Type

Data source

Date

Thumbnail

Search results

61 records were found.

Contém demarcações e tratados de paz com Castela. Contém também o traslado da carta de D. Manuel aprovando e confirmando os itens do assento de paz estabelecido entre o Samorim de Calecute e Afonso de Albuquerque, datada de Almeirim, 26 de Fevereiro de 1515 (f. 108v-111v). Códice autenticado por Fernão de Pina. Tem tabuada. Títulos a vermelho. Caldeirões a azul.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Fernão de Pina.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã e Gabriel Gil. Contém tabuada. Refere que foi concluído a 26 de Março de 1520.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvaro da Grã. Contém tabuada.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Damião de Góis.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã. Contém tabuada. Refere que foi concluído a 1 de Julho de 1510.
Reúne doações régias, privilégios, bulas e contratos, relativos a conventos, às Ordens Militares: a Ordem do Templo, a Ordem de Cristo, a Ordem de Santiago e a Ordem de Avis, e inclui comendas. Contém índice no início do livro.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Gabriel Gil. Contém tabuada. Refere que foi concluído a 24 de Maio de 1516. Texto do preâmbulo: Dom Manuel por graça de Deus Rei de Portugal e dos Algarves d’ Aquém e d’ Além Mar em África Senhor de Guiné e da conquista navegação e comércio d´Etiópia Arábia Pérsia e da Índia etc. A quantos isto à perpétua memória feito virem fazemos saber que assim como o próprio e principal cuidado dos que têm algum cargo deve ser trabalhar como as cousas que lhes são encarregadas sejam postas no mais próspero e melhorado estado que ser possa, assim tanto mais cabe isto nos Reis e príncipes fazê-lo quanto com mais excelente proeminência são por Deus postos na terra para bem dela e de seus vassalos e para toda execução e exemplo de virtude e porque esta obrigação tão devida e grande louvor que por ela ante Deus e o mundo se merece aprouve a Nosso Senhor que nossos antecessores participados de sua graça alcançassem e cumprissem por muitas e mui singulares virtudes que neles pôs Portanto seus feitos e obras como de justos e virtuosos foram sempre prosperadas com grande acrescentamento de honra louvor e proveito de seu estado e coroa de seus Reinos segundo logo no começo Nosso Senhor mostrou na conquista deles estando em poder de mouros E assim na defensão depois de ganhados em muitas afrontas que se viram. Isso mesmo ao diante na continuada guerra d’ além em África contra os Infiéis em muitos vencimentos e tomada das cidades de Ceuta e Tânger e outros lugares E também na investigação e descobrimento de Guiné com /grandes custos e fadiga por muitos anos continuado. E finalmente no grande aumento e honra que ora reinando nos percalçaram nossos reinos no mui trabalhoso e até então fora quase d’ esperança e possibilidade humana descobrimento e conquista da Índia e outras terras e gentes a nos antes incógnitas com outras cousas que a Nosso Senhor aprouve, ele seja louvado, se fazerem e pormos em obra não apartando destes magnânimos feitos e obras de nossos antecessores todas as outras que não de menos obrigação e virtude deve haver nos príncipes em fazerem e ordenarem tudo o que a bom regimento de seus reinos pertence assim na justiça e toda outra boa ordenança deles e também em muitas doações e ajudas que por serviço de Deus com grande devoção outorgaram às igrejas por aumento e conservação do estado eclesiástico que foi sempre neles o principal propósito seu e desejo por onde foram por estes merecimentos por Deus sempre ajudados e por ser coisa por toda razão mui devida e bem considerada que as semelhantes obras ficassem em conservada memória e exemplo aos sucessores por que sabendo o passado ordenaram melhor o presente e também porque as tais doações e ajudas outorgadas à igreja perpetuassem a memória da devoção e religiosa liberalidade de nossos antecessores, isso mesmo as mercês e franquezas feitas aos grandes do reino e aos fidalgos cavaleiros e povos