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Guimarães. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu irmão José de Sousa Pereira, natural de Creixomil, solteiro, morto num naufrágio no Rio de Paraíba, freguesia de São Salvador, em 1776. Em 1789, por morte do primeiro justificante, a sua mulher habilitou-se à herança. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. A suplicante pretende receber como credora de José de Oliveira, marujo do navio "A Galera Nova", do capitão João Honório, falecido em Pernambuco, a quantia em dívida da meia soldada que lhe ficara a dever. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Guimarães. O justificante pretende receber como único herdeiro a herança de seu filho Manuel Rodrigues Guimarães, natural de Bouças, solteiro e falecido no Rio de Janeiro. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. O suplicante pretende justificar ser pessoa capaz, idónea e abonada para receber como procurador de Maria da Conceição, a herança que lhe fora deixada por seu irmão António de Seixas, falecido no Brasil. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. O justificante pretende como credor de Rodrigo António Pereira, administrador geral da Alfândega do Rio de Janeiro, casado e falecido na mesma cidade, receber dos seus herdeiros mulher e filhos o dinheiro em dívida. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu tio paterno Francisco José António, filho de Domingos António e de Rosa Maria, natural de Penafiel, solteiro e falecido na freguesia de Nossa Senhora da Meia Ponte, Vila Boa de Goiases, em 1787. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Coimbra. O justificante pretende receber determinada quantia que o capitão Miguel José Lopes, casado com D. Josefa Norberta da Trindade, falecido na cidade do Pará, lhe deixara em seu testamento para pagamento de uma dívida. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Coimbra. Procuração passada ao doutor Joaquim Clemente da Silva Pombo, juiz de fora da cidade do Pará e aí morador, para a cobrança e arrecadação de determinada quantia, que lhe fora deixada pelo capitão Miguel José Lopes, casado com D. Josefa Norberta da Trindade, falecido no Pará. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Coimbra. Procuração passada ao doutor Joaquim Clemente da Silva Pombo, juiz de fora da cidade do Pará e aí morador, para a cobrança e arrecadação de determinada quantia, que lhe fora deixada pelo capitão Miguel José Lopes, casado com D. Josefa Norberta da Trindade, falecido no Pará. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Coimbra. A ação prende-se com receber como credores da herança do bispo do Maranhão, D. Joaquim Ferreira de Carvalho, falecido no Maranhão, determinada quantia em dívida. Em 1813 por morte de Jerónimo Monteiro da Silva e por a sociedade ter deixado de existir, pela invasão francesa, habilitaram-se suas filhas D. Bárbara Fortunata Monteiro e Silva, casada com o capitão-mor António José Afonso, D. Mariana Joaquina de Sousa e Silva, casada com o Dr. Luís José de Figueiredo e Sousa, D. Teresa Leocádia de Santa Rosa, viúva, e D. Maria Micaela Amália Monteiro da Silva. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Lisboa. O justificante pretende receber um legado que fora deixado a sua filha pelo seu padrinho, o capitão de mar-e-guerra Feliciano dos Santos, filho de Filipe de Barros e de Águeda Maria de Faria, natural de Lisboa, solteiro e falecido no Maranhão em 1810. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Feira. A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu irmão e tio paterno João Cardoso dos Santos, viúvo de Maria Domingues Santiago, natural do lugar de Gistolilha e falecido na freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Forte do Príncipe, Vila Bela, Pará, em 1785. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. A ação prende-se com receber um legado que lhe havia sido deixado por seu cunhado, o padre Dionísio José de Aguiar, filho de Guilherme da Costa Camelo e de Teresa de Aguiar de Oliveira, natural de Barcelos e falecido na cidade de Oeiras de Piauí, onde era vigário da freguesia de Nossa Senhora da Vitória, em 1791. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. O suplicante pretende como credor de António Rodrigues de Freitas, falecido no Rio de Janeiro, fazer penhora dos bens deixados pelo falecido, para pagamento da quantia em dívida.