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Traslado do tombo iniciado em 1620 pelo comendador D. Francisco de Lencastre e concluído em 1649, sendo comendador D. Vasco Mascarenhas, conde de Óbidos.
Traslado do tombo de 1711-1712, feito sendo comendador o cardeal D. Nuno da Cunha de Ataíde, feito a pedido do comendador, o conde de Povolide, e com os autos do tombo de 1749-1750. Inclui uma certidão da anexação ao Mestrado, passada em 1776.
Sendo comendador D. Nuno da Cunha e Ataíde, capelão-mor.
Sendo comendador Miguel Pereira Borralho.
Sendo comendador D. Miguel de Almeida. Constituído por dois volumes com paginação sequencial: liv. 1 - f. 1 a 521; liv. 2 - f. 522 a 1144.
Sendo comendador D. Miguel de Almeida. Constituído por dois volumes com paginação sequencial: liv. 1 - f. 1 a 521; liv. 2 - f. 522 a 1144.
Aprovação feita a pedido do comendador D. Lourenço de Almeida. Constituído por dois volumes com paginação sequencial: liv. 1 - f. 1 a 568; liv. 2 - f. 569 a 1131.
Aprovação feita a pedido do comendador D. Lourenço de Almeida. Constituído por dois volumes com paginação sequencial: liv. 1 - f. 1 a 568; liv. 2 - f. 569 a 1131.
Sendo comendador D. António Henriques Pereira de Faria. Tem apenso o tombo de 1647-1648, data em quer era comendador D. Henrique Henriques.
Sendo comendador Diogo Luís de Oliveira, do Conselho de Guerra.
Estando vaga a comenda. Tombo mandado executar por provisão da Mesa da Consciência e Ordens, sendo escrivão António de Mendanha. O tombo "velho" datava de 1637, sendo comendador Diogo Luís de Oliveira.
Estando vaga a comenda. Tombo mandado executar por provisão da Mesa da Consciência e Ordens, sendo escrivão António de Mendanha. O tombo "velho" datava de 1637, sendo comendador Diogo Luís de Oliveira.
Sendo comendador D. João Mascarenhas, conde da Torre, do Conselho do Rei. Contém traslados de documentos de 1667. A partir do meio do livro algumas folhas estão queimadas no canto supeior direito.
Certidão do tombo de 1656-1658, feita a pedido do comendador D. José Luís Mascarenhas, marquês de Fronteira, do Conselho do Rei e vedor da Casa da Rainha
Certidão do tombo de 1772-1777, sendo comendador D. José Luís Mascarenhas, marquês de Fronteira.
Sendo comendador Manuel Soares Barbosa, em traslado de 1618, com aprovação em 1622, do tombo datado de 1613-1614.
Sendo comendador D. Pedro da Cunha de Mendonça, senhor de Valdigem. Era também comendador de São Pedro de Morufe, termo de Monção, e de São Salvador do Campo de Neiva, termo de Barcelos. Certidão passada em 1722, a pedido do comendador, por António da Costa Maciel, juiz do tombo da comenda. Nas últimas folhas foram acrescentados termos de reconhecimento de foreiros do ano de 1726.
Sendo comendador D. Pedro da Cunha de Mendonça e Meneses, vedor da Casa da Rainha. Era também comendador de São Pedro de Morufe, de São Salvador do Campo de Neiva e de Santa Maria de Tondela. Tem em apenso no início o traslado da aprovação, de 1757, feito em 1759 e no final o registo de cartas de confirmação de prazos do ano de 1756.
Traslado do tombo de 1705-1708, sendo comendador o infante D. Francisco, sobrinho de D. Catarina de Bragança, rainha de Inglaterra.
