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A sumaca deu à costa junto à Torre do Bugio (Lisboa) vinda da ilha do Faial com aduelas de barrica, de pipa e de barril, chapéus, fardos de linho em rama e de estopa
A sumaca avariou devido ao temporal e deu à costa na Corôa dos Areais, junto à Torre do Bugio (Lisboa), onde naufragou
O réu é devedor da soldada de Joaquim Marques, marido da autora, que embarcou por marinheiro do navio "Lusitano"
Pretende justificar que teve do marido um filho de nome Joaquim José de Sousa, que o marido falecera em Calcutá, e que na Casa da Índia existem bens que lhe pertencem bem como a soldada do marido que, como única herdeira tem direito a receber.
O autor tinha casa de pasto na travessa do Pasteleiro à Esperança. O réu é devedor de 15.600 réis de cosmetíveis que o autor fiou a um escravo do réu, de nome Joaquim Ferreira, que o mesmo trouxe do Brasil.
O réu é devedor de 1.219.320 réis , 996.900 réis ao primeiro autor e 212.420 réis ao segundo, referente às soldadas da tripulação do dito bergantim, da viagem de Faro a Bristol.
Pretende justificar que carregou no bergantim "Jardineira" para o porto de Pernambuco (Brasil) dois pacotes com fazenda
O precatório avocatório veio do Juízo da Conservatória da Moeda para que do Juízo da Índia e Mina os autos de acção sumária de fretes em que são autores Bento José Pacheco e Filhos e réu Francisco José Barbosa, que se opôs com embargos ao cumprimento do mesmo precatório
Os autores pretendem que o réu lhes pague suas soldadas
O autor era proprietário do brigue francês "Princesa Leopoldina" que naugargou à entrada da barra de Lisboa. Este pretende que os réus lhe paguem o frete de 9 pipas de aguardente que foram salvas do dito naufrágio.
Boaventura Borges Pamplona está no impedimento de Joaquim José Nogueira, capitão do dito patacho. A embarcação sofreu avaria devido ao mau tempo
O requerente era também capitão tenente da armada real. O navio foi apresado por dois corsários franceses na viagem que fazia para Bengala
O réu é devedor ao autor de 656.100 réis de soldadas e despesas feitas na qualidade de capitão da escuna "Conceição"
Refere açúcar vindo da Baía (Brasil) no navio "Restauração".
O comandante foi avisado pela galera inglesa "Matilde" de que havia corsários insurgentes espanhões na costa portuguesa, pelo que, tal como outros navios, teve de arribar à ilha do Faial
Os réus são devedores de 161.850 réis do frete de açúcar vindo de Pernambuco (Brasil) no navio "Harmonia"
Pretende que o réu lhe pague 45.950 réis do frete de 3 caixas de açúcar vindas da Baía (Brasil) no navio "Restauração"