ficassem em testemunho e reconhecida lembrança a seus linhagens das mercês e benefícios que por seus merecimentos dos Reis receberam e pelo semelhante aos Reis dos serviços recebidos de seus bons e leais vassalos. Portanto ordenaram nossos antecessores nesta nossa mui nobre e sempre leal cidade de Lisboa uma Torre em que para sempre estivesse o tombo e a memória de todas estas coisas A qual assim ordenada e sabida foi havida por cousa de tanta estima e prudência não somente em nossos reinos mas em outras partes que alguns reis, duques, marqueses condes e prelados dos reinos de Castela e de França e doutros senhorios mandaram pôr na dita Torre em guarda e fidelidade seus testamentos escambos permudações e outros contratos e assim escrituras outras [?] que memória de suas cousas contêm. E como quer que nossos antecessores como muito prudentes esta ordem e grande provimento ordenassem não deixou o tempo e antiguidade fazer nisso como faz em tudo grande mudança, não somente nas escrituras se irem chegando a poderem em breve falecer e caducar mas ainda por serem umas sobre outras com grande confusão multiplicadas em cada uma sucessão de nossos antecessores sem muitas delas serem necessárias nem serviram a nada, e por causa disso feita sobeja multidão de livros de maneira que sem grande incertidão e dificuldade se não podiam saber nem achar quando era necessário. Pelo qual querendo nós a isto prover, desejando que tão louvada obra de nossos antecessores de tanto bem e prol de nossos reinos e súbditos não pereça e seja conservada e reduzida àquele primeiro fim para que foi instituída e para com maior certeza e menos trabalho se acharem as cousas necessárias aos que as houverem mister, mandamos com muita diligência prover o dito Tombo e escrituras dele e depois de bem providas e concertadas, mandamos de novo trasladar e escrever verdadeiramente aquelas que pareceu que em algum tempo podiam ser necessárias e pôr em ordem repartida por livros de cada uma comarca e coisas dela e assim dos mestrados e outros de coisas místicas segundo por os títulos deles se pode melhor ver de que este é das Inquirições que el rei D. Afonso conde de Bolonha mandou tirar em toda a terra de Entre Cávado e Ave e Barroso e Chamas e etc., no ano de 1262, segundo atrás mais compridamente fica declarado.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Gabriel Gil. Contém tabuada. Refere que foi concluído a 17 de Dezembro de 1521.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Damião de Góis e Fernão de Pina. Apresenta no frontispício a data de 1552.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Gabriel Gil e Damião de Góis. Assinado pelo iluminador António Fernandes. Contém tabuada. Apresenta no frontispício a data de 1552.
Abrange o Alentejo e o Algarve, ou seja, a região outrora designada por Entre-Tejo-e-Odiana. Contém tabuada dos forais novos da Comarca, organizada alfabeticamente por nome de localidade. Corresponde ao "Registo no tombo" indicado por Fernão de Pina a seguir ao texto dos forais novos entregues às diferentes localidades do reino. Começa por uma rubrica indicando o nome do rei ou do senhor que deu o foral antigo, dos reis que o confirmaram, tal como consta no preâmbulo dos forais novos entregues às localidades. A rubrica pode referir a ordem militar a que pertencia a localidade, e também mencionar "foral dado por inquirições". Pode incluir o registo integral dos forais novos, ou apenas os capítulos dos forais novos, que diferiam do texto do foral que lhes tinha servido de modelo. Frequentemente, apresenta o preâmbulo abreviado "Dom Manuel etc.", e no final, indica o número de fólios em que "vai escrito o original" bem como a informação "subscrito e concertado pelo dito Fernão de Pina". Inclui o registo dos forais novos, datados de 1501 a 1520, de Albufeira, Aljezur, Alter do Chão, Almodôvar, Alvalade, Aljustrel, Avis e Benavila Galveias, Amieira, Alpalhão, Arronches, Arraiolos, Alcáçovas, Almada, Alcochete, Aldeia Galega, Alhos Vedros, Alandroal, Alegrete, Alcácer, Alvito, Águias, Arez, Águias