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Pretende dos réus o pagamento de 774 patacas e 49 avos, risco mercantil e juros de mora de uma transação.
O réu é devedor do frete e descarga de 10 caixas de açúcar vindas da Baía (Brasil) no referido brigue
A sentença é referente a despachos feitos na Alfândega Grande de 39 caixas de queijos, 30 pipas de "huk", 16 barris de cevadinha, de que Dionísio Andronico Lisboa é devedor
Na viagem que o navio fez a Pernambuco (Brasil) em Março de 1817, não pode descarregar por causa do bloqueio que ali se achava e foi obrigado, pelo chefe do dito bloqueio Rufino Peres Bandeira, a aportar à Baía (Brasil)
Pretende justificar que foi por praticante no navio "Caridade", de que era capitão Luís Martins Viana, fazendo a viagem do Rio de Janeiro (Brasil), levando a expedição da tropa do Rio de Janeiro para Santa Catarina (Brasil).
Isidoro Sanches tinha uma loja de mercearia. O réu era devedor de comestíveis que adquiriu na dita loja
O navio sofreu avarias na viagem de Pernambuco (Brasil) para Lisboa. Vinha carregado com açúcar, algodão, couros salgados, tábuas de vinhático e vaquetas. Paulo Jorge e Filhos eram os proprietário do dito navio
A dita galera teve que arribar ao porto de "Ragar-vuk" devido ao mau tempo quando vinha de St. Petersburg para Lisboa.
Pretende o pagamento da meia soldada que venceu como mancebo do dito navio
O réu é devedor das soldadas que os autores venceram ao serviço da dita scuna.
Pretende provar que o iate "Senhora da Conceição" foi construido no porto de Nossa Senhora da Piedade, de Motela, e que nenhuma pessoa estrangeira tem interesse no dito iate.
O brigue sofreu avarias na viagem do Pará (Brasil) para Lisboa
Pretende que sejam notificados mestres construtores para afzerem a avaliação e vistoria da embarcação
José Gally era dono da carregação vinda de Macau (China) no navio "Vasco da Gama". Pretende que seja despachada a dita carregação visto que não deve nada à Real Fazenda nem tem nenhuma letra de risco na Casa da Índia.
A embarcação saiu do porto de Vila Nova [de Portimão], no Algarve, para pescar no mar de Larache (Marrocos)
Pretende justificar, com a tripulação da dita galera, que em Benguela (Angola) forão retirados vários utencílios da embarcação sem saberem o seu estino; que carregou ali escravos para levar para o Rio de Janeiro (Brasil) e que alguns dos oficiais abusaram das escravas, o que originou mortes; que durante a viagem de Angola para o Rio de Janeiro faltou a alimentação para os escravos apesar de haver alimentos a bordo; que quando saiu do Rio de Janeiro fretado para trazer tropas, arribou a Pernambuco (Brasil) sem necessidade.
O requerente era capitão do brigue "Leão". O brigue teve de arribar à cidade de Lisboa devido a avarias, na viagem do Pará (Brasil) para o Porto
O requerente era proprietário da fábrica de estamparia em Alcântara. João Miguel Bekerste moveu uma causa de fretes contra João Maria de Torres.
Pretende que seja citada a ré, sua mulher, para ver jurar testemunhas