Certidão do tombo de 1505, na visitação de D. João Pereira e frei Diogo do Rego, a pedido do comendador, o infante D. João, filho do infante D. Francisco. Foi procurador do infante D. João, o doutor Domingos Rafael Dinis. Tem apenso a"autuação de uma ordem pela qual foram notificados os caseiros da comenda de Santa Maria de Castelo Branco que vagou por o senhor D. Francisco, infante de Portugal" (1742-1743) e o traslado do alvará pelo que foi criado um novo coadjutor em São Miguel de Castelo Branco (1744).
Sendo comendador o infante D. Francisco, sobrinho de D. Catarina de Bragança, rainha de Inglaterra.
Traslado do tombo de 1705-1708, sendo comendador o infante D. Francisco, sobrinho de D. Catarina de Bragança, rainha de Inglaterra.
Sendo comendador, o infante D. Pedro.
Inclui um traslado do tombo de 1647-1648. Trata-se de um processo pertencente ao Juízo Geral das Ordens Militares que foi cosido ao contrário quando lhe foi psota uma capa, figurando em primeiro lugar a cópia do tombo, pelo que foi descirto como tombo da comenda na época da incorporação.
Sendo administradora D. Constança Luísa Monteiro Paim, condessa de Alva.
Sendo comendador D. Francisco de Bettencourt de Lemos e Vasconcelos, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador o dr. Roque Monteiro Paim. No final tem duas delcarações de entrega da confirmação de prazos.
Sendo comendador D. Luís Manuel de Sousa e Meneses, conde de Vila Flor e copeiro-mor.
Traslado do tombo de 1775. Sendo comendador D. Francisco de Albuquerque e Castro, fidalgo da Casa Real, mestre de campo da infantaria auxiliar da comarca de Viseu.
Sendo comendador D. Francisco de Albuquerque e Castro, fidalgo da Casa Real, mestre de campo da infantaria auxiliar da comarca de Viseu.
Traslado do tombo de 1756-1757, sendo comendador D. Francisco de Albuquerque e Castro, fidalgo da Casa Real, mestre de campo da infantaria auxiliar da comarca de Viseu.
Sendo comendador D. João de Saldanha de Oliveira e Sousa.
Estando vaga a comenda. Foi juiz do tombo Francisco Fortunado de Leite e procurador Gregório José Pereira da Fonseca. Tem junto 13 documentos relativos ao pagamento das despesas do tombo, dos anos de 1828 a 1833.
Sendo comendador D. Luís Baltazar da Silveira.
Sendo comendador D. Luís da Cunha. Verificado em 1608.
Estando vaga da comenda. Foi juiz do tombo o doutor Filipe António Freitas Machado, desembargador da Relação do Porto e procurador o doutor Rafael Narciso de Sepúlveda.
Sendo comendador Belchior Figueira Novais.
Sendo comendador Jorge de Melo.
Sendo comendador Francisco da Silva Telo e Meneses Corte Real, senhor das vilas de Aveiras e Vagos, alcaide-mor de Lagos.
Feito a requerimento do comendador D. Carlos Carneiro de Sousa e Faro, conde de Lumiares, do Conselho do Rei, gentil-homem da câmara do infante D. António e coronel de um dos regimentos da guarnição da Corte. Era também comendador de Santa Maria de Manteigas e Marmelais, no bispado da Guarda.
Sendo comendador D. João de Saldanha de Oliveira e Sousa.
Certidão do tombo de 1739-1741, sendo comendador Luís Vasques da Cunha, conde de Povolide, e da aprovação requerida pelo mesmo em 1749.
Sendo comendador André Dias da Franca, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador Rui de Figueiredo Alarcão.
Sendo comendador D. Pedro da Câmara de Figueiredo Cabral, gentil-homem da Câmara do infante D. Pedro.
Sendo comendador o infante D. Pedro. Tombo em dois volumes, com numeração sequencial.
Sendo comendador o infante D. Pedro. Tombo em dois volumes, com numeração sequencial.
Contém a reforma geral de cada casal e a reforma particular.
Certidão do tombo de 1697-1699, feito sendo comendador D. Francisco de Távora, conde de Alvor, senhor da Moita, alcaide-mor de Pinhel, dos Conselhos de Estado e da Guerra, presidente do Conselho Ultramarino e antigo vice-rei da Índia.
