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O autor pretende que o réu lhe pague a quantia emprestada para a compra de um terço do navio "Luísa"
Os réus eram administradores da casa de Camilo João de Queirós, falecido. Refere o navio "Macapa" vindo do Pernambuco (Brasil) com algodão
Proprietários do navio "Rainha dos Anjos" . A ação prende-se com inventário dos utensílios do navio. Este foi apresado por um corsário, na viagem para Bengala (Índia), que o obrigou a arribar à ilha da Madeira.
O autor era negociante e proprietário do navio "Santa Maria de Belém" vindo do Pará (Brasil) com cacau
O autor era arrais da fragata "O Leandro" de que tomou posse dela o réu. Dentro da fragata estavam vários objectos que o réu pretende reaver
Os autores eram portadores de uma letra sacada pelo réu a Manuel Ribeiro da Silva, a qual não foi paga. O réu era proprietário da escuna "Flor da Amizade"
O autor era negociante da cidade do Porto, dono e caixa do bergantim "Delfim", arribado a Lisboa na viagem que fazia de Pernambuco (Brasil) para o Porto. O mesmo bergantim fez viagem do porto da Figueira [da Foz] para o porto de Santos (Brasil) com carga de vinho e sal
Refere o brigue "Vulcano" vindo do Pará no qual vinha uma encomenda de arroz e um colchão para o justificante, que lhe enviara seu irmão Francisco Cristóvão. A bordo do referido brigue foi morto um passageiro que trazia uma carta relacionada com a encomenda, que foi apreendida, e à qual o justificante não tem acesso, pelo que necessita de um titulo para poder receber os ditos géneros
O réu era capitão do navio "Santa Ana, Flor de Sintra, vindo de Pernambuco (Brasil). O navio teve, anteriormente, a designação galera "Helena"
Pretende o pagamento da soldada referente aos serviços prestados por seu marido Joaquim Marques, marinheiro do navio "Luzitano"
O autor era comandante da galera. A embarcação veio de Macau (China) para Lisboa com chá, louça, especiarias, charão, sangue de drago (resina do dragoeiro), etc. A galera teve de arribar à ilha do Faial (Açores) por ter tido notícia de que haviam corsários na costa portuguesa
Pretende justificar que exerceu bem os seus deveres na arte marítima como piloto do navio "Flor do Tejo"
O justificante era casado com Isabel da Silva, tutor e administrador de seu filho Joaquim Martins da Silva, falecido. Este havia sido nomeado, em segunda vida, senhorio da aldeia de Magbará, na praça de Damão, pelo capitão de mar e guerra Jacinto Domingos, senhorio em primeira vida. Como herdeiro do filho, pretende habilitar-se ao referido senhorio
O autos era carregador do navio "Carolina". A embarcação foi apresada por um corsário quando vinha da Índia