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A ação prende-se com a herança de seu tio José Simões da Fonseca, falecido no Rio das Mortes, Brasil, com testamento. Refere a Provisão de 20 de Outubro de 1684 e Alvará de 27 de Julho de 1765 Escrivão: Bento Gualdino da Silva Valadares.
Credores do padre António Rodrigues Lisboa Giraldes, como herdeiro de seu pai, António Rodrigues Lisboa Giraldes. A ação prende-se com o pagamento da dívida. Escrivão: Francisco da Silva Braga.
A ação prende-se com o aprisionamento da sumaca "Três Amigos", de que era proprietário e mestre Paulo Jordão, feito pela corveta brasileira "Maria da Glória", tendo as fazendas do suplicante sido saqueadas e vendidas aos desbarato. O suplicante por motivos de saúde deixara a Baía, Brasil, onde tinha uma loja de fazendas na "cidade baixa com grande sortimento" e outros negócios de grosso tráfico. O suplicante regressara a Portugal, via Inglaterra, num paquete inglês, deixando a loja aos caixeiros com ordem para deixarem a Baía em caso de perigo o que eles fizeram tendo sido presos juntamente com a sumaca. Escrivão: Bento Gualdino da Silva Valadares.
A ação prende-se com a herança de seu filho José Miguel Claro, falecido no Rio de Janeiro, Brasil. Escrivão: Bento Gualdino da Silva Valadares.
A ação prende-se com a herança de seu irmão Tomá da Silva Falcão, falecido no Brasil. Escrivão: Francisco da Silva Braga.
Profissão: negociante na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Credor dos bens e herança de José teixeira da Cunha, falecido na Vila Rica do Ouro Preto. A ação prende-se com o pagamento da dívida. Escrivão: João Caetano da Silva Pereira.
Procuradores residentes na Baía, Brasil. Escrivão: Francisco da Silva Braga.
Negociante em Lisboa. Credor de Manuel José da Silva. A ação prende-se com o pagamento da dívida. Escrivão: Francisco da Silva Braga.
Credor de Custódio da Cunha, falecido em Ribeirão, Brasil. A ação prende-se com o pagamento da dívida. Escrivão: João Caetano da Silva Pereira, terceira casa.
Naturalidade: Porto. A ação prende-se com a carregação de peno de linho entregue ao capitaõ José Nogueira dos Santos para a vender na cidade da Baía. O capitão morreu nesta cidade tendo a carregação sido entregue no Juízo dos Defuntos e Ausentes. Escrivão proprietário: José Gomes da Cruz.
A ação prende-se com a herança do filho António José Pereira Maia, tenente, falecido no Rio de Janeiro, Brasil. Escrivão: Francisco da Silva Braga.
Naturalidade: Ilha do Faial, Açores. Cônjuge: Maria Silveira, falecida. A ação prende-se com as soldadas vencidas, como servente, pelo filho Manuel Silveira de Medeiros, falecido a bordo da nau "Nossa Senhora da Conceição e Santo António", na viagem para a Índia em 1797. Escrivão: Francisco da Silva Braga.
A ação prende-se com a herança de seu irmão Manuel da Silva Teixeira, falecido em São Pedro da Cachoeira Recôncavo, Baía, Brasil. Escrivão: Joaquim Manuel da Silva, nona casa.
Profissão: capitão. Credor do capitão Leão Francisco da Silva. A ação prende-se com o pagamento de dívida. Escrivão proprietário: José Gomes da Cruz.
A ação prende-se com a venda da legítima da mãe e sogra dos vendedores que morava na Ilha do Pico. O acórdão refere que a venda da herança deixada no ultramar aos vendedores se não deve passar certidão pois a Lei de 27 de Junho de 1767 proibe toda a convenção e contrato feito a respeito da mesam herança. Assim é nula a carta pelo determinado na Ordenação do Livro 1 título 5 § 4. Escrivão: Francisco da Silva Braga.
A ação prende-se com a herança de Manuel da Silva Barata, falecido na Vila Bela da Santíssima Trindade, Minas de Mato Grosso, Brasil, com testamento, deixando como herdeiros o habilitante, Domingos da Silva e Maria da Silva, entretanto falecidos, pelo que ficam como herdeiros, os herdeiros destes. Escrivão: Bento Gualdino da Silva Valadares.