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A ação prende-se com um julgamento por sentença de uma escritura sobre dívida de determinada quantia.
A ação prende-se com uma dívida de determinada quantia.
A ação prende-se com uma dívida do marquês de Louriçal, D. Francisco Xavier de Meneses, a Maria Clara, de quem a Misericórdia era herdeira.
A requerente por motivo de penhora por dívida do marquês do Louriçal, D. Francisco Xavier de Meneses, a Maria Clara, de quem a Misericórdia era herdeira.
A ação prende-se sobre uma penhora por rendas em atraso de uma casa na antiga rua da Misericórdia.
A ação prende-se sobre uma penhora por rendas em atraso de uma casa na antiga rua da Misericórdia.
A ação prende-se com uns foros em atraso de um casal na vila Gateira, termo de Santarém.
A ação prende-se com uns foros em atraso de uma terra em Alcareia, freguesia de São Quintino.
A ação prende-se com os foros em atraso do Casal da Lage em Sintra.
A ação prende-se com uma penhora por foros em atraso do Casal da Lage em Sintra.
A ação prende-se com uns foros em atraso do Casal da Lage em Sintra.
A ação prende-se com uns foros em atraso do Casal da Lage em Sintra.
A ação prende-se com uns foros em atraso do Casal da Lage em Sintra.
A ação prende-se com uma penhora por foros em atraso do Casal da Lage em Sintra.
A ação prende-se com uma penhora por foros em atraso do Casal da Lage em Sintra.
A ação prende-se com uma penhora, por dívida a António Martins, de quem a Misericórdia era herdeira.
A ação prende-se com uma penhora por dívida a António Martins, de quem a Misericórdia era herdeira.
A ação prende-se com uma penhora por foros em atraso do Casal da Lage em Sintra.
A ação prende-se com uma dívida a António Martins, de quem a Misericórdia era herdeira.
Os justificantes pretendem receber como parentes, um legado do testamento de Isabel Maria de Jesus.
A ação prende-se com umas lojas a São Paulo.
A ação prende-se com umas lojas a São Paulo.
A ação prende-se com uma dívida e fuga, visto trabalhar nas cadeirinhas de Lisboa, de que o autor era rendeiro e se ter ausentado sem entregar determinada quantia.
A ação prende-se com uma dívida de determinada quantia, quando trabalhava nas cadeirinhas de Lisboa, de que o autor era rendeiro, e sua fuga.
A ação prende-se com umas rendas em atraso de uma casa na Travessa da Verónica.
A ação prende-se com uns foros em atraso de umas casas no beco do Carneiro.
A ação prende-se com uma penhora por foros em atraso de umas casas no beco do Carneiro.
A ação prende-se com uma falta de pagamento de um censo que recaía nas casas da confeitaria.
A ação prende-se com a não entrega das esmolas para os expostos.
A ação prende-se com uns foros em atraso da Quinta da Granja em Alpiarça.
A ação prende-se com uma dívida à testamentaria de António Luís de Barros Lima.
A ação prende-se com uma penhora por falta de pagamento de um censo que recaía nas casas da confeitaria.
A ação prende-se com uma penhora pela não entrega das esmolas para os expostos.
A ação prende-se com uma capela na Misericórdia e por morte do padre José Correia de Puga ter sido provido como capelão o réu e não um dos seus filhos como estabeleciam as cláusulas.
