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Sendo comendador Estevão Homem da Silva.
Traslado do tombo de 1631-1634, data em que era comendador D. João Homem da Silva Gago, e dispensa de novo tombo concedida, em 1644, ao comendador Dr. Gregório Mascarenhas Homem, fidalgo da Casa Real, deputado da Mesa da Consciência e Ordens.
Estando vaga a comenda. Feito pelo juiz de Fora da vila, José Justino Cerqueira de Alpoim Meneses, em cumprimento da provisão régia de 4 de Junho de 1829.
Sendo comendador Garcia de Melo.
Contém termos de abertura e de encerramento de 22 de Junho de 1607, assinados pelo licenciado Lopo Pires de Amorim, que também numerou e rubricou o livro. Inclui a "tabuada deste livro do tombo" onde podem ser encontrados os conteúdos tais como traslados de provisão régia e de carta de suprimento; títulos das defesas, do campo de gamos, dos moinhos, das hortas, dos cercados e das casas de Noudar, das hortas, das casas e dos cercados de Barrancos, da jurisdição e das ordinárias da comenda. Era comendador D. Fernando de Noronha, conde de Linhares, do Conselho de Estado, e escrivão André de Matos (escrivão das sisas na vila de Olivença). Afonso Rodrigues, almoxarife e procurador do referido Conde, apresentou uma carta de levantamento de sequestro e embargo da Comenda e suprimento do tombo do Doutor Pedro Álvares de Freitas, do Desembargo de Sua Magestade e juiz geral das três ordens militares, pedindo em seu lugar que mandasse cumprir e fazer de novo o tombo da Comenda, na forma da provisão régia. Foram trasladados os autos de todos os bens e propriedades pertencentes e foreiros à referida comenda. Uma vez concluído, o tombo foi entregue ao procurador. Encadernação em pergaminho.
A primeira provisão para se fazer o tombo data de 1668, mas foi iniciado em 1675. Contém termo de encerramento de Santarém, 20 de Fevereiro de 1676, em que era comendadora D. Francisca de Castro, condessa de Unhão, camareira-mor da Rainha, a pedido do comendador, o conde de Unhão, em 1717. Aprovação do tombo a 9 de Outubro de 1717, assinado por José Pereira Neves. Apresenta junto parte de um inventário dos bens da Ordem de 1436 e 1437.
Estando vaga a comenda. O último comendador foi Guilherme Cardoso de Campo e Serpa, fidalgo da Casa Real, morador na vila de Touro. A comenda era administrada pelo Juízo da Provedoria da Guarda, por conta da Fazenda Real. Inclui uma cópia da visitação da igreja de Meimoa, datada de 1518.
Sendo comendador o cardeal Nery Corsini, alcaide-mor de Juromenha.
Estando vaga a comenda. Tem apenso um auto de 1832 e várias cartas precatórias.
Sendo comendador D. José da Costa e Sousa, armeiro-mor. O tombo está incompleto.
Sendo comendador D. Rodrigo da Silveira Silva Teles, conde de Sarzedas.
Estando vaga a comenda. Tombo em dois volumes em foliação sequencial. Foi juiz do tombo Joaquim José de Castro, juiz de Fora de Avis, procurador, o bacharel José Afonso Machado Sacoto, e escrivão Eustáquio José Doninho Negrão.
Estando vaga a comenda. Tombo em dois volumes em foliação sequencial. Foi juiz do tombo Joaquim José de Castro, juiz de Fora de Avis, procurador, o bacharel José Afonso Machado Sacoto, e escrivão Eustáquio José Doninho Negrão.
Estando vaga a comenda. Executado por António da Costa Gomes, juiz de Fora da vila, sendo escrivão José António Caeiro, em cumprimento da provisão régia de 1825-09-13.
Sendo comendador Pedro de Sousa de Castro. Tem um desenho à pena na folha de rosto.
Sendo comendador D. Fernando Teles da Silveira, conde de Unhão. A primeira provisão para a elaboração do tombo data de 1639.
Certidão do tombo de 1675-1676, feita por um traslado de 1679.
Sendo comendador Aires de Sousa de Castro. O visto do promotor fiscal está datado de 1613.
Sendo comendador D. António de Melo e Castro, com aprovação em 1717.