Alcoutim, Borba, Benavente, Benavila, Beringel, Barbacena, Castro Marim, Colos, Castro Verde, Casével, Cabeço de Vide, Cano, Crato, Campo Maior, Castelo de Vide, Samora Correia, Coruche, Canha, Cabrela, Coina, Sesimbra, Chancelaria, [Dares], Évora, Estremoz, Entradas, Elvas, Erra, Évoramonte, Farão, Fronteira, Figueira, Ferreira, Gavião, Galveias, Garvão lugar, Juromenha, Lagos, Loulé, Longomel, Lavre, Monforte, Monsaraz, Milfontes, Mértola, Messejana, Montalvão, Moura, Mourão, Marvão, Montemor-o-Novo, Montoito da Ordem de São João, Montoito lugar, Mora, Meira, Nisa, Noudal, Odemira, Ourique, Olivença, Ouguela, Oriola, Panóias, Portalegre, Póvoa, Portel, Palmela, Ponte de Sôr, Pavia, Redondo, Silves, Samora Correia, Santiago do Cacém, Sines, Seda, Sesimbra, Serpa, Setúbal, Salvaterra, Tavira, Torrão, Terena, Tolosa, Vila Nova, Vila Viçosa, Vidigueira, Vila Ruiva, Vila de Frades, Viana da Paz d’Alvito, Vilalva, Veiros, Vimieiro, Vila Nova do Alvito, Viana de Alvito, Vila de Ares, Vila Boim. Ao título "Forais do reino do Algarve, primeiramente a cidade de Silves" (f. 8v-23v.) segue-se o "Título de todos os outros forais do Algarve", com a explicação de que todos estes se referem ao de Silves, fazendo-se menção apenas àquilo que é diferente "quando deste tombo se quiserem algumas coisas tirar ou com ele justificar" (f. 23v.-25). O foral novo de Castro Marim (f. 24-25) "tem certas excepções do foral de Silves mais que nenhum outro lugar do Algarve" seguindo-se os capítulos que lhe são próprios. Não apresenta o registo do preâmbulo que é mais desenvolvido no original, não correspondendo ao do foral novo de Silves, tal como está registado neste tombo. Também não faz menção ao número de fólios do original. Códice sem autenticação. Fólio iluminado, «Dom Joam» escrito em letra capitular, sem registo de texto. Iniciais iluminadas. rubricas a encarnado. Texto a duas colunas. Inclui cópia da introdução a usar nas certidões e cópias dos forais, segundo ordem de 28 de Março de 1818.
Pergaminho iluminado. Contém o registo do "Foral dado a concelho de Bobadela, dado por el Rei Dom Dinis" (f. 116v.). Apresenta o proémio reduzido à frase "D. Manuel etc.". No final, a portagem e a pena do foral remetem para o foral de Lamego “É como Lamego”; o registo menciona a data do foral novo: “Lisboa, 15 de Outubro de 1513”, refere “E sobrescrito pelo dito Fernão de Pina” e acaba com a dimensão do original ”em 12 folhas e 6 regras” (f. 117v.).
Frontispício iluminado. Forais desde os primeiros anos da nacionalidade até à reforma manuelina. Códice assinado por Damião de Góis (f. 1 a 110; 121 a 132) e pelo licenciado Gabriel Gil (f. 111 a 120). No frontispício está inscrita a data de 1552, e no f. 158 surge a data de 1554 numa nota sobre o erro verificado na leitura das datas, por Damião de Góis.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Gabriel Gil. Contém tabuada. O documento "Carta a respeito de uma inquirição pela qual se provara que o reguengo que estava no Palácio Randufe, era pertença real", com a cota Gavetas, Gav. 8, mç. 1, n.º 14, encontra-se transcrito nos f. 241 e 241v.. Refere que foi acabado a 28 de Novembro de 1520.
Pergaminho iluminado. Contém os forais de: Alfândega, Anciães, Avreiro, Gestaçô, Arêgos, Aguiar de Pena e seus anexos, Água Revés, Atei, Bemposta, Baião, Benviver, Barqueiros, Bragança, Chamoa, Castro Vicente, Chacim, Couto do Paço, Cerva, Castelo de Piconha, Chaves, Cortiços e Cervadela, seu anexo, Ervedosa, Ermelo, Freixo de Espada à Cinta, Frechas, Favaios, Freixiel, Fontes, Jales, Lomba, Alijó, Lamas de Orelhão, Lordelo, Miranda, Mogadouro, Monforte do Rio Livre, Murça, Mirandela, Moncorvo, Mós, Moura Morta, Mondim, Mesão Frio, Montalegre e terra de Barroso, Outeiro de Miranda, Lordelo, Paço, Penerroias, Prado, Penaterra, Penaguião e Fontes e Godim, seus anexos, Galegos, Godim, Ermelo, Sesulfe, Soalhães, Santa Maria de Azinho, São Seriz, Teixeira, Vinhais, Vilas Boas, Vila Flor, Ulgoso, Vila Nova de Cerveira, Vilarinho da Castanheira, Vila Boa de Roda, Vale das Águas ? da Ordem de São João, Vila Real, Vimioso.
