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Tombo feito estando a comenda vaga. Comenda incorporada na Casa do Infantado. Foi efectuado pleo Juiz Geral da Casa do Infantado, desembargador Joaquim Pedro Gomes de Oliveira. A descrição geográfica e os mapas topográficos são da autoria de Teodoro Marques Pereira da Silva, tenente coronel do Real Corpo de Engenheiros e director geográfico dos tombos da Casa do Infantado, do tenente coronel Raimundo Valeriano da Costa Correia e do capitão Hugo de Founier, também engenheiros. Inclui o traslado da instituição e da anexação ao Mestrado, de diversas petições e de reconhecimento de prazos. No final foi apensada uma certidão, eita em 15 de Setembro de 1820, da incorporação na comenda, em 1 de Junho de 1816, do prazo que pertencia a D. Mariana da Arrábida Xavier de Sousa e Melo. Inclui um elemento iconográfico: "Planta geral da Comenda da Arrábida". Apresenta no canto inferior esquerdo as seguintes informações e assinaturas: "Teodoro Marques Ferreira da Silva, director geográfico"; "Raimundo Valeriano da Costa Correia, tenente coronel engenheiro"; "Hugo de Tournier, capitão". (f. 235)
Tombo feito estando a comenda vaga. Inclui uma carta citatória a Joaquim Magalhães Mexia Macedo, administrador de um prazo da comenda e outra a Fernando de Mesquita Pimentel, cujas terras confinavam com as da comenda.
Tombo feito sendo comendador o conde de Redondo, D. Francisco de Castelo Branco Coutinho Castro Meneses.
Sendo comendador José Joaquim de Miranda Henriques, senhor das vilas de Carapito e Codiceira, alcaide-mor de Santo Estêvão de Pussos e de Vilar Torpim, marechal de campo do Exército.
Sendo comendador José Joaquim de Miranda Henriques, senhor das vilas de Carapito e Codiceira, alcaide-mor de Santo Estêvão de Pussos e de Vilar Torpim, marechal de campo do Exército.
Sendo comendador Sebastião de Sá e Meneses.
Tombo feito sendo administrador Bruno Manuel Monteiro. Inclui o traslado da doação do castelo de Alcácer do Sal e outros, feita pelo rei D. Sancho I à Ordem de Santiago em 1186.
Tombo feito sendo administradora a marquesa de Tancos, 7.ª condessa de Atalaia, D. Constança Manuel.
Tombo feito estando vaga a comenda. Executado pelo escrivão José Felizardo Carvalho de Leão Soares.
Tombo feito sendo administradora a marquesa de Tancos, 7.ª condessa de Atalaia, D. Constança Manuel.
Traslado feito sendo comendador Jorge Barreto de Brito, que possuía também as comendas de Faro.
Tombo feito e, 1594, sendo comendador D. Manuel de Castelo Branco, feitas por ordem régia pelo licenciado Luís Coelho, provedor e contador do reino do Algarve.
Autos feitos sendo comendador José Joaquim de Miranda Henriques, senhor das vilas de Carapito e Codiceira, alcaide-mor de Santo Estêvão de Pussos e de Vilar Torpim, marechal de campo do Exército.
Tombo feito, em 1709-1710, sendo comendador o conde das Galveias, D. Pedro de Melo e Castro.
Tombo feito sendo comendador o conde de Unhão, D. Fernando Teles da Silveira.
Certidão da sentença do tombo feito em 1739, pedida pelo comendador o conde de Unhão, D. Rodrigo Xavier Teles Castro e Silveira, deputado da Junta dos Três Estados.
Certidão do tombo feito em 1718-1719, pedida por Francisco Luís de Assis, escrivão da Contadoria do Mestrado da Ordem de Santiago.
Tombo feito estando vaga a comenda.
Tombo feito estando vaga a comenda.
Tombo feito em 1607, sendo comendador Jorge Furtado de Mendonça.
Tombo feito, em 1709-1710, sendo comendador o conde das Galveias, D. Pedro de Melo e Castro.
Tombo feito, em 1731-1732, sendo comendador o conde de Redondo, a requerimento de sua mãe e tutora D. Margarida de Vilhena.
Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor D. João Manuel de Noronha, conde de Atalaia.
Tombo feito estando vaga a comenda. Tem, no início, um processo da Direcção Geral dos Próprios Nacionais, de 1858-1873, sobre a denúncia de um prédio pertencente à Fazenda Nacional. A comenda pertencia à Casa de Aveiro.
