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A ação prende-se com os foros em atraso de umas terras na freguesia de São Quintino, termo de Lisboa.
A ação prende-se com um legado deixado por D. Pedro II a Manuel Moreira Coelho, para pagamento de determinada quantia em dívida.
A justificante pretende receber o espólio deixado por seu irmão Gaspar António, falecido no Hospital de Todos-os-Santos.
A ação prende-se com foro em atraso de uma propriedade chamada Regueiro da Água, em Catujal, Unhos.
A justificante por ser irmã de D. Ana Joaquina Rosa, ambas legatárias de D. Pedro II, para continuar a receber o referido legado por morte de sua irmã.
A ação prende-se com a apresentação do inventário da herança de Pedro Valente Saraiva da Silva, visto ser apenas usufrutuária e herdeira, por sua morte, a Misericórdia.
A justificante pretende receber um legado deixado pelo seu antigo patrão Joaquim José Bruno.
A ação prende-se com a nulidade de testamento, visto seu irmão Pedro Valente Saraiva da Silva não estar em seu juízo quando o fizera.
A ação prende-se com uma penhora por dívida em dinheiro.
A ação prende-se com uma execução por motivo de dívida contraída sob a hipoteca do Morgadio da Póvoa, com o consentimento de seu filho D. José Maria da Piedade de Lencastre, também Marquês de Abrantes.
A ação prende-se com uma cedência do casal da Boavista, foreiro da Misericórdia ao Convento das Trinas de Mocambo, pelo duque de Cadaval, D. Nuno Álvares Pereira.
A ação prende-se com uns foros em atraso de uma terra em Azerriol, termo de Torres Novas, apresentados por Rosa Maria.
A ação prende-se com um legado deixado por João Gabriel Lobo, que recaía nuns armazéns em Santa Apolónia, deixados à Misericórdia.
A ação prende-se com os ordenados em atraso à exposta Maria.
A ação prende-se com uns embargos a penhora a Faustina Maria Rosa, por rendas em atraso de uma loja junto à Igreja da Conceição.
A ação prende-se com foros em atraso de umas terras em Paio Joanes, freguesia de Loures.
A ação prende-se com foros em atraso de umas terras em Paio Joanes, freguesia de Loures.
As justificantes pretendem, como herdeiras do doutor João José da Cunha, o legado por este deixado em testamento.
A ação prende-se com uma posse ilegal de um terreno em Paço d´Arcos, pertencente à Irmandade da Doutrina em São Roque, que passara para a Misericórdia.