Frontispício iluminado. Contém tabuada. No frontispício está inscrita a data de 1552.
Abrange o Alentejo, o Algarve. Contém traslados de cartas de doação, de mercê, de privilégio, de privilégio de couto, de quitação, de instituição de morgados, cartas de confirmação (de perfilhação, de doação), cartas de aforamento, sentenças, testamento, de transacção, de partilha, de compra, de venda, de composição. Contém também demarcações, cartas de privilégio concedidas a concelhos e localidades. Contém ainda documentos relativos à demarcação de paróquias, à administração de capelas, ao bispo e cabido da sé de Silves, ao bispo e cabido da sé de Évora. Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T decorado (de Título) contém os nomes dos particulares e os bens possuídos, e os aforamentos de bens; a segunda com T decorado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades e mesteres, estudo, casas de justiça e direitos reais, ofícios, reguengueiros e outros; a terceira com T decorado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado por Fernão de Pina. Fólio iluminado, «Dom Ioham» escrito em letra capitular. O registo do fol. 80 v. está incompleto.
Abrange a Estremadura e inclui Coimbra e Aveiro, Tomar, Vila da Feira, Montemor-o-Velho. Contém cartas de doação, de privilégio, de privilégio de couto, de mercê, de quitação, de licença (para vender casas, para possuir bens de raiz), cartas de confirmação (de perfilhação, de contrato, de compra, de doação), de outorga de penas, cartas de aforamento, regimento do escrivão dos hospitais, albergarias, confrarias da cidade de Lisboa. Contém também cartas de confirmação de privilégios, liberdades, graças e mercês concedidos a cidades, vilas, lugares, a seus moradores, a cargos, oficiais e outros. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas instituídas em diferentes igrejas, a mosteiros, a hospitais, a confrarias. Contém tabuadas organizadas tematicamente: a primeira contém os nomes dos particulares e os bens possuídos, a segunda refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, ofícios, reguengueiros e outros (inclui cartas de aforamento), a terceira menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado pelo rei D. Manuel e pelo doutor Francisco Barradas (Franciscus). Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova (f. 1-1v.). Inclui ainda o registo das indicações dadas pelo rei para se proceder ao concerto e ao novo traslado das escrituras, sob o título «Ordenação em que este [Leitura Nova, liv. 17] e os outros livros vão postos e a maneira que se há de ter na busca das escrituras». Refere que foi acabado no dia 11 de Setembro de 1504.
Abrange a Estremadura e inclui Coimbra e Aveiro. Contém cartas de doação, de privilégio, de privilégio de couto, de couto, de mercê, de padrão de tença, de quitação, de licença (para fazer legado, para fazer mosteiro), cartas de confirmação (de perfilhação, de doação), de escambo, de instituição, confirmação e aprovação de morgado, cartas de aforamento. Contém também cartas de confirmação de privilégios, liberdades, graças e mercês concedidos a cidades e a seus moradores, caseiros e lavradores, oficiais e outros, a vilas, a reguengueiros. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas instituídas em diferentes igrejas, a mosteiros, a hospitais, a gafaria, a confrarias, aos raçoeiros de igreja, a congregação, ao bispo de Coimbra. Contém tabuadas organizadas tematicamente: a primeira contém os nomes dos particulares e os bens possuídos (organizada por nomes) e cartas de aforamento, a segunda refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, ofícios, reguengueiros e outros (organizada por topónimos), a terceira menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado por Francisco Barradas (Franciscus) Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado no dia 1 de Novembro de 1505.
Abrange o Alentejo, o Algarve, e localidades da actual Estremadura: Almada, Setúbal. Contém cartas de doação, de doação de regimento e jurisdição, de privilégio, de privilégio de couto, de quitação, de instituição capelas e de morgados, de licença para venda de bens, cartas de confirmação (de perfilhação, de doação, de instituição de capela, de licença), de ofício, cartas de aforamento. Contém também cartas de confirmação geral de privilégios, concedidos a cidades, vilas, concelhos, a reguengueiros, capítulos especiais concedidos a vilas e a cidades, capítulos de Cortes. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas instituídas em diferentes igrejas, a albergaria e confraria de hospital, a hospitais, a pobres (de oratórios, de casas, de lugares, de províncias), a legados, ao cabido da sé de Silves, ao bispo e cabido da sé de Évora Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T iluminado (de Título) contém os nomes dos particulares e os bens possuídos, a segunda com T iluminado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, casas de justiça e direitos reais, ofícios, reguengueiros e outros; a terceira com T iluminado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado pelo doutor Pedro Álvares da Grã (Petrus). Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 28 de Outubro de 1510.
