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Barcelos.
A ação prende-se com receber para si e para as suas filhas a herança de seu marido, filho de Manuel Afonso e de Luísa Fernandes, natural de São Salvador de Portela e falecido na freguesia de Santo António de Itaverava, Vila Rica, em 1802.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Ponte de Lima.
A ação prende-se com receber como únicas herdeiras a herança de seu marido e pai, filho de Francisco Cerqueira e de Maria de Sousa, natural de [Burguite], freguesia de São Cosme Damião de Valdevez de Azere, e falecido na freguesia de São Félix de Torres Novas, Arraial de Nossa Senhora da Conceição de Traíras, Minas de Tocantins, Vila Boa de Goiases, em 1748.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Cima da Vila.
A ação prende-se com receber os legados que lhes haviam sido deixados por seu irmão Domingos Dias, filho dos já citados Francisco Dias e Isabel Carvalha, natural de Bustelo e falecido nas Minas do Serro Frio.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Monção.
A ação prende-se com receber os legados que lhes haviam sido deixados por Pedro Gonçalves Passos, filho de Lourenço Gonçalves e de Ângela de Passos, natural de São Pedro de Alentim e falecido no Rio das Velhas, Sabará, em 1747.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa.
Os suplicantes pretendem como credores da herança do padre António da Rocha e Sousa, falecido na cidade da Baía, receber o dinheiro em dívida, citando para isso os seus herdeiros.
Escrivão José Gomes da Cruz.
Viana.
A ação prende-se com o legado que lhes havia sido deixado por Manuel José da Silva Viana, natural de Viana e falecido no Pará em 1799.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa.
O suplicante pretende como credor da herança do capitão Luís Pereira da Cunha, falecido em Vila Rica, receber o dinheiro em dívida conforme a sentença que fora pronunciada contra os seus herdeiros.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa.
Como credores da herança do doutor desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, falecido no Pará, Maranhão, e contra os seus herdeiros.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Guimarães.
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros de seus pais, sogros e avós a herança de seu irmão, cunhado, tio materno e paterno Manuel Luís da Rocha, que no Brasil mudara o nome para António Pessoa de Faria, filho de Jerónimo Luís da Rocha e de Maria Antónia Gonçalves, natural de São Vicente de Oleiros e falecido no Rio das Contas, Jacobina, em 1752.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa.
De impedimento e abonação do procurador José João Dias da Silva, por os justificantes residirem longe da Corte, para receberem a herança de tio materno dos primeiros, João Alberto da Silva, falecido em Alagoas.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Porto.
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu marido e pai, filho natural do padre António da Cunha e de Anastácia Correia, natural de Melhundes e falecido no Porto, pelo que tinham de cobrar várias dívidas no Brasil.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa.
O justificante pretende mandar seu filho Vicente José de Brito para o Rio de Janeiro, para a companhia de seu tio, o sargento-mor José de Brito, tesoureiro da Guarda Real, uma vez que este não era soldado nem comissário volante, por ser menor de idade.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Vila Nova da Cerveira.
A ação prende-se com receber, os primeiros como sobrinhos maternos, e o último como herdeiro de Luísa e Isabel Alves, irmãs do falecido, a herança de João Alberto da Silva, filho de João Alves e de Maria Alves, natural de Santa Maria de Lovelhe e falecido em Alagoas.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa.
Contra Manuel da Costa Ribeiro Pereira e Silva, viúvo de Caetana Maria Rosa de Melo e sua enteada menor Ana, para penhora da herança de João de Barros Braga, primeiro marido da referida Caetana Maria, falecido a caminho do Rio de Janeiro, devedor à mesma Irmandade de determinada quantia.
Escrivão José Gomes da Cruz.
Lisboa.
A ação prende-se com um legado que lhes havia sido deixado pelo sargento-mor José da Costa Ferrão, falecido em Vila Rica do Ouro Preto em 1816.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Lisboa.
Os suplicantes pretendem receber como credores da herança do desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, falecido no Pará, Maranhão, o dinheiro em dívida.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.