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Certidão do tombo de 1669-1671, feito por D. Rodrigo de Meneses, comendador e alcaide-mor de Idanha-a-Nova e de Juromenha, do Conselho de Estado, gentil-homem da Câmara e estribeiro-mor, a pedido do comendador Conde da Cunha, passada em 1796.
Sendo comendador Bernardim de Távora.
Sendo comendador D. Fernão de Sousa, vedor da Casa Real, alcaide-mor de Vila Viçosa e de Messejana, senhor do concelho de Gouveia de Riba Tâmega, e administrador D. Diogo de Sousa, do Conselho de Sua Magestade e do Conselho Geral do Santo Ofício, deputado da Mesa da Consciência e Ordens, bispo eleito de Leiria. Era também comendador de Nossa Senhora dos Remédios de Messejana da Ordem de Santiago. O tombo foi interrompido e reiniciado em 1674.
Aprovação do tombo de 1687-1688, feito pelo comendador D. Garcia de Melo, conde da Ponte, senhor de Sande, alcaide-mor de Terena, e do Conselho de Sua Magestade, a pedido do novo conde da Ponte. As folhas de rosto e do termo de encerramento do estão decoradas a aguarela. Tem um averbamento relativo ao aumento da fábrica da igreja matriz, em 1814 (f. 275v).
Sendo comendador D. António de Magalhães Meneses. No final encontra-se uma declaração do escrivão das Ordens em como o tombo ficou em seu poder.
Aprovação do tombo de 1642, sendo comendador D. Carlos de Noronha, feito a pedido de seu filho, e novo comendador, D. Miguel Luís de Meneses. São dois tomos com numeração sequencial.
Sendo comendador Pedro de Melo.
Traslado do tombo feito em 1625. No final tem uma declaração do escrivão das Ordens, Pero Leitão Tinoco, referindo que o tombo foi aprovado, datada de 1831-09-22.
Sendo comendador Ambrósio Peçanha, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador D. Carlos de Noronha, conde de Valadares.
Aprovação do tombo de 1642, sendo comendador D. Carlos de Noronha, feito a pedido de seu filho, e novo comendador, D. Miguel Luís de Meneses. São dois tomos com numeração sequencial.
Sendo administradora D. Ana Eufrásia de Tovar. A folha de rosto está decorada com aguarela.
Certidão do tombo de 1669-1671, feito pelo comendador Simão de Vasconcelos e Sousa, e do tombo de 1717, data em que era comendador Pedro de Vasconcelos, requerida em 1744 pelo comendador Simão de Vasconcelos.
Sendo comendador D. Henrique Francisco da Costa e Sousa Carvalho, morgado de Patalim, conde de Soure, do Conselho de Sua Magestade, provedor das obras dos paço, casas de campo, mosteiros e hospitais reias, comendador e alcaide-mor de Castro Marim, senhor de Azambuja e capitão de cavalos na província do Alentejo. Era Também comendador de São Pedro de Soure, Santa Maria de Beselga e de Pias.
Sendo comendador António de Mendanha.
Sendo comendador João de Saldanha e Albuquerque Coutinho de Matos de Noronha, alcaide-mor de Soure. Era também comendador de São Tomé de Alencarças.
Certidão do tombo de 1653, sendo comendador Luís Ribeiro, passada em 1726, a pedido do procurador geral da Ordens.
Certidão do tombo de 1726-1727, requerida em 1727 por João Dias de Azevedo, procurador do tombo, estando vaga a comenda.
Cópia do tombo de 1592-1594, sendo comendador D. Pedro de Almeida, feita por Manuel Pedro de Abranches, perito paleógrafo.
Certidão do tombo de 1731, sendo comendador D. Pedro de Almeida de Lencastre e, dispensa da novo tombo concedida ao comendador D. José de Lencastre em 1752.
Certidão do tombo de 1606-1607, sendo comendador Nuno de Melo da Silva, passada em 1721, a pedido de Francisco Ribeiro da Silva.
Estando vaga a comenda, por provisão de 1825. No f. 5 lê-se uma informação de frei Luís de Melo Ataíde, do Convento de Tomar, referindo que os tombos das comendas de São Miguel de Coja e de São Pedro de Louros não foram encontrados no arquivo, provavelmente devido às invasões francesas (de 1810), os quais, por falta de transporte, não tinham sido conduzidos para Lisboa.
Sendo comendador D. Luís de Abranches Castelo Branco, fidalgo da Casa Real, alcaide-mor de Arraiolos.
Certidão do tombo de 1735-1737, sendo comendador João Gonçalves da Câmara Coutinho, almotacé-mor do Reino, e da dispensa de novo tombo, em 1753-1734, sendo comendador Lourenço Gonçalves da Câmara Coutinho, também almotacé-mor do Reino.
Sendo comendador D. Martinho de Sousa e Sampaio. Tem junta a petição do comendador para que o tombo fosse aprovado, que se encontra dentro de um traslado encadernado em pele.
Sendo comendador D. Luís de Almeida Soares Portugal.
