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Lisboa. A acção prende-se com receber como única herdeira a herança de seu filho João Luís Torres, escrivão da galera Águia Lusitana, de que era capitão Manuel da Silva, afogado no Porto do Pará em 1789. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. A acção prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu pai, filho de Baltazar Dinis e de Maria da Lage, também natural de Ardãos, falecido na Vila do Príncipe, Serro Frio em 1767. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. Pretendem como credores da herança de António José Rodrigues, filho de António Gonçalves e de Maria Rodrigues, falecido no Brasil, receber o dinheiro em dívida conforme a sentença que fora pronunciada pela Conservatória holandesa, contra seus pais e herdeiros. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Vila Nova de Foz Côa. A acção prende-se com receber uns legados deixados por seu tio Duarte Rodrigues de Andrade, natural de Lisboa, falecido em Pernambuco. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. A acção prende-se com receber o produto de várias fazendas embarcadas no navio Ana do Rio, que arribara ao Porto do Maranhão, onde as mesmas haviam sido arrematadas pelo Juízo dos Ausentes. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Porto. Pretende como credor da herança de Manuel Pereira de Azevedo, falecido nas Minas de Vila Rica do Ouro Preto, receber o dinheiro em dívida conforme a sentença que fora pronunciada contra seus herdeiros e legatários. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. Pretende como credor de seu irmão Domingos Teixeira Souto, falecido em viagem de Minas Gerais para as de Goiases, para embargos na herança que o mesmo tivera de sua irmã Ana Maria do Espírito Santo, noviça no Convento da Conceição de Braga e aí falecida, receber o dinheiro em dívida. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Caminha. A acção prende-se com receber como único herdeiro a herança de seu irmão, o doutor Sebastião Pita e Castro, ouvidor em Mato Grosso, falecido em Vila Bela da Santíssima Trindade, Mato Grosso, em 1806. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Graciosa. A Joaquim Homem da Veiga, morador em Lisboa, Teotónio Veríssimo Nunes e Cunha e ao tenente José Correia da Silva e Melo, moradores no Rio de Janeiro, para a cobrança e arrecadação da herança de seu filho, o padre Brás de Melo e Horta, falecido no Rio de Janeiro. Escrivão Francisco da Silva Braga.
Lisboa. A acção prende-se com receber a herança de seu marido e pai, filho do capitão José Baptista e de D. Ana Maria, também natural de Cascais, falecido em Lisboa, da qual havia bens no Brasil. Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Lisboa. A acção prende-se com a parte existente em Portugal da herança de seu primo materno Joaquim José de Oliveira, negociante, casado com D. Ana Josefa de Bonfim e Oliveira, filho de António Luís de Figueiroa Castelo Branco e Vasconcelos e de D. Maria Rosa de Vasconcelos, bisneto materno de Maria Ferreira, natural de Miragaia, Porto, falecido na Baía em 1831.
Penafiel. A acção prende-se com receber como únicas herdeiras a herança de seu tio paterno e materno o sargento-mor José Teixeira Castanho, filho de José Vilela Castanho e de Grácia Teixeira, natural de Vila Cova de Lixa, Felgueiras, falecido no Arraial do Tijuca, Vila do Príncipe, Serro Frio em 1769. Mais tarde, em 1774, habilitaram-se como herdeiros da primeira justificante seus filhos D. Inês Maria Teixeira de Queiroz, casada com o capitão Serafim Freire da Costa Ribeiro, o capitão Joaquim José Vieira de Queiroz e o padre Gonçalo Justiniano Vieira de Queiroz, naturais de Agodim e Guilhufe, Guimarães. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. A acção prende-se com receber como únicas herdeiras a herança de seu irmão Frutuoso Rodrigues, também natural de Pedroso, falecido na vila de Caieté, Mariana, em 1766. Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Lisboa. A acção prende-se com receber como únicos herdeiros a herança de seu marido e pai, filho de Pedro dos Reis e de Antónia Joaquina, natural do Freixial, Bucelas, que residira nos finais do século XVIII na Capitania do Espírito Santo, onde tinha alguns bens, falecido em Lisboa em 1792. Escrivão Francisco da Silva Braga.