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Os réus são devedores da quantia de 2.540.000 réis proveniente de letras de risco. Refere o brigue "Luisa" em viagem para Macau (China) com escala pelo Rio de Janeiro (Brasil)
O navio "Bom Caminho" vindo do Maranhão (Brasil) com algodão em rama, vaquetas, atanados e goma naufragado na ria de Muros (Galiza)
Manuel António Guedes de Magalhães era testamenteiro de Manuel António Guedes. Gertrudes Maria da Piedade foi casada em primeiras núpcias com Vitorino José Tavares
Pretendem arrecadar a herança de seu filho legitimo Cândido José da Costa Medina, segundo piloto do bergantim "Maria Teresa", falecido no naufrágio da lancha do dito bergantim
O requerente possui uma letra na quantia de 2.200.000 réis, sacada por João Estêves Alves e e aceite por José Dias Torres, que não foi paga no dia do vencimento. Pretende fazer citar o sacador e aceitante para o pagamento da mesma
Inácio José da Silva Guimarães era boticário na rua Augusta, Lisboa. Pretende o pagamento de uma botica e um escravo, chamado Simão, que em 1785 vendeu ao dito defunto, em Pernambuco (Brasil)
Pretende que sejam citados: Bernardo José Vilhena, João Pires dos Santos Chaves, Manuel Libório e Manuel de Anbrósio, também credores
Pretende que seja citado o proprietário da galera para a defesa e autoria da causa de soldadas que lhe move Jacinto Cardoso Carvalho, cirurgião da dita embarcação
Pretende justificar com testemeunhas que o seu marido faleceu a bordo do navio "Paquete Intrépido" na viagem de Cacheu (Guiné) para o Maranhão (Brasil)
Os herdeiros de Fernando de Sousa Machado eram Lúcio de Sousa Machado e Miguel de Sousa Machado, residente no Pará (Brasil)
Pretende justificar que é negociante da praça de Lisboa, que enbarcara no brigue "Jardineira" 10 pipas de vinho tinto e 12 barris de vinho branco, que embarcara no navio "Mariana Flora" 10 pipas de vinho tinto e 5 de vinagre, que os ditos generos lhe pertencem e que os remetera para Pernambuco (Brasil), destino das ditas embarcações. Quando chegaram ao destino foram mandados para a Baía (Brasil) por causa do bloqueio existente no dito porto.
O navio foi apresado por um corsário, bergantim de guerra oriental republicano, de que era capitão Julius Mudis quando seguia da Baía (Brasil) para Lisboa na companhia da galera "Ventura Feliz", pertencente à praça do Porto.