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Francisco Xavier Vasques é devedor da quantia 42.000 réis do frete de 10 moios e meio de fava vinda da ilha de S. Miguel (Açores)
O autor pretende que o réu lhe entregue a quantia de 30.000 réis que tem em seu poder
José Maria Duarte é devedor da quantia de 141.529 réis
O réu é devedor da quantia de 379.200 réis de despesas com a dita galeota.
O navio arribou ao porto de Santa Cruz de Tenerife por avaria devido ao mau tempo. Vinha do Rio de Janeiro (Brasil) com couros, arroz, café, aguardente, sebo, açúcar, goma, melado, atanados, fazenda, [couros em cabelo], farinha e ipecacuanha
Manuel Pedro de Sousa e Pavia é devedor de 18 rolos de tabaco vindos da Baía (Brasil) no navio "Carlota"
O réu é devedor de parte da soldada que o autor venceu no exercício de mestre despenseiro do dito bergantim, na viagem a Moçambique
Francisco de Oliveira Lagoa é devedor de 100.000 réis
José Bento Garcês é devedor de 151.247 réis do frete de e descarga de 30 sacas de algodão, vindo do Maranhão (Brasil) na galera "Amável Donzela"
O suplicante pretende que seja passado uma mandado de prisão ao dito escravo, que fugiu no navio "São Gualter". Alega que este não goza da liberdade dada pelo alvará de 19/09/1761 porque o mesmo não contempla os fugidos do Ultramar.
O autor pretende a soldada do serviço prestado como mancebo do dito navio, na viagem à Baia (Brasil)
O navio teve que arribar à ilha do Faial (Açôres) quando vinha da Baía (Brasil) para Lisboa.Vinham a bordo 264 praças do batalhão de Infantaria N.º 3
Luís da Silva Abreu, piloto do bergantim "Triunfo da Inveja", devia ao suplicante duas letras no valor de 506.000 réis. O bergantim era propriedade de João Gonçalves Marques
