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Devido á insurreição do dia 06/03/1817 ocorrida em Pernambuco (Brasil), o capitão deixou a embarcação naquele porto, onde se encontrava com carga de diferentes negociantes, com destino a Lisboa, e deslocou-se para o Maranhão (Brasil) a bordo do navio "Conceição Esperança"para não ser envolvido na dita insurreição. Era porprietário da dita galera José da Silva Borges, de Lisboa.
João Félix Gomes Pinto era negociante da paraça de Lisboa, caixa e dono de metade do dito navio. A outra metade era de seu irmão Francisco José Gomes Pinto, do Pará (Brasil). Foi capitão da embarcação Francisco Monteiro.
Pretende justificar que exerceu o lugar de mestre e de piloto em diferentes navios, para os portos da América, canal de Inglaterra e costa da Irlanda
O réu era devedor de 708.934 réis de uma concordata que fez com o autor
Manuel da Cunha Leite e Bettencourt era devdeor de uma letra no valor de 180.878 réis. Refere a sumaca "Senhora das Angústias"
O bergantim sofreu avaria devido ao temporal quando vinha do Pará (Brasil) para Lisboa. Foi necessário atirar ao mar parte da carga: arroz e cacau
Pretende justificar que pratica há muito tempo a arte de marinheiro para diversos portos na dita galera e outras embarcações: brigues "D. Maria", "Brasileiro", "Camões", e navio "D. Paula"
O bergantim , vindo do Rio de Janeiro (Brasil), era propriedade de João Hedegcock (pai de Diogo Alfredo Hedegcock) e de José Maria de Moura.
Pretende justificar ter exercido a arte de piloto em viagens a vários portos de Ultramar.
Era proprietário da galera Manuel Teixeira de Basto. O autor não foi pago de suas soldadas por viajar para Goa e Bombaim como cirurgião da dita embarcação
O réu trouxe na dita embarcação, do Maranhão para a ilha São Miguel (Açores), Maria de Castro Viana "com todo o seu arem" e não pagou de seu frete 140.000 réis