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Tutor de Maria de Crasto, filha de Francisco de Crasto e de Josefa da Costa, natural de São Bartolomeu do Rego, Celorico de Basto, que após casar com José Pimenta se habilitou por si.
A ação prende-se com a herança de seu avô materno Tomé da Costa, filho de Manuel Antunes e de Josefa da Costa, casado com Ana Gonçalves, natural de São Bartolomeu de Sanfins de Monte Longo, falecido no Morro de Vila do Ouro Preto, Brasil, (1770).
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Representa a mulher Rosa Violante, é tutor de seu cunhado demente, Gonçalo Mendes, filhos de Domingos da Silva e de Luísa Mendes, naturais de São Tiago de Rande.
A mulher é era herdeira de sua tia Rosária Mendes.
A ação prende-se com legados de Cipriano da Costa Sampaio, filho de Frutuoso Dias e de Maria Sampaio, e irmão de Maria Sampaio, casada com Frutuoso Mendes, avó materna dos habilitantes, natural de São João de Aião, falecido na Baía, Brasil, (1779).
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Morada: Vilarinho de Agrochão, Macedo de Cavaleiros.
Herdeiros de Bernardo José Sobrinho
Procuração passada aos sargentos-mores Domingos Álvares da Cruz, João António Vilas Boas e capitão José Manuel Madruga, transmontanos, residentes na Praça do Rio de Janeiro, Brasil.
A ação prende-se com a cobrança e arrecadação da herança do irmão do dito Bernardo José, o sargento-mor André Dias Sobrinho, também transmontano, falecido na Praça do Rio de Janeiro, Brasil.
Naturalidade: Rio de Janeiro.
Cargo: soldado voluntário do Regimento do conde de Lipe.
A ação prende-se com a ausência que o impede de cuidar da casa que herdou dos pais, situada no Rio de Janeiro, e de dar assistência à mulher e à filha.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Naturalidade: São Pedro de Marceminas.
Filiação: de Manuel Francisco e Ana Francisca.
Cônjuge: de Mariana Luís, falecida.
A ação prende-se com a herança de seu filho António de Crasto Braga, natural de Cabreiros, Barcelos, falecido num desastre ocorrido na freguesia de Nossa Senhora do Rosário do Sumidouro, Minas Gerais, Brasil, (1756).
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Naturalidade: Sintra.
Cônjuge: Catarina Maria.
Filha: Luísa de São José, casada com José Duarte.
Profissão: cabeleireiro
Família: Manuel da Silva por sua mulher Antónia Teresa e Paulo Ferreira por sua mulher Joana Maria, filhos de José da Cruz e de Isabel Maria.
A ação prende-se com legados que lhes haviam sido deixados por seu irmão, cunhado e tio o sapateiro José da Cruz Baleia, natural de Sintra, falecido no Rio de Janeiro, Brasil.
Naturalidade: Paredes de Coura, Valença do Minho.
Filiação: João Fernandes Pereira e Maria da Cunha.
Cônjuge: Mariana Barbosa.
Familiares: Maria Rosa da Cunha e sua irmã Ana da Cunha, casada com José António da Costa, filhas de Francisco da Cunha Nogueira e de Maria da Cunha, António da Cunha e seus irmãos Lourenço da Cunha, casado com Rosa da Cunha, Maria da Cunha, casada com Francisco Alves, Manuel da Cunha e Rosa da Cunha, casada com Manuel Barbosa, filhos de António da Cunha e de Rosária da Cunha.
A ação prende-se com a herança de seu tio Manuel da Cunha Coura, filho de Pedro da Cunha e de Ana Fernandes, também natural de Coura, falecido em Santo António de Alcântara, Maranhão, Brasil, (1786), ficando reservada uma parte da herança para seu sobrinho Manuel da Cunha, filho de Domingos da Cunha e de Mariana Fernandes.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Cônjuge: Maria de Campos, filha de José de Campos e de Escolástica Ferreira, natural de Braga.
A ação prende-se com a herança de seu cunhado e irmão Dionísio Pereira Furtado, também natural de Braga, falecido nas Minas de Paracatu ou em Goiases (Brasil).
Naturalidade: São Miguel de Porreiras, Paredes de Coura, Valença do Minho.
Filiação: Clemente da Cunha e Mariana Fernandes
Sobrinhos Ana Maria Gonçalves, casada com António Rodrigues e Manuel da Cunha, casado com Ana Maria Barbosa, filhos de Diogo da Cunha Coura e de Maria Gonçalves.
A ação prende-se com a herança de seu irmão e tio paterno Manuel da Cunha Coura, natural de São Miguel de Porreiras e falecido em Guarapiranga, Mariana, Brasil, em 1787.
Escrivão Francisco da Silva Braga.
Profissão: piloto.
A ação prende-se dom várias viagens para o Brasil e Inglaterra, capturado numa dessas viagens pelos franceses, ficando preso três anos.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Morada: Pedreira, Penafiel.
A ação prende-se com a herança de seu filho e sobrinho, o alferes António Dias da Fonseca, falecido na vila de São Salvador, Espírito Santo, Brasil.
Naturalidade: Canedo, Chaves.
Filiação: Domingos Dias e Custódia Pires.
Cargo: alferes.
Herdeiro da mãe.
A ação prende-se com a herança de seu tio, irmão da mãe, António Martins dos Anjos, falecido no Brasil.
Escrivão Joaquim Manuel da Silva.
Morada: Alagoa Limpa, Ouro Preto, Brasil.
Credor da herança de João Álvares da Cunha, falecido na vila do Ouro Preto.
A ação prende-se com o pagamento de um escravo, conforme a sentença pronunciada contra os irmãos e herdeiros, Manuel Álvares da Cunha, Luísa e Maria.
Escrivão João Caetano da Silva Pereira.
Naturalidade: ilha da Terceira, Açores.
Filiação: Manuel de Ávila e Maria da Conceição.
Herdeiros da mãe e avó.
A ação prende-se com a herança de seu neto, sobrinho e primo dos justificantes, Manuel Curvelo, filho de José Curvelo, natural do Rio de Janeiro, Brasil, onde faleceu.
Escrivão Bento Gualdino da Silva Valadares.
Naturalidade: Santa Maria de Pedroso, Felgueiras.
Irmã: Maria Dias, casada com Manuel da Costa.
Filiação: Francisco da Cunha e Catarina Dias.
Guimarães.
A ação prende-se com a herança de seu irmão Luís da Cunha Ferreira, também natural de Pedroso, falecido no Rio das Velhas, Serro Frio, Brasil, (1767).
Escrivão Francisco da Silva Braga.
