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Lisboa.
A ação prende-se com a meação da herança de seu marido, filho de Pedro Manuel e de Teodósia Lopes, natural de São Cristóvão de Rio Mau e falecido em Alagoas, Pernambuco, em 1818.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Guimarães.
A ação prende-se com receber como herdeiros de sua mãe e como legatários a herança e legados deixados por seu tio-avô materno Manuel de Almeida Vandi, filho de António Mendes e de Maria de Almeida Duarte, irmão de Catarina de Almeida Mendes, casada com António Ferreira de Moura, avó materna dos habilitantes, natural de Carvalhosa, Porto, e falecido no Arraial do Pompeu, comarca do Sabará, em 1783.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Guimarães.
A ação prende-se com a meação da herança de seu filho natural Manuel José de Oliveira Guimarães, capitão de Ordenanças e negociante em Luanda, casado com D. Teresa de Oliveira e Silva, natural de São Clemente de Sande, falecido em 1818 a bordo do navio "Conceição Esperança" em viagem de Pernambuco para Lisboa.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Lisboa.
A ação prende-se com receber uns legados que lhes haviam sido deixados por Manuel da Silva Vindeiros, filho de Manuel da Silva Vindeiros e de Maria Antónia, natural da Murtosa e falecido na cidade de São Luís do Maranhão em 1820.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Lisboa.
A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu irmão, o tenente Joaquim Anselmo Coelho, natural de Lisboa e falecido em São João d'El Rei em 1820.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Os requerentes pretendem receber como herdeiros de sua mãe e mulher, o que lhe fora deixado por Amaro José Ribeiro, falecido em São Luís do Maranhão.
O suplicante pretende como credor da herança do capitão António Machado de Azevedo, falecido em 1758 no sítio de Passages da cidade de Mariana, que seja citado seu pai e herdeiro Leandro Machado, residente em Braga, afim de lhe ser pago o dinheiro em dívida.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa.
A ação prende-se com receber como único herdeiro a herança de seu pai, filho de António Vieira e de Maria Teresa, natural da Amora, Almada, e falecido em Oiteiro, Capitania do Pará, em 1799.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Lisboa.
De impedimento e abonação do procurador Jacinto de Freitas, por impossibilidade de vir a Lisboa receber a parte que lhes competia da herança de Pedro João Coelho, falecido no Brasil.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Penafiel.
A ação prende-se com receber como única herdeira a herança de seu irmão, o padre Simão Caetano de Morais Barreto, vigário colado da freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Campo de Carijós, comarca do Rio das Mortes, Mariana, natural de São Faustino de Vizela, Guimarães, e falecido na sua vigararia em 1775.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa.
A ação prende-se com receber como única herdeira de seu marido, filho de Diogo Luís de Oliveira e de Maria Teresa da Silva, natural de Sacavém e falecido em Lisboa em 1787, dívidas no Brasil.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa.
A ação prende-se com receber como únicas herdeiras a herança de seu primo José Lopes Correia, filho de José Lopes Correia, irmão da mãe das habilitantes e de Mariana Josefa, natural de Lisboa e falecido em viagem a bordo do navio "César", quando vinha do Rio de Janeiro para Lisboa em 1831.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Penafiel.
A ação prende-se com receber por si e como herdeiros de sua irmã Bernarda Teresa da Silva, a herança de seu tio paterno Francisco Martins da Silva, filho de Gonçalo Martins da Silva e de Catarina Francisca, natural de São Salvador de Unhão e falecido na vila de Cachoeira em 1772.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Braga.
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu irmão Inácio Coelho Carmo, natural de Merelim e falecido na Passagem da cidade de Mariana.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu filho Manuel José de Freitas, falecido em viagem de Pernambuco para o Reino em 1820.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Lisboa.
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de que faziam parte bens no Brasil, deixada por seu irmão António Luís Gonzaga, natural de Carnaxide e falecido em Lisboa em 1807.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Braga.
A ação prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu tio paterno e materno Francisco Manuel Braga, filho de Manuel Francisco e de Maria da Fonseca, natural de Santa Maria de Lamas e falecido no Arraial do Casal, Minas de Goiases, em 1755, havendo ainda outro sobrinho, irmão das segundas habilitantes, Domingos Gomes de Sousa Beija, ausente no Brasil, cujo paradeiro suas irmãs desconheciam.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Vila Real de Nossa Senhora da Conceição do Sabará.
O suplicante pretende como credor da herança de Bento de Magalhães Leite, filho de António de Barros e de Mariana Leite, natural de São Clemente, concelho de Basto, e falecido na comarca de Sabará, que sejam citados seus herdeiros residentes em São Clemente, afim de lhe ser pago o dinheiro em dívida.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa.
Como credor de Francisco dos Santos Braga, falecido na Nova Colónia do Sacramento.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa.
O suplicante pretende como credor de António da Silva Olivais e seu sócio Francisco dos Santos Braga, este falecido na Nova Colónia do Sacramento, receber o dinheiro em dívida conforme a sentença que fora pronunciada a seu favor.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Amarante.
A ação prende-se com receber como herdeiros de sua mulher e mãe o legado que lhe havia sido deixado por seu irmão, o padre Manuel de Barros da Fonseca, filho de António de Barros da Fonseca e de Maria Nogueira, natural de São Simão de Gouveia, Lourosa, e falecido nas Minas do Ouro Preto em 1730.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Porto.
Quitação de determinada quantia recebida de António José Baptista Sales, residente em Lisboa, remetida por António Francisco da Silva, seu correspondente em Cachoeira, Baía, como testamenteiro de Miguel António Rodrigues, falecido em Cachoeira, que a deixara como esmola ao Hospital do Porto, de que era administradora a Misericórdia.
Escrivão Francisco da Silva Braga.