Sendo comendador Pedro de Almeida e Lencastre. Inclui uma certidão da sentença cível de um libelo entre João de Lencastre e o prior-mor do Convento de São Bento de Avis, dada em 1731.
Certidão do tombo de 1796, sendo comendador Bernardim Freire de Andrade e Castro.
Traslado do tombo de 1751-1752, sendo comendador D. António de Melo e Castro, conde das Galveias.
Traslado do tombo de 1738 e de diversas provisões e alvarás, sendo comendador D. Pedro de Melo e Castro, conde das Galveias. Inclui o traslado, feito em 1722, de uma sentença dada em 1718, contra os freires do Convento de São Bento de Avis, relativo à herdade do Salgueiro, e de uma provisão régia de 1736, relativa à apresentação das justiças da vila.
Certidão do tombo de 1674-1675, feita a pedido do comendador D. António de Melo e Castro, conde das Galveias.
Traslado do tombo de 1751-1752, sendo comendador D. António de Melo e Castro, conde das Galveias.
Sendo comendador D. Dinis de Melo e Castro.
Sendo comendadeira D. Maria Madalena de Portugal, dama de honor da rainha.
Estando vaga a comenda. O último comendador foi Guilherme Cardoso de Campo e Serpa, fidalgo da Casa Real, morador na vila de Touro. A comenda era administrada pelo Juízo da Provedoria da Guarda, por conta da Fazenda Real. Inclui uma cópia da visitação da igreja de Meimoa, datada de 1518.
Sendo comendador José Maria de Moura Henriques Sacoto, bigadeiro do Exército. Inclui um certidão do tombo iniciado em 1681, sendo comendador António de Sousa de Macedo, e concluído em 1688 pelo comendador Luís Gonçalo [...?].
Inclui a descrição e medição do castelo da vila.
Feito a pedido do comendador Alexandre de Moura. No final foram trasladados emprazamentos feitos em 1719 e 1724.
Sendo comendador Henrique Henriques de Miranda, estribeiro-mor, do Conselho de Sua Magestade. Tem no final o traslado de uns autos cíveis contra o comendador em virtude de terem sido detectadas falhas na elaboração do tombo (1597-1598).
Traslado da aprovação do tombo de 1681-1684, feito pelo comendador D. Lourenço de Lencastre, requerida eplo comendador D. Rodrigo de Lencastre.
Traslado do tombo de 1632, sendo comendador D. Lourenço de Lencastre.
Sendo comendador o Marquês de Minas e Conde do Prado, do Conselho Real e Marechal do Exército, D. Lourenço José de Brotas de Lancastre e Noronha, 5.º marquês de Minas pelo casamento com D. Francisca Antónia da Piedade de Sousa, filha de D. João de Sousa. Inclui uma ordem de 1828 para serem recebidos "dois volumes inclusos que contem o tombo antigo desta comenda e se depositem no arquivo da Câmara de Coruche".
Sendo comendador Luís de Miranda Henriques. Tem apenso o traslado de um aforamento feito por Álvaro de Miranda henriques a D. Catarina da Silva, em 1821.
Mandado fazer pelo infante D. Fernando a Gomes Anes, seu tabelião, em 1437.
Sendo comendador D. Fernão Teles de Meneses, conde de Vilar Maior.
Sendo comendador D. Luís de Meneses, conde de Tarouca.
Sendo comendador Simão de Vasconcelos e Sousa.
Sendo comendador Pedro Afonso de Aguiar Coutinho.
Inclui registos da doação da vila de Fronteira a D. João de Mascarenhas, marquês de Fronteira, em 1670 (f. 130-130v.); da doação do prazo da aldeia do Cortiço a Gregório Álvares Bandeira, em 1660, com averbamentos relativos aos sucessores, em 1689, 1696 e 1717 (f. 300-300v); da mercê da vila de Galveias a D. Dinis de Melo de Castro, conde das Galveias, em 1664, e da confirmação a D. Pedro de Melo de Castro, em 1710 (f. 338-341)
Estando vaga a comenda. Executado pelo juiz de Fora, José Joaquim Calça de Pina, nomeado juíz deste tombo. Foram incluídos os documentos relativos à execução deste tombo que se encontravam no AHMF com a cota V-C-38.