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Pretende justificar por que razão não fez escala na ilha São Miguel (Açores), como tinha sido acordado, quando vinha de Pernambuco (Brasil) para Lisboa. A sua ida a este porto estava relacionada com a necessidade de obter informações sobre se seria seguro aportar a Lisboa, visto que Portugal estava em periodo de mudança politica. Não o fez para poder seguir viagem na companhia do navio "Rosália" evitando, desta forma, ser apresado por corsários
As autoras vieram do Rio de Janeiro (Brasil) como escravas de Jacinto de Araújo, criado das cavalariças reais. Pretendem do réu carta de alforria. As mesmas são representadas pela Irmandade de São Benedito, erecta na igreja de São Francisco, de Lisboa
Os herdeiros são representados por seu procurador Silvestre Joaquim de Miranda. Pretendem do réu o pagamento de 882.900 réis do frete e descarga de salitre vindo de Bengala no navio "Comerciante"
Aautora era viúva de Jerónimo Gonçalves, contramestre do navio "São José, Fénix" de que era dono José Maria Alves Branco. Pretende que o réu seja citado para jurar em sua alma qual a soldada que o defunto ganhava ao serviço da dita embarcação
Aacção veio remetido da Correição Cível da Cidade. Prende-se com o não pagamento de duas letras de risco no valor de 2.540.000 réis, importância gasta na aquisição de fazendas da Índia vindas no navio "Luisa"
O réu é devedor da quantia de 540.055 réis de fretes que o autor fizera nas suas fragatas, transportando vinhos de vários portos para os armazéns do réu, no Grilo
O autor pretende que o réu lhe entregue o espólio de seu filho, Zacarias José Ferreira, falecido a bordo do dito navio na viagem a Macau (China)
A rasca arribou ao porto de Lisboa devido ao mau tempo, na viagem de Gibraltar (Espanha) para Vigo (Espanha), para onde seguia com 300 fanegas de trigo. A carga era de José da Silva Gil
O dito navio teve que arribar a São Salvador da Baía de Todos os Santos (Brasil) quando vinha do Rio de Janeiro (Brasil) para Lisboa. Refere a corveta "Maria da Glória" de que era capitão de mar e guerra Diogo Jorge de Brito
A autora era casada em segundas núpcias com Manuel Rodrigues de Carvalho. Francisco António Durão, abonador e principal pagador de Sebastião de Outorelo, era devedor de 200.000 réis que recebeu do primeiro marido da autora, Francisco José Domingues, para aquisição de fazendas e transporte das mesmas para Pernambuco.
A galera foi obrigada a arribar ao Vigo (Espanha) quando vinha do Rio de Janeiro (Brasil) para o Porto (Portugal), devido ao mau tempo. Transportava os produtos: açúcar branco e açucar mascavado, goma, café, chifres, arroz, couros, vaquetas, farinha e um caixão de doce.
O réu é devedor da quantia 961.923 réis, parte da quantia de 1.560.000 de uma letra de risco sobre a nau "Pérola"
A autora morava na freguesia de São Lourenço de Azeitão. Pretende justificar o falecimento de seu filho Eugénio Rodrigues, falecido a bordo do brigue "Maria Teresa"quando ía da costa oriental de África para o Rio de Janeiro (Brasil)
Pretende justificar que na viagem que fez da Baia (Brasil) para Lisboa, trazendo "Ofícios para Ministério de Portugal", sofreu avarias devido ao mau tempo e que, dada a urgência em chegar ao destino, foi obrigado a consertar o pano da dita escuna.
O brigue, propriedade de Bento António de Andrade e Companhia, na viagem de Santos (Brasil) para Lisboa foi capturado com toda a sua carga por um corsário
Pretende aue sejam citados o capitão a mais oficias do navio "Bizarria" para explicarem tudo o que sabiam a respeito da capturação feita por um corsáio, a brigue de que o autor era capitão
O autor pretende o pagamento de 1.057.800 réis que os réus não fizeram no tempo estipulado
Pretende que o réu lhe pague a quantia de 42.000 réis de suas soldadas; a ele ou a seu senhorio Manuel de Jesus Filho. Era contramestre do navio Francisco António.