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A ação prende-se com uma carta de arrematação por foros em atraso de uma vinha chamada da Azanha, no limite da Apelação.
A ação prende-se com o destino de uns autos de execução contra Bernardo José Luís Vieira que não foram entregues ao escrivão João Cesário Coelho pelo seu antecessor.
A ação prende-se com uma penhora por rendas em atraso de uma casa na rua da Inveja.
A ação prende-se com os rendimentos de umas casas na rua das Canastras, adjudicadas à Misericórdia para pagamento da sua reedificação, penhoradas por dívida do Marquês de Alorna.
A ação prende-se com foros em atraso de umas terras em Arroteia no lugar de Burgueira, termo de Torres Novas.
A ação prende-se com o destino de uns autos de execução contra Bernardo José Luís Vieira que não foram entregues ao escrivão João Cesário Coelho pelo seu antecessor.
A ação prende-se com uns ordenados em atraso à exposta Bárbara.
A ação prende-se com a Misericórdia não haver dado um dote instituído por testamento de Afonso Dias de Medina e sua mulher Margarida Nunes de Espanha.
A ação prende-se com as rendas em atraso de uma casa junto à igreja de Nossa Senhora do Socorro tendo o réu ordem de despejo.
A ação prende-se com as rendas em atraso de uma casa junto à igreja de Nossa Senhora do Socorro tendo o réu ordem de despejo.
A ação prende-se com uma dívida à testamentaria de António Luís de Barros Lima.
A ação prende-se com uma penhora por dívida à testamentaria de António Luís de Barros Lima.
A ação prende-se com uma dívida à testamentaria de António Luís de Barros Lima.
A ação prende-se com uma dívida de Faustino José Lopes Nogueira, enfiteuta de um prazo do Morgadio de Pernes, que dera para pagamento os rendimentos do referido prazo alugado aos embargantes.
A ação prende-se com umas casas em Pontével, por dívida à testamentaria de António Luís de Barros Lima.
A ação prende-se com uma penhora de umas casas em Pontével, por dívida à testamentaria de António Luís de Barros Lima.
A ação prende-se com umas rendas em atraso de uma casa ao Muro Novo.
A ação prende-se com os despejos feitos da casa da ré para o saguão de uma casa da Misericórdia, junto à igreja de Santo Estevão.
A ação prende-se com uma compra ilegal a José da Costa e Almeida de umas casas em Sacavém pertencentes a um Morgadio instituído por Manuel Pinheiro e sua mulher Isabel Teixeira, de que a Misericórdia era legitima administradora.
A ação prende-se com uma penhora por foros em atraso de uma vinha e pinhal em Almada, de que fora enfiteuta Manuel Pereira da Cunha.
A justificante era irmã do padre Manuel Ferreira Gomes e, por isso, sua herdeira.
A ação prende-se com uma penhora na mão de José Ferreira, como testamenteiro de Francisco Álvares de Andrade, de herança ou legado, por dívida à exposta Josefa Joaquina.
A ação prende-se com o direito a receber um dote instituído por testamento de Cristina da Silva, mulher de Domingos Ferreira Souto, por serem primas de Tomásia Teresa de Jesus, filha de Luís José Rebelo e Maria Arcângela, filha de Agostinha Arcângela, parentas da testadora.
A ação prende-se com uns foros em atraso de uma vinha e pinhal em Almada, de que fora enfiteuta Manuel Pereira da Cunha.