Traslado do tombo de 1593-1596, sendo comendador Salvador Correia de Sá e administrador seu filho Duarte Correia de Sousa.
Traslado do tombo de 1593-1596, sendo comendador Salvador Correia de Sá e administrador seu filho Duarte Correia de Sousa.
Sendo comendador António Barreto Pereira.
Sendo comendador D. António de Almeida Portugal, conde de Avintes, do Conselho de Sua Magestade.
Traslado do tombo de 1593-1596, sendo comendador Salvador Correia de Sá e administrador seu filho Duarte Correia de Sousa.
Sendo comendador Manuel de Matos e Sousa, capitão tenente da fortaleza do Otão em Setúbal.
Sendo comendador Manuel de Matos e Sousa, capitão tenente da fortaleza do Otão em Setúbal.
Traslado apresentado no Juízo Geral das Ordens pelo comendador João Salema, tendo em apenso a cópia da sentença régia de aprovação.
Sendo comendador D. João Trigueiros de Azevedo, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador D. Gil Eanes da Costa. Inclui a correcção, em 1596, das faltas apontados pelo promotor das Ordens.
Sendo comendador Fernando Xavier de Miranda Henriques. As datas do requerimento, despachos e provisão são de 1730, 1731, 1748.
Sendo comendador Luís César de Meneses.
Tem apenso o traslado truncado de uma carta de aforamento feito pelo comendador Fernando de Miranda Henriques, por intermédio de seu pai Simão de Miranda Henriquess, administrador da comenda, a Álvaro de Medeiros Pedreira, em 1652.
Traslado do tombo de 1650-1659, sendo comendador D. António de Mendonça Furtado, feito a pedido de D. Martim Afonso de Melo, conde de São Lourenço.
Sendo comendador Luís César de Meneses, conde de Sabugosa. Tombo em três tomos com foliação sequencial: 1.º - f. 1-733; 2.º - f. 734-1313; 3.º - f. 1314-1829.
Sendo comendador Luís César de Meneses, conde de Sabugosa. Tombo em três tomos com foliação sequencial: 1.º - f. 1-733; 2.º - f. 734-1313; 3.º - f. 1314-1829.
Sendo comendador Luís César de Meneses, conde de Sabugosa. Tombo em três tomos com foliação sequencial: 1.º - f. 1-733; 2.º - f. 734-1313; 3.º - f. 1314-1829.
Sendo administradora D. Inês Brásia de Gusmão.
Requerido por Diogo de Mendonça Corte Real, administrador dos bens de seu filho e comendador João Pedro de Mendonça Corte Real. No final foi registada uma sentença, datada de 1749-09-17, requerida pelo comendador João Pedro de Mendonça Corte Real, em virtude de os bens terem sido sequestrados.
Sendo comendador D. João Luís de Meneses e Vasconcelos.
Certidão do tombo de 1613-1617, sendo comendador Cristóvão Soares, secretário de Estado
Sendo comendador Francisco Banha de Sequeira, fidalgo da Casa Real. São três tomos com algumas falhas: n.º 316: f. 1 a 6; n.º 315: f. 22 a 25; n.º 311: f. 26 em diante.
Certidão do tombo de 1657-1659, sendo comendador Henrique de Melo de Azambuja, feita em 1764 a pedido do conde de Lumiares. Inclui a petição.
Certidão do tombo de 1657-1659, sendo comendador Henrique de Melo de Azambuja, feita em 1764 a pedido do conde de Lumiares.
Sendo comendador Henrique de Melo de Azambuja.
Certidão da instituição da comenda e da sua anexação ao Mestrado, pedida pelo comendador Lourenço Gonçalves da Câmara Coutinho.
Sendo comendador D. Nuno Álvares Pereira de Melo, duque de Cadaval.
Traslado do tombo de 1686-1688, sendo comendador D. Nuno Álvares Pereira de Melo, duque de Cadaval.
Certidão feita a requerimento do abade de Santiago de Marialva.
Sendo comendador D. Manuel Inácio da Cunha e Meneses e Távora e Silva.
Sendo comendador Francisco Banha de Sequeira, fidalgo da Casa Real. São três tomos com algumas falhas: n.º 316: f. 1 a 6; n.º 315: f. 22 a 25; n.º 311: f. 26 em diante.
Cópia do tombo de 1651-1659, sendo comendador Francisco Banha de Sequeira, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador Francisco Banha de Sequeira, fidalgo da Casa Real. São três tomos com algumas falhas: n.º 316: f. 1 a 6; n.º 315: f. 22 a 25; n.º 311: f. 26 em diante.
Traslado do tombo de 1681-1682, sendo comendador D. João de Mascarenhas, conde de Santa Cruz.
Traslado do tombo de 1726-1733, sendo comendador José de Sousa de Melo, porteiro-mor, cuja sentença data de 1747, e dispensa de novo tombo a pedido do comendador Maneul antónio de Sousa e Melo, filho de José de Sousa e Melo, concedida em 1754.
Sendo comendador Lourenço Luís Galvão.
Sendo comendador D. Miguel Luís de Meneses, conde de Valadares.