Apresenta a assinatura do licenciado Gabriel Gil.
O documento "Sentença a favor da vila de Moura, contra o comendador de Noudar, pela qual lhe foi julgada a posse de pastagens, águas e outras coisas", com a cota Gavetas, Gav. 3, mç. 9, n.º 9, encontra-se transcrito nos f. 297 a 298v..
Abrange o Alentejo, o Algarve, e localidades da actual Estremadura: do termo de Almada, Setúbal. Contém cartas de doação, de doação e mercê, de transacção, de escambo, de tença, de privilégio (concedidas a particulares, a vilas, a moradores, a cristãos novos), de armas, de couto, de contrato, de quitação, de acordo, de escudeiro, de instituição capelas e de morgados, de licença (para venda de bens, para fazer estalagem e mancebia), cartas de confirmação (de doação, de privilégio, de elevação a cidade, de licença, de ofício, de acordo, de foral), de venda, de capitania, de aforamento. Contém também cartas de demarcação. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas, a confraria, a beneficiados, ao bispo e cabido da sé do Porto, ao bispo do Algarve. Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T decorado (de Título) contém os nomes dos particulares, e os bens possuídos por contrato, e os aforamentos de bens (na primeira lauda, em baixo está registado «todollos parrafos desta tavoada fez Medina»); a segunda com T decorado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades e mesteres, estudo, casas de justiça e direitos reais, ofícios, reguengueiros e outros; a terceira com T decorado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado por Damião de Góis (Damianus Goes) e pelo Dr. Rodrigo Homem, guarda-mor (a partir da folha 232 v.) num traslado de instituição de morgado que Filipe I de Portugal autorizou que fosse lançado na Torre do Tombo, em 1596, e trasladado neste livro em 1597, assinado pelo escrivão da Torre do Tombo, Luís Alvarenga Figueiroa. Calígrafo: Frei Diogo. Iluminador: António Fernandes. Fólio iluminado, «Dom Ioam» escrito em letra capitular. Esferas armilares com filactera «Spes mea in Domino». Não contém carta régia.
Apresenta no início quatro índices. Tem no fim a data de 11 de Setembro de 1504, data de autenticação com a assinatura de D. Manuel I.
Abrange o Alentejo, o Algarve e localidades da actual Estremadura: Setúbal, Palmela, Sesimbra. Contém cartas de doação, de privilégio de couto, de mercê, de quitação, cartas de confirmação (de perfilhação, de doação), cartas de aforamento, de ofício. Contém também capítulos especiais concedidos a vilas e a cidades, e documentos relativos à administração de capelas instituídas em diferentes igrejas, aos bispos e cabidos das sés de Évora e de Silves, documentos relativos a hospitais, e à comenda de Vera Cruz. Contém tabuadas organizadas tematicamente: a primeira refere os nomes dos particulares e os bens possuídos, bem como aforamentos de bens; a segunda inclui as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, ofícios, reguengueiros e outros; a terceira menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã (Petrus). Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova.
Apresenta a assinatura do licenciado Pedro. Refere que foi acabado a 16 de Julho de 1508.
Inclui os seguintes índices: documentos respeitantes aos reis, às rainhas, e aos príncipes. O documento "Auto de aclamação de D. João I", com a cota Gavetas, gav. 13, mç. 10, n.º 12, encontra-se transcrito em latim (f. 1 a 4) e em português (f. 4 a 7v.).
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Francisco Barradas e por D. Manuel. Refere que foi acabado a 12 de Setembro de 1504.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã. Contém tabuada. Refere que foi acabado a 14 de Agosto de 1511.
Frontipício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã. Refere que foi acabado a 24 de Julho de 1516.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Francisco Barradas e Damião de Góis. Apresenta a data de 1533 segundo nota manuscrita de Damião de Góis, no f. 177.
