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A ação prende-se com uns foros em atraso de umas propriedades em Frielas, pertencentes ao Conde de São Miguel, devedor à tutora.
A ação prende-se com uma penhora por dívida à enjeitada Joaquina Maria.
A ação prende-se com uma penhora de uma casa na rua Direita do Poço Novo e de um casal na freguesia de Santiago dos Velhos, por dívida à Misericórdia.
A ação prende-se com o recebimento dos bens deixados por seu marido.
A ação prende-se com o recebimento de parte dos bens deixados por seu marido.
A ação prende-se com umas casas na rua Augusta por José Domingues e falta de cumprimento dessa arrematação por as referidas casas estarem em litígio.
As justificantes eram filhas de José de Sousa e netas de João da Mata e de Luísa da Costa, ambos irmãos de Domingos da Mata e de Maria da Costa, pais de Isabel Maria de Jesus, por motivo do seu testamento.
A ação prende-se com uma dívida à Misericórdia de uma casa na rua Direita do Poço Novo e de um casal na freguesia de Santiago dos Velhos.
A justificante era irmã e herdeira de António dos Santos, funcionário da Misericórdia, pretende receber determinada quantia que se ficara devendo a seu irmão.
A ação prende-se com uns foros em atraso de uma vinha em Matas Grandes, no lugar de Camarate.
A ação prende-se com a penhora por ordenados em atraso à exposta Maria de Jesus.
A ação prende-se com os foros em atraso de uma propriedade em Carvalhal do Aroeira, termo de Torres Novas.
A ação prende-se com uma disposição de testamento de D. Luísa Clara de Portugal, em que era beneficiada a citada exposta.