Sendo comendador D. Bernardo António de Távora, conde de Alvor, alcaide-mor de Marialva, senhor da Moita, governador das armas da província de Trás-os-Montes, tendo apenso o tombo de 1697-1699.
Traslado do tombo de 1704-1708, feito sendo comendador o infante D. Francisco.
Traslado do tombo de 1722-1725, sendo comendador Rodrigo Sanches de Baena Farinha, fidalgo da Casa Real, alcaide-mor e donatário das ilhas do Faial e da Graciosa. Tem junto umacertidão de reconhecimento de prazos, passada pelo escrivão do tombo, Vitoriano Ribeiro de Carvalho, em 2 de Setembro de 1726.
Sendo comendador D. António de Melo. O tombo foi feito em 1596-1597; 1614 é a data do reconhecimento.
Sendo comendador D. João de Almeida Portugal, conde de Assumar.
Sendo comendador D. Diogo de Faro e Sousa, conde de Vimieiro, alcaide-mor de Rio Maior e de Mora. A primeira provisão para a elaboração do tombo data de 1734. D. Diogo de Faro e Sousa era também comendador de Nossa Senhora da Graça de Mora e de Santo Ildefonso de Montargil. A partir do f. 70 encontram-se cópias de diversas mercês de azeite a capelas da comenda, desde 1737 a 1799.
Estando vaga a comenda. Foi juiz do tombo Diamantino António Botto Machado. Foram juntos os documentos relativos ao processo de elaboração do tombo que se encontravam no AHMF.
Traslado do tombo de 1714-1716. Sendo comendador e alcaide-mor D. Rodrigo da Silveira e Silva Teles, conde de Sarzedas, e dispensa de novo tombo em 1736, sendo administradora a condessa de Sarzedas, sua filha, D. Teresa Inês Marcelina Vitória da Silveira.
Sendo comendador D. Garcia de Melo, monteiro-mor do Reino. No final tem um nota referindo que o tombo foi revisto e aprovado em 1662.
Sendo comendador Sebastião de Mendonça Cardoso Figueira Azevedo, fidalgo da Casa Real, cavaleiro da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa.
Encadernação em carneira com ferros e decoração em metal, cartela estilo renascentista em forma de escudete, com uma carranca ao centro, uma em cima e outra em baixo, carrancas maiores no lugar dos brochos, só restando os dois do lado direito.
Sendo comendador João Furtado de Mendonça. Verificado pelo promotor Mateus Soares em 1609.
Sendo comendador Luís Xavier Furtado de Castro do Rio e Mendonça, visconde de Barbacena, alcaide-mor da Covilhã. Era também comendador de Santa Eulália de Rio Covo, São Martinho de Refegos e São Julião de Bragança. O tombo foi terminado em 1721 e a sentença data de 1749.
Traslado do tombo de 1697-1699, feito sendo comendador D. Francisco de Távora, conde de Alvor, senhor da Moita, alcaide-mor de Pinhel, dos Conselhos de Estado e da Guerra, presidente do Conselho Ultramarino e antigo vice-rei da Índia.
Sendo comendador D. Francisco de Távora, conde de Alvor, senhor da Moita, alcaide-mor de Pinhel, dos Conselhos de Estado e da Guerra, presidente do Conselho Ultramarino e antigo vice-rei da Índia.
Sendo comendador D. Pedro, infante de Portugal. Encadernação em pele encarnada com ferros a ouro; folha de rosto com cercadura decorada com duas figuras humanas e motivos florais, na parte inferior ao centro o escudo encimado por uma coroa real fechada e uma capitular com uma cabeça de dragão; no topo e cruz da Ordem de Cristo.
Sendo comendadora a infanta D. Isabel Luísa Josefa, filha do primeiro casamento do rei D. Pedro II. Inclui traslados dos capítulos do novo regimento da Fazenda e Estado da Casa de Bragança e de emprazamentos, inventários e outros documentos até 1747.
