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Manuel Ribeiro da Silva era negociante da praça de Lisboa e proprietário do navio"Incomparável", de que era capitão Estevão José Alves. O réu era devedor de 56.190 réis do frete de couros salgados vindos de Pernambuco (Brasil)
Os autores eram negociantes da praça de Lisboa e consignatários do navio "Conceição". Os réus são-lhes devedores de 200.930 réis do frete e descarga de fardos de tabaco vindos da Baía (Brasil) no dito navio
Manuel Miranda Correia era negociante da praça de Lisboa e proprietário do navio "Princesa do Brasil". O réu é devedor de 42.535 réis do frete goma e café vindos do Rio de Janeiro (Brasil) no dito navio
O réu cobrou a Manuel António da Silva 52.400 réis para o conduzir ao Rio de Janeiro, mas este não fez a vigem por ter falecido antes de partir. A viúva pretende que o réu seja condenado na dita quantia
Manuel de Oliveira, natural de Ovar, pretende que o réu lhe pague o frete de diversas caixas de laranjas que este transportou de Coina para um navio inglês
Requerente - Profissão: terceiro piloto do navio. A ação prende-se com o naufrágio. O navio ficou encalhado num recife de pedras entre a ilha do Meio e a ilha do Sal (perto da ilha de Gaspar) quando vinha de Macau, onde naufragou. A tripulação foi salva pela galera portuguesa "Triunfo" e pelo navio americano "Midas"
Pretendem que os mestres contratadores públicos façam uma avaliação ao navio antes de seguir para os portos da Ásia
Refere os navios "São João Baptista" em viagem ao Rio de Janeiro (Brasil), e o navio "São Cristóvão e Santa Ana"
O réu é devedor de uma letra de risco no valor de 650.000 réis
O autor exerceu as funções de mestre da dita galera na viagem ao porto de Savana (Estados Unidos da América)