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A autora era cabeça de casal por falecimento de seu marido Bento José Pacheco, comendador. Refere o navio "Harmonia" vindo de Pernambuco (Brasil) com açúcar
Clara Maria Cordeiro era viúva de Domingos da Cunha, homem preto, filho de José António e de Luísa Maria, naturais de Bissau. Os réua eram donos do navio "São Francisco Xavier"
O iate veio de Bristol (Inglaterra) com vários produtos: drogas, garrafas, pregos, etc.
O justificante era negociante e proprietário do navio "São Gualter". Pretende provar que é o único interessado nas fazendas e dinheiro (patacas espanholas) que o navio levou para Pernambuco (Brasil)
O réu faleceu na cidade de São Luís do Maranhão (Brasil).Era sobrinho do autor. Os herdeiros são: Leocádio António Florêncio, Manuel Joaquim António Florêncio, Antónia Rosa do Patrocínio, Gertrudes Magna Rosa Florêncio e Luísa Maria Rosa Florêncio, todos irmãos do réu.
Refere escravos utilizados como moeda
O autor era fiador e principal pagador de Pedro António de Carvalho, negociante matriculado na Junta do Comércio, primeiro sobrecarga do navio "Concórdia", vindo de Calcutá, Bengala, onde foi com carga de vinho do Porto. Os réus são credores de uma letra sacada ao autor
Refere o navio "João" com carga de bolacha e camisas para soldados
Refere o navio "La Marie" vindo de Londres (Inglaterra) com tecidos
Refere o navio "São José, Fénix" vindo do Rio de Janeiro (Brasil) no qual o réu trouxe uma encomenda para a autora mas não fez a respectiva entrega
Os requerentes são proprietários de três quartos do navio "Voluntário". Pretendem a vistoria do navio por se achar arruinado
O réu era fiador e principal pagador de Isidoro Fernandes Patacas. Refere o navio
Os autores eram negociantes portadores de uma letra sacada pelo réu a Manuel Ribeiro da Silva a qual não foi paga. O réu era proprietário da escuna "Flor da Amizade"
O autor era assistente na vila de Viana [do Castelo], era mestre da escuna "Emílis" vinda da ilha Terceira (Açores) com vários generos: favas, milho, louça, madeira, etc