Tem os seguintes índices: das rainhas (cartas que lhes dizem respeito), dos infantes, dos duques, dos condes, marqueses e viscondes, dos arcebispos e bispos, e depois de outras pessoas não titulares.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Francisco Barradas (f. 48-57v.) e Damião de Góis. O códice está parcialmente rubricado pelo licenciado Francisco (Barradas), que foi um dos responsáveis pela Leitura Nova pelo menos em 1504 e 1505. Refere que foi acabado a 6 de Junho de 1550.
Inclui os seguintes índices: das quitações dos oficiais que fizeram obras dentro ou fora do reino; das cartas dos oficiais-mores do rei; doações, contratos e escambos feitos sobre propriedades que não são em comarca certa; cartas outrogadas a cidade e vilas fora de Portugal; cartas a religiosos, prelados, etc, de fora do reino. Refere que foi concluídoa 4 de Junho de 1538.
Contém os títulos de compras, escmabos, contratos, etc. pelos quais o rei houve algumas terras, direitos e jurisdições, as sentenças que julgaram propriedades para o rei, e os reguengos que os mosteiros têm. Refere que foi concluído a 22 de Oututbro de 1517.
Frontispício iluminado. Assinado por Fernão de Pina. Contém os seguintes índices: das compras, escambos e contratos com a intervenção do rei; sentenças sobre bens da coroa; inquirições sobre reguengos.
Frontispício iluminado. Códice assinado por Gabriel Gil, Fernão de Pina e pelo iluminador Álvaro (Alvarus). Contém tabuadas por nomes de pessoas, de cidades e lugares, comunidades e mesteres, igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, províncias, confrarias e outras. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 24 de Janeiro de 1538.
Inclui Coimbra, Buarcos, Penacova e Aveiro. Contém cartas de doação, de privilégio, de quitação, de escambo, de licença (para acrescentar e levantar casas, para ter terras, para fazer capela), carta de aplicação da pena de sangue, cartas de confirmação (de nomeação, de perfilhação, de doação, de transacção), declaração de sucessão em capela, carta de ofício, cartas de aforamento. Contém também cartas de privilégios, liberdades, concedidos a cidades, e a seus moradores, lavradores, valadores, e outros, bem como capítulos especiais concedidos a cidades e vilas. Contém ainda documentos relativos às capelas de D. Afonso IV, administração de capelas sediadas em igrejas e em igrejas de mosteiros, documentos respeitantes a mosteiros, a confraria, a albergaria, a hospitais, a igreja, ao cabido da sé de Lisboa. Contém tabuadas organizadas tematicamente: a primeira, com inicial T (de Título) iluminada, com os nomes dos particulares e das partes com bens possuídos por mercê régia ou por contratos, e cartas de aforamento, a segunda, com inicial T (de Título) iluminada, com as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, ofícios, reguengueiros e outros (organizada por topónimos e por assuntos), a terceira, com inicial T (de Título) iluminada, com as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros (organizada por instituição e por assuntos). Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 26 de Abril de 1508.
Frontispício iluminado. O códice foi autenticado por Pedro Álvares da Grã. Contém tabuada. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 22 de Março de 1509.
Inclui Coimbra e Aveiro. Contém cartas de doação, de privilégio de couto, de mercê, de contrato, de quitação, de licença (para fazer legado), cartas de confirmação (de perfilhação, de doação, de acordo), cartas de aforamento. Contém também cartas de confirmação de privilégios, liberdades, graças e mercês concedidos a cidades, a vilas, e a seus moradores, lavradores, bem como capítulos especiais concedidos a vilas. Contém ainda documentos relativos às capelas de D. Afonso IV, administração de capelas sediadas em igrejas e em igrejas de mosteiros, documentos respeitantes a mosteiros, a igreja, ao cabido da Sé de Lisboa. Contém tabuadas organizadas tematicamente: a primeira, com inicial do primeiro nome iluminada, reúne os nomes dos particulares e os bens possuídos por mercê régia e cartas de aforamento, a segunda refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, ofícios, reguengueiros e outros (organizada por topónimos e por assuntos), a terceira menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros (organizada por instituição e por assunto). No final, o registo de uma carta de Filipe I, de 1590, assinado por António de Castilho, e subscrito por Cristóvão de Benavente, mestre em Artes, da Ordem de Santiago e escrivão da Torre do Tombo. Códice autenticado pelo doutor Pedro Álvares da Grã (Petrus). Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova.
