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Refere o brigue escuna "Bem Feliz" de que o autor é caixa e proprietário de duas terças; a outra terça é propriedade dos réus.
Contém copia do testamento de Manuel Ferreira Maia, falecido na freguesia de São João de Macaé, Brasil
O referido navio devia seguir viagem para a Baía (Brasil) e levar um escravo chamado Francisco, preto, para Manuel Francisco Gonçalves enviado por Maria José
A sentença cível foi passada a favor do autor e contra Manuel de Sousa, de Olhão. Refere contrabando de tabaco carregado no iate "Senhor Jesus dos Mártires" de que o autor é mestre e dono.
Refere o navio "D. José I" vindo de Bengala com vários fardos de fazendas com a marca PM para o autor, as quais estão retidas na Casa da Índia de que o réu ara despachante. Era caixa do navio Francisco José de Magalhães.
A carta citatória foi remetida com embargos à primeira pela Ouvidoria Geral de Pernambuco (Brasil). Os autores eram administradores da casa de Pedro Chaplon filho e o réu era testamenteiro de António José Soares, de Pernambuco
Refere a galera "Nova Amazonia" vinda do Pará (Brasil). Refere também cacau e café.
A irmandade, erecta no convento de Nossa Senhora do Carmo, é representada pela irmã Emília de Eça, preta forra e escrava da ré, vinda do Rio de Janeiro(Brasil)
Refere o navio "Nossa Senhora da Conceição e Santo António" vindo do Rio de Janeiro(Brasil) para a cidade do Porto com açúcar, arroz , couros, [concoeiras], chifres, anil, e café, arribado à ilha da Madeira por causa da ocupação da cidade do Porto pelos franceses.
Refere uma escrava chamada Ana, negra, vinda de Angola a bordo da galera "Piedade" de que o réu era dono. A irmandade estava no convento de Nossa Senhora do Carmo. Contém dois selos de chapa sobre papel nos fólios 4 e 10.
Refere uma escrava chamada Mariana, preta, mãe de Carlota e Margarida, vinda do Rio de Janeiro. A irmandade estava na igreja de São Francisco. O réu era encarregado das cavalariças e comprador de gado.