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Refere dois escravos, Caetano e António, naturais da costa da Mina que fugiram a bordo da sumaca " Bela Flor" quando souberam que a mesma viajaria para o Rio de Janeiro (Brasil). A sumaca, propriedade do justificante, veio da Baía (Brasil) e estava fundiada no Tejo. Na matricula da equipagem da sumaca tem uma lista de escravos
Refere o brigue "Conceição e São José" carregado com bacalhau, facas, traçados e ancorotes de ferro com destino a Pernambuco (Brasil). Pretende justificar que os produtos não foram entregues ao destinatário porque o brigue fora desviado para a Baía (Brasil)
O justificante era capitão da 4.ª Companhia do 1.º Batalhão de Infantaria da linha de Moçambique
O réu era proprietário do bergantim "Nossa Senhora da Arrábida", de que o autor era mestre
O autor e réus eram capitão e marinheiros, respectivamente, da polaca otomana "Senhora da Ídra"
O autor era procurador de Luís Teixeira da Costa, falecido
O autor era proprietário do barco "Nossa Senhora da Paz". Pretende justificar que mandou construir o barco no porto de São Martinho e que é o único interessado na embarcação
Os outros autores são: António Ribeiro, Firmiano José, José da Silva, Manuel Jorge, José do Porto e Raimundo da Boa Noite, marinheiros do navio "Oceano" vindo de vários locais: ilha da Madeira, Rio de Janeiro (Brasil), Bengala (Índia), Moçambique e Baía (Brasil). O réu era proprietário e caixa do navio e capitão da Legião Nacional do Carmo da 6ª companhia
O réu era proprietário da escuna "Trindade". O autor, contramestre da dita escua, pretende a soldada que venceu na viagem do porto de Caiena (Guiana Francesa) para o Pará (Brasil)
O réu era capitão da escuna "Emília" vinda da ilha Terceira (Açores) para Lisboa com várias fazendas, as quais foram roubadas por corsários
O autor era possuidor da Fábrica de Estamparia e Tecidos da Vila de Azeitão. O réu era do lugar de São Cosmado, comarca de Lamego
Pretende justificar que o iate sofreu grandes danos povocados por um barco, carregado de sal, que contra ele atracou quando estava fundiado em frente da Ribeira Nova
O réu era proprietário do navio "Três Corações" naufragado na contracosta do Malabar quando ía para a Índia.
O autor está habilitado em lugar Dionísio Connell e João Cussen, testamenteiros de Tomás Artur. O réu era capitão da corveta "Neptuno" vinda de Pernambuco (Brasil) com algodão
O réu era proprietário do navio "Maria" e da escuna " Castro Marim"
O justificante era procurador e administrador dos bens de José António Alvarenga "ausente nas Américas dos sertões do Rio de Janeiro" (Brasil)