Frontispício iluminado. O códice está autenticado pelo doutor Pedro Álvares da Grã (Petrus). Contém tabuada. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 14 de Dezembro de 1509.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã (f. 1-115) e Francisco Barradas (f. 115-336). Contém tabuada. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 28 de Dezembro de 1510.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã e Francisco Barradas. Contém tabuada. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 28 de Dezembro de 1516.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã. Contém tabuadas por nomes de pessoas, de cidades e lugares, comunidades e mesteres, do estudo, das casas da justiça, das igrejas, mosteiros, administrações de capelas, províncias, confrarias e outras. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 29 de Fevereiro de 1509.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Pedro Álvares da Grã. Contém tabuada. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere que foi acabado a 3 de Novembro de 1509.
Frontispício iluminado. Códice autenticado por Fernão de Pina. Contém tabuada.
Apresenta a assinatura de Fernão de Pina.
Abrange o Minho e Trás-os-Montes. Contém cartas de doação, de mercê, de privilégio, de privilégio de couto, de aprovação de contrato, de quitação, de licença (para compra de bens, para fazer legado), cartas de confirmação (de perfilhação, de aprovação de sentença, de doação, de compra, de perdão ), de ofício, cartas de aforamento. Contém também cartas de confirmação geral de privilégios, concedidos a cidades, a vilas, a concelhos, a reguengueiros, capítulos especiais concedidos a vilas e a cidades. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas instituídas em diferentes igrejas, aos bispos e cabido do Porto e de Braga, ao bispo de Lamego, ao hospital de São Paio. Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T iluminado (de Título) contém os nomes dos particulares e os bens possuídos e cartas de aforamento; a segunda com T iluminado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, estudo, casas de justiça e direitos reais, ofícios, reguengueiros e outros; a terceira com T iluminado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado pelo licenciado Pedro Álvares da Grã (Petrus) e por Francisco Barradas. Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova, como se pode ler no texto "A quantos esto a perpétua memória feito virem fazemos saber que assim como o próprio e principal cuidado dos que têm algum cargo deve ser trabalhar com as cousas que lhe são encarregadas sejam postas no mais próspero e melhorado estado [...]". Refere que foi acabado a 14 de Agosto de 1511.
Contém inicial T iluminada no índice. Tem no final de cada página a rúbrica de Fernão de Pina. Refere que foi acabado a 4 de Março de 1538.
Abrange o Minho e Trás-os-Montes. Contém cartas de doação, de privilégio, de privilégio de couto, de contrato, de aprovação de contrato, de quitação, de licença (para fazer um hospital, para fazer feira), cartas de confirmação (de contrato, de perfilhação, de acordo, de doação), de ofício, de poder para pôr alcaide, de liberdade, cartas de aforamento, de segurança, carta de foro. Contém também cartas de capítulos especiais concedidos a vilas e a cidades, de capítulos de cortes. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas instituídas em diferentes igrejas, ao cabido da sé do Porto e de Braga, ao administrador do bispado de Tui. Inclui verba do Alvará de 12 de Fevereiro de 1540, relativo à portagem de Arco de Baúlhe, no concelho de Cabeceiras de Basto, registado na Torre do Tombo, em 27 de Fevereiro do mesmo ano, a fl. 36 v.º-38, em cumprimento do citado Alvará, e autenticada por Fernão de Pina. Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T iluminado (de Título) contém os nomes dos particulares e os bens possuídos (organizado por nomes de pessoas) e cartas de aforamento; a segunda com T iluminado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, estudo, casas de justiça e direitos reais, ofícios, reguengueiros e outros (organizado por nomes de localidades); a terceira com T iluminado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros (organizado por instituições, e assuntos). Códice autenticado pelos doutores Francisco Barradas (Franciscus) e Gabriel Gil (Gabriel Licenciatus). Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. Refere no final do códice que foi acabado no dia 28 de Julho de 1521.
Contém cartas de doação, de privilégio, de mercê, de quitação, de obrigação, cartas de confirmação (de perfilhação, de doação, de venda), cartas de aforamento, de couto, de licença de compra e venda, sentenças, demarcação. Contém também cartas de confirmação geral de privilégios, liberdades, foros e honras concedidas a cidades, vilas, concelhos, a reguengueiros, capítulos especiais concedidos a vilas e a cidades. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas instituídas em diferentes igrejas, de ermida, de albergaria, aos bispos e cabidos das sés de Viseu e de Lamego, da Guarda, e ao bispo de Coimbra. Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T iluminado (de Título) contém os nomes dos particulares e os bens possuídos, a segunda com A iluminado (de Aforamentos) indica os aforamentos de casas e heranças que pagavam foro; a terceira com T iluminado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, e ofícios; a quarta com T iluminado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado por Fernão de Pina, Pedro Álvares da Grã (Petrus) e Gabriel Gil. Fólio iluminado, «Dom Ioham» escrito em letra capitular. Refere que foi concluído a 5 de Abril de 1538.