Certidão do tombo de 1615, data em que era comendador D. Afonso de Noronha, a requerimento do comendador D. Miguel Luís de Meneses, conde de Valadares.
Sendo comendador João Manuel Pais de Sande e Castro, moço fidalgo da Casa Real, mestre de campo da Infantaria auxiliar do Terço de Trancoso. Inclui o traslado do tombo de 1603, data em que era comendador António Pereira Lopes de Berredo; uma certidão da doação e anexação da igreja de São Mamede de Mogadouro; a carta de mercê da comenda a Manuel Leme de Castro e Sande, filho de Nicolau Pereira de Castro e Sande, datada de 1776; declaração de arrendamento, assinada por João Manuel Pais de Sande e Castro, datada de 1788.
Aprovação do tombo de 1735-1737, sendo comendador D. Pedro de Melo e Castro, conde das Galveias, a pedido de D. António de Melo e Castro, seu filho e sucessor na comenda.
Sendo comendador Cristóvão da Cunha de Almeida.
Feito a requerimento dos comendadores Manuel de Andrade (comenda de Nossa Senhora da Caridade), João Vasques Ribeiro (comenda de São Marcos), e Fernando de Sousa (comenda de São Pedro). A comenda de São João estava vaga.
Sendo comendador Miguel Quifel Barbarino. Em apenso encontra-se um auto cível de tombo datado de Setembro de 1734.
Sendo comendador Diogo Rangel de Almeida Castelo Branco. No final foi registada uma declaração relativa à confrontação deste tombo com o antigo, passada em 1829.
Sendo comendador o infante D. Pedro, depois rei D. Pedro II, que nomeou como seu procurador Bento Teixeira de Saldanha. A primeira provisão para se fazer o tombo foi dada por D. Afonso VI em 1662, mas houve várias interrupções na sua execução. São três tomos com foliação sequencial.
Sendo comendador D. Manuel Pereira.
Certidão do tombo de 1673, a pedido do comendador, o conde de Povolide.
Sendo comendador D. José Luís de Meneses e Abranches Castelo Branco, conde de Valadares. Inclui uma procuração de José Vasques da Cunha, administrador da Casa e dos Bens de seu irmão, o Conde da Cunha, datada de 1789; uma procuração de Diogo de Sousa Pereira Coutinho, fidalgo, capelão do rei e abade de São Pedro de Monforte de Rio Livre, datada de 1791.
Sendo comendador D. Luís de Noronha. Inclui o traslado do tombo feito em 1525, sendo comendador D. Manuel de Távora.
Sendo comendador o infante D. Pedro, depois rei D. Pedro II, que nomeou como seu procurador Bento Teixeira de Saldanha. A primeira provisão para se fazer o tombo foi dada por D. Afonso VI em 1662, mas houve várias interrupções na sua execução. São três tomos com foliação sequencial.
Sendo comendador o infante D. Pedro, depois rei D. Pedro II, que nomeou como seu procurador Bento Teixeira de Saldanha. A primeira provisão para se fazer o tombo foi dada por D. Afonso VI em 1662, mas houve várias interrupções na sua execução. São três tomos com foliação sequencial.
Certidão do tombo de 1732-1735, extraída dos autos que correram no Juízo Geral das Ordens, sendo comendador D. Tomás José Botelho de Távora, conde de São Miguel.
Aprovação do tombo de 1733-1735, requerida pelo comendador Martim Correia de Sá, visconde de Asseca.
Sendo comendador Diogo Correia de Sá, visconde de Asseca.
Sendo comendador João Francisco Lafetá.
Sendo administradora D. Maria Luísa Francisca de Sousa Tavares da Silva Mascarenhas, marquesa de Arronches. Era também administradora da comenda de São Martinho de Guilhabreu. O livro contém averbamentos de 1743, 1747, 1748.
Traslado do tombo de 1704-1705, sendo comendador António de Brito de Meneses.
Traslado do tombo de 1697-1699, requerido pelo enfiteuta Luís Carvalho da Fonseca.
Sendo comendador D. Francisco de Távora, conde de Alvor, dos Conselhos de Estado e de Guerra e presidente do Conselho Ultramarino.
Sendo comendador D. Cristóvão de Sousa.
Sendo comendador João Manuel Pais de Sande e Castro, moço fidalgo da Casa Real, mestre de campo da Infantaria auxiliar do Terço de Trancoso. Inclui o traslado do tombo de 1603, data em que era comendador António Pereira Lopes de Berredo; uma certidão da doação e anexação da igreja de São Mamede de Mogadouro; a carta de mercê da comenda a Manuel Leme de Castro e Sande, filho de Nicolau Pereira de Castro e Sande, datada de 1776; declaração de arrendamento, assinada por João Manuel Pais de Sande e Castro, datada de 1788.
Certidão do tombo de 1732-1735, extraída dos autos que correram no Juízo Geral das Ordens, sendo comendador D. Tomás José Botelho de Távora, conde de São Miguel.
Certidão do tombo de 1603, data em que era comendador António Pereira Lopes de Berredo, a requerimento do comendador Nicolau Pereira de Castro e Sande.