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O réu era capitão do brigue "Dois Corações, Canoa" vindo de Pernambuco (Brasil) com açúcar
O réu era mestre do iate "Alegria". O iate foi carregado com açúcar branco e mascavado, aguardente, azeite, óleo e arroz para a ilha de São Jorge (Açores) com escala pela ilha Graciosa (Açores)
O autor era carregador do navio "Carolina" de que é proprietário José Nunes da Silveira, apresado por corsários quando vinha da China
A autora pretende embargar a herança do referido governador que se acha depositada no Depósito Público, para pagamento de determinada quantia referida no libelo que a autora contende com os réus
Os outros réus são: Rodrigo Bernardo Lisboa e sua mulher Maria do Carmo, Domingos José de Castro e sua mulher , todos de Chaves, herdeiros de sua mãe Maria José Lisboa, de seu primeiro marido Luís Joaquim Lisboa e do segundo marido Manuel António Chaves, governador da ilha de São Tomé e Príncipe. Rodrigo Bernardo Lisboa era cabo do Batalhão de Voluntários Realistas da Praça de Chaves. A autora foi creada de Luís António Chaves, negociante com loja de couros na Rua da Madalena (Lisboa). Este foi procurador de fazendas e vários negócios de Luís Joaquim Lisboa quando este foi para Cabo Verde. Contém o testamento de Luís António Chaves
A acção veio por declinatória do Juízo da Correição Cível da Cidade. O autor pretende o pagemento de duas letras
A autora era viúva de Domingos José da Silva. Era mãe de Luís António, falecido a bordo do navio "São Domingos, Eneias" devido a agressões cometidas pelo réu, contramestre do mesmo navio
O protesto está acumulado a outro que havia feito Rufino da Costa Martins, capitão do mesmo navio. O navio veio de Bengala (Índia) para Lisboa com escala pelo Rio de Janeiro (Brasil) e foi apresado por um corsário americano de que era capitão John Dicter
O autor era consignatário da chalupa "Diligência" vinda de Brístol (Inglaterra) com louça
O autor era proprietário do navio "São João Baptista", o réu era piloto do mesmo navio. A embarcação foi apresionada por um corsário do general Artigas
O autor era irmão e herdeiro de Joaquim António de Andrade, falecido no Rio de Janeiro (Brasil), o qual tinho instituido o réu como seu herdeiro
O autor era negociante e proprietário dos fretes do navio "Rainha Ester" vindo do Pará (Brasil) com paneiros de salsa [salsaparrilha]
O autor era procurador do padre Lourenço Brujo. Refere o navio "Grão Pará" vindo de Bengala (Índia) com fazendas brancas
Clara Maria era viúva de Domingos da Cunha, falecido abordo do navio "São Francisco" quando vinha de Macau (China). Os justificantes eram naturais da Costa do Papel (Bissau), todos pretos
A justificante pretende receber tudo o que pertencia a seu filho Luís António, falecido "por força de maus tratos" a bordo do navio "São Domingos, Eneias" quando vinha de Macau (China)
Refere a rasca "Nossa Senhora das Necessidades e Santa Ana" carregada de figo. Pretende justificar que a rasca necessita de reparos devido aos estragos provocados pelo mau tempo