Traslado do tombo de 1641-1684, de que foi juiz do tombo Francisco Mexia de Magalhães e escrivão André da Neves Cardeira, feito sendo comendador o duque de Aveiro, e aprovados em 1737.
Estando vaga a comenda. Foi juiz do tombo Adriano Gomes da Silva Pinheiro, juiz de Fora de Santiago do Cacém, procurador Guilherme Faria Costa, e escrivão João Caetano Guerreiro, tabelião público de notas.
Sendo comendador Martim Correia da Silva, do Conselho de Sua Majestade, alcaide-mor de Tavira, capitão e governador do Algarve, sendo também comendador de São Pedro de Farinha Podre.
Certidão requerida sendo administradora a 3.ª marquesa de Vagos, e 9.ª condessa de Aveiras, D. Joana Maria José Telo e Meneses Corte Real.
Sendo comendador Francisco de Sá.
Tombo feito sendo comendador o conde de Aveiras.
Certidão requerida por Francisco Luís de Assis, escrivão da Contadoria da Ordem de Santiago.
Estando vaga a comenda. Inclui o traslado do foral de Sines, datado de 1512. No f. 22 tem um selo do Convento de Palmela.
Informações várias sobre a comenda; autos de avaliação e arrematação dos marcos para demarcação dos prédios foreiros à comenda e alcaidaria-mor (1829); carta régia de mercê da alcaidaria-mor de Tavira a António Leitão Manso de Lima Falcão, fidalgo da Casa Real, professo da Ordem de Cristo (1804); auto de posse (1805).
Tombo feito sendo comendador o conde de Redondo, D. Francisco de Castelo Branco Coutinho Castro e Meneses.
Sendo comendador o barão de Alvito e conde de Oriola, D. Vasco Lobo da Silveira.
Sendo comendadeira a marquesa de Tancos.
Sendo comendador Sebastião de Sá e Meneses.
Tombo feito estando vaga a comenda, por falecimento do marquês de Belas, seu último comendador. Inclui um traslado do tombo de 1808.
Tombo feito sendo comendador D. José de Meneses e Távora da Silveira e Castro (que era também comendador de Santa Maria de Valada), gentil-homem da Câmara de Sua majestade, governador da fortaleza de São Sebastião da Caparica, marechal dos Exércitos.
Tombo feito sendo comendador Jorge Barreto de Brito. Tem um aditamento feito em 1596.
Tombo feito sendo comendador o conde de Sabugal, D. Duarte de Castelo Branco, do Conselho de Sua Majestade, meirinho-mor.
Tombo feito estando vaga a comenda.
Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Tombo feito sendo comendador Simão de Miranda Henriques.
Tombo feito sendo comendador Pêro Coelho. Contém averbamentos posteriores.
Tombo feito em 1613, sendo comendador Bernardim de Távora, fidalgo da Casa Real e alcaide-mor da vila.
Tombo feito em 1596, sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Cópia incompleta. Tombo feito sendo comendador e alcaide-mor Rui Pires de Távora.
Tombo feito sendo comendador D. João Rolim de Moura, fidalgo da Casa Real, senhor da Casa de Azambuja. A comenda da Chouparia pertencia à de São Pedro de Faro, cujo comendador era o marquês de Fontes, D. Rodrigo Anes de Sá Almeida e Meneses, 1.º marquês de Abrantes. O livro contém ainda uma sentença cível a favor de D. João Rolim de Moura contra D. Mariana Cerveira da Silva (1702); uma sentença apostólica a favor de D. Antónia Maurícia da Silva, comendadora da Chouparia (1676); o contrato de renovação de um prazo de dezanove casais no termo de Vila da Feira a José Monteiro de Araújo, familiar do Santo Ofício, mercador no Porto (1710); a renovação de um prazo em Cernache a António Gomes Colaço, fidalgo da Casa Real (1714); o emprazamento de uma propriedade em Bucelas a José Álvares da Silva (1710); uma certidão de uma carta de arrematação a favor de Adrião Álvares (1682); a venda do prazo das 'Areas', Bucelas, a António Valente (1617); novo emprazamento de Podentes a Gregório Medeiros (1713); e o traslado do tombo da comenda feito em 1532-1533.
Tombo feito sendo comendador o Dr. Francisco Nogueira, do Conselho de Sua Majestade, desembargador do Paço.