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A ação prende-se sobre uns embargos de penhora por foros em atraso de umas propriedades na Boa Vista, onde chamavam Outeirinho do Moinho, no lugar de Calhariz de Benfica.
As justificantes eram filhas legítimas de Manuel de Moura Delgado, criado de D. Pedro II.
A ação prende-se sobre uma sentença de penhora por foros em atraso de umas propriedades na Boa Vista, onde chamavam Outurinho do Moinho, no lugar de Calhariz de Benfica.
A ação prende-se sobre uma penhora por foros em atraso de umas propriedades na Boa Vista, onde chamavam Outeirinho do Moinho, no lugar de Calhariz de Benfica.
A ação prende-se com foros em atraso de uma propriedade na Boa Vista, freguesia de Benfica.
A ação prende-se com uma penhora de várias propriedades em Lisboa por dívida.
A ação prende-se com uma penhora de duas quintas em Vimeiro, freguesia de Odivelas.
A ação prende-se com um pagamento de ordenados em atraso à exposta Joaquina Rosa.
A ação prende-se com uma penhora para pagamento de ordenados em atraso à exposta Joaquina Rosa.
A ação prende-se com umas rendas em atraso de uma casa na rua da Inveja.
A ação prende-se com uma casa em Sacavém, por dívida.
A ação prende-se com umas rendas em atraso de uma loja junto à Misericórdia.
A ação prende-se com uma penhora por rendas em atraso de uma loja junto à Misericórdia.
A ação prende-se com uma penhora de dois mil e cem réis feita ao réu.
A ação prende-se com uma dívida da Casa Vila Flor.
A ação prende-se com uma dívida da Casa Vila Flor.
A ação prende-se com o testamento do desembargador José Pereira da Silva Manuel.
A ação prende-se com um pagamento de uma dívida da Casa Vila Flor.
A ação prende-se com uns foros em atraso de umas terras em Torres Novas, para pagamento de legados devidos a D. Bernarda Josefa da Cunha, da capela instituída por Catarina Pinheiro.
A ação prende com uma penhora de rendas em atraso de uma casa na rua Inveja.
A ação prende-se com uma determinada quantia que o testador lhe ficara devendo.
A ação prende-se com rendas em atraso de uma casa por detrás da Misericórdia.
A ação prende-se com uma terra de sal no sítio da Marinha do Almada na vila de Alcochete.
A ação prende-se com o rendimento de duas meias marinhas em Alcochete.
A justificante pretende a emancipação.
A ação prende-se com o reduzir a pública forma o testamento nuncupativo da referida senhora.
A ação prende-se com a reivindicação dos bens de uma capela instituída por Daniel de Arnide.
A ação prende-se com o seu casamento com Joaquim Correia da Mata, filho de João Henriques da Mata.
A ação prende-se com uns foros em atraso de umas terras em Torres Novas, para pagamento de legados devidos a D. Bernarda Josefa da Cunha, da capela instituída por Catarina Pinheiro.
A ação prende-se com a posse e rendimentos de um prazo.
A ação prende-se com umas rendas em atraso de uma loja na Ribeira Velha.
A ação prende-se com umas rendas em atraso de uma loja na Ribeira Velha.
A ação prende-se com umas rendas em atraso de uma loja na Ribeira Velha.
A ação prende-se com um pagamento de uma dívida do mesmo conde.
A ação prende-se com uma dívida à Casa Pombeiro.
A ação prende-se com o pagamento de uma dívida da Casa Pombeiro.