Contém cartas de doação, de segurança, de privilégio, de mercê, de quitação, de perdão de pena e infâmia, cartas de confirmação (de perfilhação, de escambo, de venda e trespasse de bens, de administração de capela, de acordo), cartas de aforamento, de licença (para fazer casas, para dar de apenhamento, para pôr sesmeiros, para possuir bens) de sentença, de foro, e o registo da Lei geral na comarca da Beira. Contém também cartas de confirmação geral de privilégios, liberdades, foros e honras concedidas a cidades, vilas, concelhos, a moradores, cartas de capítulos especiais concedidas a cidades, vilas, a concelhos, e cartas de capítulos de cortes. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas, a confrarias, a hospitais, a albergaria e barca, ao Priorado do Crato, às sés de Lamego e de Viseu, ao cabido da sé da Guarda, a igrejas. Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T iluminado (de Título) contém os nomes dos particulares e os bens possuídos (organizada por nomes de pessoas), os aforamentos de casas e heranças que pagavam foro; a segunda com T iluminado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, estudo, casas de justiça, direitos reais, e ofícios (organizada por localidades e concelhos); a terceira com T iluminado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros (organizada por instituições). Códice autenticado por Gabriel Gil (Gabriel Licenciatus). Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. O documento "Traslado da Inquirição tirada por ordem do rei D. Dinis, a respeito dos termos e demarcações das vilas de Sabugal e Sortelha", com a cota Gavetas, Gav. 8, mç. 3, n.º 4, encontra-se transcrito nos f. 278 a 283v.. Refere que foi concluído a 24 de Julho de 1521.
Abrange o Minho e Trás-os-Montes. Contém cartas de doação, de mercê, de privilégio, de privilégio de couto, de aprovação de venda), de quitação, de licença (para compra de bens, para fazer legado, para fazer escambo, para instituir capela), cartas de confirmação (de contrato, de transacção, de escambo, perfilhação, de aprovação de venda, de doação, de compra, de privilégio), cartas de aforamento, de sentença. Contém também cartas de confirmação geral de privilégios, concedidos a cidades, a vilas, a concelhos, a oficiais, a moradores de lugares, capítulos especiais concedidos a vilas e à cidade do Porto. Contém ainda documentos relativos à administração de capelas instituídas em diferentes igrejas, ao arcebispo e cabido da sé de Braga, ao bispo e cabido do Porto, às mulheres pobres do oratório de Vera Cruz, em Guimarães. Contém tabuadas organizadas tematicamente com iniciais iluminadas: a primeira com T iluminado (de Título) contém os nomes dos particulares e os bens possuídos e cartas de aforamento; a segunda com T iluminado (de Título) refere as cidades vilas e lugares, comunidades em mesteres, estudo (universidade), casas de justiça e direitos reais, ofícios, reguengueiros e outros; a terceira com T iluminado (de Título) menciona as igrejas, mosteiros, hospitais, administrações de capelas, casas de províncias, confrarias, entre outros. Códice autenticado pelo licenciado Pedro Álvares da Grã (Petrus). Fólio iluminado, «Dom Manvel» escrito em letra capitular, contendo o registo da carta de D. Manuel pela qual mandou fazer os livros que vieram a ser designados por Leitura Nova. No registo superior, as armas de Portugal e as esferas armilares. Todo o frontespício se conjuga e reflecte, em várias linguagens, a condição e estatuto de D. Manuel. Essa condição e estatuto estão expressos na sua heráldica, no medalhão ou tondo na zona inferior do fólio representando uma armada em festa, na intitulação do rei: «Dom Manuel por graça de Deus Rei de Portugale dos Algarves d'aquém e dalém-mar em África, senhor de Guiné e da conquista navegação e comércio de Etiópia Arábia Pérsia e da Índia», e no preâmbulo, ou narrativa. Refere que foi acabado a 10 de Agosto de 1513.