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O documento apresenta o seguinte informação: "Testamento de D. Juan Thomas Henriquez de Cabrera, grande almirante de Castela, Duque de Medina de Rio Seco, Conde de Modica e inventário de bens que tinha em Portugal." São contas de rendimentos e juros , receitas e despesas (1705–1724), datadas de 20 Abril 1705, e feitas em Belém, no convento real de São Jerónimo. São testamenteiros: Provincial da Companhia de Jesus em Portugal e outros. É herdeiro: Colégio de Santo António em Lisboa (entre outros).
Correspondência (originais) de Gonçalo Manuel Galvão de Lacerda, D. Luís da Cunha (Paris) dirigida a Sebastião José de Carvalho e Melo (Áustria). Em três das cartas está escrito pela mão do Marquês Pombal “Recebida a ...” “Respondida”.
Correspondência (originais) de Gonçalo Manuel Galvão de Lacerda, D. Luís da Cunha e de José Galvão de Lacerda (Paris) dirigida a Sebastião José de Carvalho e Melo (Inglaterra, Áustria).
O documento apresenta o seguinte informação: "Colecção segunda em que se contem vários documentos que servem de comprovação aos Mapas cronológicos dos contratos do Ultramar". Aborda assuntos como a fortificação e presídio do Rio de Janeiro, imposto dos vinhos, contrato da água ardente, imposto do azeite, contrato das baleias, contrato do sal, estanco do tabaco etc, cartas régias e provisões várias.
Correspondência (originais) de D. Luís da Cunha para Marco António de Azevedo Coutinho (1744–1749), e de Diogo de Mendonça Corte Real (1720–1736) e António Guedes Pereira (1738–1739) para D. Luís da Cunha.
O documento apresenta o seguinte informação: "Livro das confirmações de mercês régias aos duques de Bragança" Várias confirmações feitas por rei D. Manuel I a D. Jaime (1496-1510); uma de Filipe IV a D. João (1638).
O documento apresenta o seguinte informação: "Tombo que nas duas costas do Rio Douro fizeram os desembargadores Manuel Gonçalves de Miranda e Luís de Morais Seabra e Silva, juiz conservador e procurador fiscal da Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, com os mais deputados nomeados para a mesma diligência feita por ordem de Sua Majestade para demarcar e distinguir os terrenos que nas duas costas setentrional e meridional produzem as diferentes qualidades de vinhos." Encadernação a veludo encarnado, com dois fechos.
O termo de abertura apresenta a seguinte informação: "Livro da guarda roupa de sua majestade el rei D. João IV nosso senhor sendo camareiro-mor João Rodrigues de Sá e Meneses comendador de São Pedro de Faro, da Ordem de Santiago, filho herdeiro do Conde de Penaguião. Moço das chaves Manuel Caldeira. Escrivão da guarda roupa Hierónimo Valejo". Contém ainda as "Verbas de receita carregada a Manuel Caldeira, da entrada de vestidos novos para o rei, toalhas para o serviço, guarnições de espada, chapéus novos, chapeleira e outras cousas extraordinárias, peças de prata".
Contém os seguintes documentos: 23 – Exposição ao rei D. João VI feita pelos membros nomeados para a regência do Brasil. 9 Janeiro 1823. Expõem as dificuldades que têm sentido, desde a sua nomeação (4 de dezembro de 1822) até àquele momento, para dar cumprimento às ordens régias de embarcarem e cumprirem a sua missão: obtenção de informação concreta sobre a situação administrativa, económica e militar daquele território; orientações régias precisas para o seu cabal desempenho, como ainda de informação sobre a sua própria subsistência. O objetivo maior dessa missão seria “conservar a união do Brasil com Portugal. 41 – Carta de D. Sebastião nomeando Diogo Lopes de Sequeira do seu Conselho. Salvaterra de Magos, 21 Abril 1575. Perg.. Selo pendente com resguardo. (cota antiga nº 9, nº 6) 42 – Carta de Filipe III de Espanha ao Marquês de Alenquer (vice-rei de Portugal) sobre o regresso de D. Luís da Gama à Índia. 28 Novembro 1617. Carta de Filipe III de Espanha ao Marquês de Alenquer sobre a ajuda a dar aos filhos de Domingos de Chaves. 14 Julho 1617 42 A – Carta de mercê de Filipe III a Diogo Lopes de Sequeira de capitão general das galés. 23 Dezembro 1582. Perg. (selo pendente de chumbo) (cota antiga nº 6 , nº ?) 42 B – Carta de mercê de Filipe III a Diogo Lopes de Sequeira, general das galés, da quinta em Sacavém. 12 Abril 1589. Perg. (selo pendente de chumbo) (cota antiga nº 5, nº 7) 45 – Carta de mercê de D. Maria Francisca Isabel (mulher de D. Afonso VI)a José Correia do ofício de guarda damas. 9 Outubro 1666. Perg 50 – Carta de confirmação de D. João III do privilégio de desembargador concedido a Diogo Lopes de Sequeira enquanto for almotacé mor. 27 Junho 1528. Perg. (selo pendente de laca envolto em saco de pele) (cota antiga nº 10, nº 10) 50 A – Alvará de ofício de almotacé mor de D. João III a Diogo Lopes de Sequeira. 26 Julho 1522. Perg. (selo pendente desfeito) (cota antiga nº 7, nº 5) 52 – Carta de padrão a Pedro Sanches Farinha , e apostilhas diversas, ao padre frei Carlos de Araújo, a D. Catarina Josefa Correia, a Luís José Correia e a D. Mariana Antónia Josefa da Rocha Correia, 30 Julho 1686 - 9 Maio 1785. Perg. Documentos cosidos, e o último solto. 54 – Carta de padrão D. Pedro II de 12 mil reis de tença a Manuel Correia da Silva. 4 Março 1676. Perg. 54 A – Carta de padrão D. Pedro II de 88 mil reis de tença a José de Matos e Sousa. Perg. 57 – Carta de Luís XV de França a D. José sobre Madame Anne Herviette (?). 12 Fevereiro 1752 58 – Carta de Frederico da Prússia a D. João V informando sobre a sua nova intitulação, juntando envelope com folha impressa com a intitulação de Frederico da Prússia, 16 Junho 1744. Carta de luto (com tarja negra) de Frederico da Prússia a D. José, anunciando a morte da sua mãe. 30 Junho 1757.
Luis Figueiredo Falcão nasceu c. de 1548-49 e faleceu a 13 de Janeiro de 1631. Foi casado com D. Maria Quinhones, filha de D. Leonor de Quinhones do serviço da princesa D. Joana, mãe de D.Sebastião. Foi nomeado para vários cargos como o de escrivão da Casa da Índia e Mina a 4 de Junho de 1586; a 5 de Janeiro de 1602 recebe a promessa de um ofício de escrivão da fazenda real, a 22 de Agosto do mesmo ano é nomeado secretário de estado com teve a responsabilidade de gerir a repartição "das materias, negocios, e despachos de minha fazenda e patrimonio Real"; e em 1609 (8 de Outubro) é investido do cargo de escrivão da Fazenda. Este será o seu último cargo na administração portuguesa, nele servindo quase até à morte. Detinha duas comendas da Ordem de Cristo e foi o fundador do Mosteiro de Santa Clara de Pinhel. Teve um filho, António Hector de Figueiredo, nascido em 1613 e que terá falecido aos 22 anos.