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Para ser julgada por sentença a concordata por ele feita com os seus credores, de que os mesmos pediram vista para embargos. Eram credores João Pires dos Santos Chaves, Bernardo José Vilhena, Manuel Libório e Manuel de Ambrósio
Contém no fóilio 4 a relação dos interessados na carga. O navio sofreu estragos devido ao temporal quando vinha de Pernambuco, Brasil
A irmandade estava erecta no Convento de S. Francisco em Lisboa. Pretendem carta de alforria para João António, homem pardo, retido no cativeiro em poder dos réus, bem como o pagamento de suas soldadas
A carta citatória veio do Juizo de Fora de Angra do Heroísmo
Refere 27 fardos de fazendas de Bengala, depositadas na Casa da Índia, pertencentes ao autor
A irmandade estava erecta no convento de Nossa Senhora da Graça. É representante de Luciano, homem preto, escravo do réu, do qual recebeu carta de alforria mas foi rasgada por José Gonçalves Barbosa, sócio do réu, para voltar a escraviza-lo. Pretendem nova carta de alforria.
Refere arroz, açúcar, café, couros e chifres vindos do Rio de Janeiro(Brasil) para o Porto no dito navio.
José Caetano da Costa pretende carta de alforria. Veio de Moçambique como escravo do réu e este não o matriculou na Alfândega Grande nem na Casa da Índia.
O naufrágio aconteceu na viagem de São Luís do Maranhão(Brasil) para Angola, com escala em Banguela.
O brigue naufragou nas praias da Comporta, Setúbal, quando vinha do Maranhão (Brasil) para Lisboa, com arroz, algodão, vaquetas, e paneiros de goma. Eram proprietários do brigue José dos Reis e Brito e Filipe de Barros e Vasconcelos e estava consigando a José Firmino.
Maria Luisa, mulher preta, natural da Costa da Mina, escrava de Custódio José de Oliveira Valença, pretende cartas de alforria para si e para seu filho. O réu tirou-lhe todos os seus bens: dinheiro, contas e ouro, roupas (cobertores, mantas e peças de vestuário).
Refere açúcar e arroz vindos da Baía de Todos-os-Santos(Brasil) para o Porto no dito bergantim