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Lisboa. A suplicante pretende receber como credora do desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, falecido no Grão Pará, o dinheiro em dívida, visto haver alcançado precatória de penhora contra Francisco Antunes da Fonseca, testamenteiro do falecido. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. A ação prende-se com receber por si e como única herdeira de sua irmã Josefa Maria Rosa, a herança de seu pai, filho de Manuel Nunes e de Madalena de Sousa, natural da Azambuja e falecido em Cascais, freguesia de São João Baptista do Morro Grande, Sabará, em 1790. Escrivão Francisco da Silva Braga.
O justificante afirma ter feito várias viagens para o Brasil, duas como praticante para a Baía no navio "Bom Despacho", para Pernambuco no navio "Princesa da Beira", uma como sota-piloto no navio "Carlota", e duas para o Maranhão como sota-piloto no navio "Jaquiá". Lisboa.
Feira. A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu tio paterno o padre João Tavares Coimbra, filho de João Gomes e de Luísa Tavares, natural de Fuste e falecido no Arraial de Itambé, termo da vila do Príncipe, em 1789. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Porto. A ação prende-se com receber além da sua parte, para que já estava habilitada, a parte que coubera a sua irmã Maria João, e também a que ela herdara de seu neto Manuel, da herança de seu irmão comum o capitão Manuel de Sousa Porto, falecido no Brasil. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Porto. A ação prende-se com receber como únicas herdeiras a herança de seu irmão António de Sousa Porto, solteiro, natural de Compostela e falecido na cidade da Baía. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Casais da Igreja, termo da Vila do Paço. A ação prende-se com receber como únicas herdeiras a herança de seu marido e pai, filho do doutor João Rodrigues de Abreu e de D. Tomásia Antónia de Sousa, natural de Pedrógão Grande, falecido em Vila Nova do Pinheiro, distrito de Alcântara, Maranhão, em 1815. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Monção. A ação prende-se com receber como únicas herdeiras a herança de seu primo João Vaz Rego, filho de João Vaz Rego, tio paterno das habilitantes e de Maria Lourença, natural do lugar de Montinho, freguesia de Moreira, solteiro e falecido no Brasil. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. A ação prende-se com receber a terça parte da herança de seu tio paterno Alexandre Filgueira de Carvalho, negociante no Rio de Janeiro, filho de João Gonçalves de Carvalho e de Josefa Filgueira Afonso, casado no Rio com Maria Correia da Graça, natural de São Pedro da Torre, Valença do Minho, falecido na cadeia do Limoeiro, para onde viera preso em 1765, ficando reservadas duas terças partes para os herdeiros de seus irmãos Manuel Carvalho e Maria Carvalha. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Pinhel. A ação prende-se com a herança de seu irmão o padre Luís Francisco Monteiro, natural de Pinhel e falecido em Vila Bela do Mato Grosso em 1775. Escrivão Francisco da Silva Braga.