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Pretende que sejam citados José António de Araújo e Silva, Pedro Luís da Rosa e outros carregadores da viagem que o brigue fez de Baía (Brasil) para o Porto
O bergantim foi impedido de aportar em Pernambuco (Brasil), pelo comandante do navio "Carrasco", Rufino Peres Baptista, devido á sublevação que ali havia contra o governo, pelo que teve de arribar a Baía (Brasil). Sucedeu ser-lhe tomada a carga que levava pela adinistração que ali se encontrava por ordem do governo.
O autor pretende o pagamento das soldads que venceu como cirurgião da dita galera, na viagem para os portos de Goa e Bombaim, costa do Malabar. A galera sofreu avaria e quando chegou a Goa foi dada como incapaz de seguir viagem. Foi arrematada tal como os generos que levava: arroz, canela e cairo
Pretende rectificar o protesto já feito de avaria grossa. O bergantim saiu de Lisboa com destino aos portos de Pernambuco e Seará (Brasil) e quando chegou ao primeiro foram-lhe tirados diversos generos comestíveis para fornecimento da esquadra portuguesa do comando do chefe de divisão Rodrigo José Ferreira Lobo, que se encontrava a bloquear aquele porto.
O autor é portador de uma letra de risco da quantia de 448.000 réis de que é devedor João Baptista Ferreira Nunes e principal pagador Francisco Ferreira Nunes. O devedor faleceu em Trieste (Itália) e ficou como sua única herdeira sua mãe Ana Ludovina de Jesus Nunes. A letra de risco é referente ao navio "São José, Fénix"
Quando a escuna vinha do porto de Salé (Marrocos) para Lisboa , carregado de trigo e cevada, teve de arribar a Vila Nova de Portimão (Algarve) devido ao mau tempo
O requerente, como cabeça de casal e inventariante dos bens que ficaram por falecimento de seu pai Luís Gonçalves Teixeira de Barros, pretende haver do governo francês a importância do valor da galera "Amável Donzela", dos seus fretes e do algodão carregado em São Luís do Maranhão (Brasil) ,na dita galera, bem como das fazendas carregadas em Goa (Índia) na nau "Conceição e Santo António". A galera foi apresada pelo corsário francês "L' Amiral Martin". Trazia também arroz, paneiros de goma, varais de seje de pau de arco, vaquetas, couros salgados, paneiros de mandolim, cacau, atanados e uma frasqueira de ratilo
Pretendem o pagamento das soldadas que venceram ao serviço do brigue escuna "Santo António"
Pretende justificar ser herdeiro de seu filho Manuel Ferreira, falecido em Macau (China), para poder haver a soldada que o filho teinha vencido ao serviço do navio "Correia da Ásia", de que era dono José Nunes da Silveira
O réu é devedor da quantia de 16.000 réis, do frete de oito toros de pau de Marapanim (Pará, Brasil)
Pretende que seja intimado José Lopes de Gouveia a responder pelo não cumprimento das funções para que tinha sido proposto como capitão da dita embarcação. O navio teve anteriormente a designação "General Miranda"
Da carga carregada no dito navio com destino ao Rio de Janeiro (Brasil) constava uma caixinha com 5 alfinetes de águas marinhas, 5 crachás de esmalte, 1 par de botões de "grizoletas", 27 medalhas de esmalte e 12 cruzinhas.