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Os autores são credores de uma letra no valor de 10.080.000 réis.
Refere o navio "Concórdia" em viagem para Calcutá, Bengala, de que é capitão Francisco Augusto de Sales Madeira
O bergantim é propriedade de Paulo Jorge e filhos. Pretende a regulação da avaria grossa e ordinária que o bergantim sofreu na viagem de Lisboa para Pernambuco, Brasil.
O réu era devedor de 1.391.343 réis de fretes da dita escuna entre os portos de Lisboa, ilha da Madeira, ilha de São Nicolau e Cabo Verde transportando vários passageiros e vários produtos: amarras, massame, móveis, milho, chapéus, farinha, manteiga, cal, baús e um piano, e ainda 5 porcos.
Pretende fazer citar o réu por falta de pagamento da quantia 27.868 réis
Pedro Jorge Vidal como interessado que foi de parte do brigue "Castor" pretende fazer notificar o réu por falta de pagamento de fretes
Gregório José Pereira ficou devedor ao capitão Francisco Pedro Ardasse, negociante, filho dos autores, de 1.240.000 réis da compra de escravos, a qual quantia foi paga, em parte, com diversas porções de cacau
Refere os produtos ferro, garrafas e óleo de vitríolo, vindos de Bristol na referida escuna
Pretende embargar uma barraca com seu quintal, bens móveis, direitos, acções, e quaisquer fazendas pertencentes aos suplicados como pagamento de dívida. Contém a factura dos bens carregados no iate "Flor da Esperança" e escuna "Bem Feliz" com destino às ilhas de Cabo Verde, Canárias e Lanzarote: vários utencílios de metal, bens alimentícios, vestuário e tecidos, jóias, mobiliário, especiarias, estatuetas de santos, couros, obras escritas, e outros
Pretende de Joaquim de Santana o pagamento de 120.652 réis. O brigue naufragou na ilha de Öland, Suécia
O réu era devedor de 266.700 réis de 500 couros, carregados no navio "Mariana", de que era capitão José Inácio da Silva, vindo do Rio de Janeiro, Brasil
Refere o navio "São José Americano" vindo do porto de Bombaim para o Rio de Janeiro (Brasil) com fardos de pimenta, carregada depois no navio "Piedade" com destino a Lisboa
Refere o navio "Nova Amazónia" apresado por inimigos
Pretende que o réu lhe pague o frete de passagem de Angra do Heroísmo, ilha dos Açores, para Lisboa
O reu faleceu em viagem e deixou uma divida por pagar ao autor
O réu é devedor ao autor de uma letra da quantia de 430.000 réis.
Pretende que os réus lhe pagarem a quantia de 1.344.671 réis
