da Censura: "Imprima-se e torne para se conferir. Lisboa 22 de Fevereiro de 1798". A página de título adicional apresenta despacho da Censura: "Pode correr por despa[ch]o de 7 de Fevereiro de 1803"".
Obra apresentada à Real Mesa Censória, tendo obtido os seguintes despachos, em 5 de Março e 23 de Março de 1772, respetivamente: "Escusada", "Suprimida". Assinaturas não identificadas.
Anotação das deslocações feitas pelos religiosos.
Outros títulos contidos nesta obra: "Vida de Judas traidor e seu divino mestre"; "Da murmuração, seu pouco proveito e muito dano"; "Povoação geral dos reinos de Portugal, ascendência e descendência de todos os reis que nele reinaram desde o conde D. Henrique de Portugal até D. Pedro II"; "Trata-se de um ídolo que foi achado em uma cidade do reino de Andaluzia [...]"; "Discurso político que o conde de Sousa embaixador extraordinário de sua majestade a el-rei cristianíssimo deu ao cardeal Mazarino em São João da Luz [...]"; "Trata-se do imperador Carlos Magno, filho do rei Pepino, rei de França [...]"; "Remoques e as Neiras Bernardas"; "Trata-se do gigante maravilhoso chamado Ferragus [...]"; "Prática que fez o padre Gregório [?] das religiosas de São Bento da cidade de Évora na profissão de uma filha do escrivão do fisco em 23 de Abril de 1683"; "Estatura forças e armas do gigante Galafre que guardava a ponte de Mantible na Turquia com sua guarda de três mil turcos"; "Casos e coisas que têm sucedido no mundo fora do costume [...] a que os homens chamam prodígios [...]"; "Prognosticação e sucessos das enfermidades"; "Maravilhas da natureza tocantes ao corpo humano"; "Maravilhas da natureza tocantes à mulher"; "Propriedades curativas e medicinais de alguns animais"; "Vários segredos na natureza tirados de graves autores".
Descreve os trâmites seguidos na cerimónia da admissão a cavaleiro da Ordem de São João de Jerusalém, ou de Malta.
Trata-se de um comentário depreciativo sobre a situação de Portugal que, segundo o autor, se encontra "hoje" [reinado de D- Maria I] "na última decadência".
Apresenta o carimbo da Real Mesa Censória em todas as folhas de texto. Obra apresentada à Real Mesa da Comissão Geral sobre o Exame e Censura dos Livros, tendo obtido o seguinte despacho, em 14 de Dezembro de 1787: "Imprima-se e volte a conferir ". Assinaturas não identificadas.