Sendo comendador D. Luís de Meneses, conde da Ericeira, que era também comendador de São Martinho de Frazão e de São Ciprião de Angueira.
Sendo comendador D. Francisco Xavier de Meneses, conde da Ericeira.
Sendo administradora D. Maria de Figueiroa, viúva de Sebastião da Veiga Cabral, mestre de campo general da província de Trás-os-Montes.
Sendo comendador D. Afonso de Lencastre.
Sendo comendador Félix Machado da Silva, marquês de Monte Belo, senhor do Morgado e Casa de Castro e das terras de Entre Homem e Cávado. O tombo foi iniciado pelo comendador Diogo Peçanha (1606-1610), continuado por D. Fernão Martins Mascarenhas (1625-1628) e concluído por Félix Machado da Silva.
Sendo comendador D. António de Melo, fidalgo da Casa Real.
Sendo comendador D. Francisco Xavier de Meneses, conde da Ericeira, do Conselho do Rei, mestre de Campo General dos Exércitos, deputado da Junta dos Três Estados. Tem registados averbamentos relativos ao aumento das côngruas aos curas das igrejas de São Sebastião de Barrelas e Nossa Senhora da Corredoura, datados de 1822 (f. 11).
Estando vaga a comenda, e enviado para confirmação em 1830.
Sendo comendador D. João de Melo e Abreu.
Sendo comendador Álvaro Rodrigues Borralho. A petição e respectiva apresentação são datadas de 1596 e 1598.
Sendo comendador D. Garcia de Melo Torres, conde da Ponte.
Certidão requerida por Francisco Cardoso da Cunha Neves.
Sendo comendador D. António José de Melo e Torres, conde da Ponte, senhor da vila de Sande, alcaide-mor de Terena, do Conselho do Rei. A sentença do juiz geral das Ordens foi dada em 1739, conforme certidão no final do livro.
Sendo comendador D. João de Meneses.
Sendo comendador Francisco de Sá de Meneses. Traslado do tombo de 1627, e declaração de ter sido aprovado e entregue no cartório do Convento de Tomar em Janeiro de 1629.
Sendo comendador D. António de Lencastre, governador de Angola.
Sendo comendador D. António de Lencastre, governador de Angola.
Requeridos pelo cartório do Convento de Tomar, sendo comendador o Conde da Ponte. Inclui o traslado do tombo de 1722. Trata-se de um processo pertencente ao Juízo Geral das Ordens.
Feito pelo comendador D. Luís Baltazar da Silveira, a pedido de seu filho D. Brás Baltazar da Silveira. O pedido para sentenciar o tombo fora feito por D. Luís Baltazar da Silveira, em 1718, mas sendo necessário fazer novas medições o provesso só ficou concluído em 1749.
Sendo comendador Luís Vasques da Cunha, conde de Povolide.
Sendo comendador o desembargador Diogo Rangel de Almeida Castelo Branco, fidalgo da Casa Real, do Conselho Ultramarino. Era também comendador de São Romão de Monsaraz e alcaide-mor de Vimioso. Tem junto um traslado do mesmo tombo.
Estando vaga a comenda. Contém traslados de documentos anteriores
Sendo comendador D. Dinis de Almeida Portugal, senhor das Casas do Conde de Assumar e Galveias, gentil-homem da chave de ouro da Câmara de Sua Magestade Imperial, a Rainha da Hungria, e Mestre de Campo dos seus Exércitos.
Sendo comendador D. António de Lencastre, capitão geral e governador de Angola.
Sendo comendador D. António de Lencastre, capitão geral e governador de Angola.
Estando vaga a comenda. No final do livro foi escrita a seguinte nota, assinada por Ernesto Moreira de Sá: " Esta comenda de Santo António de Grijó da Parada não recebia foros alguns. Lisboa, 8 de Abril de 1868".